Meu Querido Harry (Livro I) Em Revisão

capítulo 8

No outro dia acordei tarde, e mas uma vez faltei a escola eu realmente Não sei o que esta acontecendo comigo nesses últimos dias, mantive meus olhos fechados enquanto me perdia em meus pensamentos. Subi minha mão até a minha cabeça e senti uma pequena dor, eu sei o que tenho que fazer. Me permite chorar, meu coração ta machucado com os choros que venho aguentando, nem a mais maldita das lágrimas são capazes de tira essa dor essa amargura do meu peito, eu sei que minha mãe e aquele maldito medico tão certos. Eu tinha que aceitar meu destino eu tinha que aceita o que estava acontecendo. Minha mãe entro dentro do meu quarto e se deito comigo na cama

- Você ta bem?

- To, não e como se eu estivesse morrendo - sorri amargamente - mas to muito bem.

Por fora!

- Eu quero te ajuda filha, você não sabe o quanto - minha mãe fala colocando a mão no meu ombro

- Eu sei - eu disse olhando nos olhos dela

- Não gosto desse seu olhar

- Que olhar mãe - eu disse enxugando minhas lágrimas me fazendo de séria

- Essa e minha garota, sempre se fazendo de difícil e fria para as responsabilidades - ela falo me dando um abraço

- Obrigado mãe, mas não sou nem difícil ou fria, so sou eu sabe, uma garota que ama dança ama fotógrafa e várias outras coisas, que nesse momento ta morrendo - eu dei uma pausa - Quando quer que eu comece o tratamento?

- Nesse momento filha, sua vida e mas importante que tudo pra mim - ela falo sorrindo - Eu não posso puxar você e fazer uma coisa que você não queira mesmo que seja para o seu bem mas nesse caso eu faria tudo que fosse possível...

- Eu entendi, podemos começar, vai ser melhor assim - cortei ela, pra não contínua mas com essa conversa.

- Tudo bem, eu vou ligar para o Sr. Minetty, e filha - a olhei - Procura conversa com seu pai, ele anda meio preucupado com você - ela fala e sai do quarto.

Um ano depois...

Cheguei de mas uma cessão de tratamento, desde de a minha última conversa com a mamãe a minha vida mudor totalmente, era so escola, casa e clínica. E nada disso interferiu no meu estudo, contiuei com minhas danças meu exercício e todo o resto. Mas mesmo assim depois de um ano tinha algo me corroendo por dentro digamos que uma falta trágica - sorri com meu pensamento - "Eu sei bem qual e essa falta trágica", todos esses pensamentos me levaram pra esse exato momento, onde me encontro encarando meu celular sem saber o que fazer, confesso que fiquei meio decepcionada por ele não ter me ligado esses meses todos, ou veio me visitar afinal ele sabe aonde eu moro. Pensei nas palavras dele " eu sei, eu também gostei dessa noite -ele disse - espero que ela se repita mas vezes.

O que ele fez comigo? - sorri - Esse garoto apareceu na minha vida da mesma forma que sumiu, "do nada" como um passe de magica. Eu sinto uma necessidade de está perto dele de ouvi-lo falar, mas ao mesmo tempo eu penso que ele não ira me querer por perto se ele souber sobre a minha doença. Sempre tive mania de me colocar no lugar das pessoas, de me sentir culpada mesmo não sendo, eu sei que se ele souber sobre esse câncer vai querer se afastar de mim, afinal a mãe dele morreu assim, sei que ele não vai querer passa por isso de novo e nem deveria ele não e nada meu ele e apenas um desconhecido "lindo" que apareceu na minha vida. Foram os tres melhores dias mas felizes da minha vida mesmos que tenha sido so três dias - eu ri com a lembranças desses dias - Mas só o fato de essa doença ter cido a causa da morte da mãe dele vai doer, por que vai mexe na cicatriz ainda recente no peito dele. Descido ligar vai ser mas fácil e sem ressentimentos, procuro o número dele e ligo, enquanto estava esperando atenderem o Telefone, fico pensado nesses últimos meses, minha vida mudor tanto meus amigos mudaram minha familia também, e ele será que mudor? Um ano e o suficiente né? Sera que ele ainda continua o mesmo cara que eu conheci mesmo que so por três míseros dias? Mas e ele? Eu pensei que so por ele ter me conhecido pouco tenha pelo menos me achado atraente , "Claro que não né Emma deixa de ser idiota!", mas mesmo assim fiquei triste, pô ele não tinha nem me ligado ou nada o que sera que aconteceu com ele?.

Telefone on*

Emma: Alo Harry?

Telefone do Harry: Alo quem fala?

Emma : Oi o Harry está? Eu so amiga dele

Telefone do Harry : O Harry ta no banho ele não disse nada sobre ter uma amiga, qual e seu nome? - a voz diz desconfiada.

Emma: Ah ele não falo que tinha uma amiga,- eu disse baixinho - tudo bem só diz pra ele que eu liguei e que eu preciso fala com ...

Numero do Harry :Desculpa mas eu não posso fala nada para ele, - a voz diz exaltada me interrompendo - eu sou a namorada dele e se você fizer o favor de se afastar dele vai ser melhor assim.

Telefone off*

- Nossa que bruxa essa mulher -digo irritada - Mas na verdade nao e esse o verdadeiro sentimento que estou sentido agora, por que eu to triste? Não existe razão ou motivo pra isso, mas acho que... acho que eu gostei dele, por isso to triste me deixei engana por gestos de um cara que eu mal conheco. Ele não e nada meu,

-Não! isso e coisa minha melhor esquecer isso- digo em voz alta.

Ele tem a vida dele e melhor eu seguir a minha, apago o número dele, ja que me pediram pra se afastar, quem sou eu pra interfirir no relacionamento de alguém

- Filha? - sou tirada dos meus pensamentos pela minha mãe que entra no quarto

- Ja to indo, deixa so eu arruma essa bagunça aqui.

- Tudo bem lembre de não esquecer nada, por favor, não quero volta do hospital pra pega algo pra você.

- Tudo bem mãe - Minha mãe ta mas nervosa do que eu com essa cirurgia, mas eu sei que vai da tudo certo, como o médico disse depois dessa cirurgia eu não vou ter mas nada de câncer.