Capítulo 6

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A espera é a pior coisa que existe

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A espera é a pior coisa que existe. Desde que fomos informados que mamãe estava atrás de Luna, tudo o que pudemos fazer foi acompanhar pelas câmeras da cidade o movimento do carro, mas não tínhamos como saber o que se passava dentro daquele veículo e isso estava me deixando doido. Papai a todo o momento falava com tia Elisa que fazia um monitoramento mais preciso da Toca, já que os recursos lá são mais avançados e pelas informações eles não estavam sozinhos, havia mais um carro que dava cobertura. Não sei ao certo quanto tempo se passou, mas quando ouvimos a voz de mamãe pude sentir um pouco de alívio.

 Não sei ao certo quanto tempo se passou, mas quando ouvimos a voz de mamãe pude sentir um pouco de alívio

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- Angelo. – A imagem dela aparece na entrada da cidade de Volterra, em Pisa. – Eles estão indo em direção ao hospital psiquiátrico abandonado e pelo que já observei, existem mais quatro homens que estão dando cobertura.

- Vou pedir Elisa que cheque as redondezas para ver se não existem mais homens. – Papai fala com calma.

- Me envie Matteo. – Papai sorri, ele sabe o que ela está pensando. – Não preciso de mais ninguém.

- Assim será. – Tio Enrico pega o telefone e liga para Tio Matteo. – Não se coloque em perigo, amore mio.

- Não me colocarei, amore. – Saio de perto e vou verificar as câmeras novamente.

Sei que mamãe é experiente e já enfrentou muita coisa sozinha, mas não quero que ela se machuque e estou tentado a ir junto com tio Matteo para resgatar Luna, não sei se papai permitirá, mas preciso fazer alguma coisa. Olho para ele que ainda fala com mamãe e me aproximo novamente.

- Capi. – Ele me olha.

- Amore, preciso desligar, toma cuidado e traga a nossa menina.

- Tomarei e nunca permitiria que alguém ferisse meus filhos. – Ela desliga e ele se volta para mim,

─ O que há, Dom?

─ Quero ir com Matteo ao encontro de mamãe. ─ Ele me olha como que ponderando o meu pedido.

 ─ Ele me olha como que ponderando o meu pedido

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─ Não. ─ Fico sem entender o por que não posso ajudar minha mãe.

─ Eu sou o Dom e posso decidir o que é melhor sem a aprovação de ninguém. ─ Falo com certa arrogância e papai sorri.

─ Por você ser o Dom é que deve confiar na sua equipe. Sua mãe sabe o que está fazendo e em breve a teremos aqui e poderemos tomar algumas decisões a respeito desse novo inimigo que está se aproximando, por enquanto, confie que ela pode resolver, caso contrário, se sobrecarregará e não sobrará tempo para planejar um ataque. Quando me tornei o Dom, Giovanni, não tinha ninguém para me orientar, tomei muitas decisões erradas e fiz muita gente sofrer, inclusive sua mãe. Aprendi com os meus erros e junto com seus tios e sua mãe pude me tornar um homem melhor, não quero te ensinar o que deve fazer, mas também não permitirei que cometa os mesmos erros que eu. Confie em sua equipe, esse é o princípio básico para ser um bom líder e um excelente Dom.

Fico em silêncio absorvendo tudo o que ele me falou e decido seguir seu conselho e aguardo mamãe entrar em contato

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Fico em silêncio absorvendo tudo o que ele me falou e decido seguir seu conselho e aguardo mamãe entrar em contato. Foram longas horas, mas finalmente ela está com Luna, Aron e a menina e está trazendo Dilan Jones para ser interrogado. Papai me olha e eu agradeço com um acenar de cabeça.

Uma hora depois o carro chega e Luna ajuda Aron a sair e pelo seu estado, ele foi surrado sem chance de defesa

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Uma hora depois o carro chega e Luna ajuda Aron a sair e pelo seu estado, ele foi surrado sem chance de defesa. Logo atrás está uma linda menina assustada que é acolhida pela Dra. Francesca e por último desce tio Matteo trazendo Dilan Jones ainda inconsciente.

Volto para dentro do Forte junto com papai e mamãe e vamos direto para a sala branca, acompanhamos Dr. Luigi examinar Dilan e nos garantir que ele está só inconsciente devido a um golpe na cabeça, mas que logo recobrará a consciência.

Ter Dilan aqui no Forte significa que em breve teremos muitas informações e poderemos agir com mais precisão, sei que não será fácil arrancar qualquer coisa dele, mas tentaremos de todas as formas. Vou até a enfermaria e verifico Aron que está dormindo e aproveito para conhecer mais da menina que foi comprada por Luna, mas sou informado que ela é Croata e não russa como imaginávamos e somente Ariana e tio Aleksander dominam a língua, então me apresso em pedir que venham ao Forte. Quero saber qual o modus operandi dessa máfia para combate-la na raiz e tentar entender como isso chegou sem termos percebido.

Saio e vou para o escritório, preciso pôr as ideias no lugar e aguardar o interrogatório começar, sei que terei que ser duro nas minhas atitudes nesse primeiro interrogatório como Dom e espero me sair bem, assim como meu pai.

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Sem Revisão

Olá...

Cheguei  com mais um capítulo e até sexta-feira trarei o desenrolar dos fatos e voltarei na segunda com o capítulo final de Luna.

Votem e Comentem bastante.

Até amanhã

Bye.




GIOVANNI - Breve só Degustação Onde histórias criam vida. Descubra agora