Quase no fim do seu último ano, André junta-se com as outras reencarnações para poderem ajudá-lo a controlar cada um dos elementos, vários romances e mal entendidos surgirão juntamente com o aparecimento das lendárias Jóias do Infinito cujo aquele q...
No mesmo dia em que regressámos do Titanic, dirigimo-nos para os nossos dormitórios para trocar-mos as roupas e ir dormir. Como era tarde, Regina pediu a Rikki para guardar a jóia com a sua vida e amanhã dirigir-se para o seu gabinete para tratarem da mesma. Após ter tomado banho, saí secando os meus cabelos e deparei-me com o meu quarto vazio, Dylan tinha saído sem dizer nada, vesti uma camisola e uns calções e calcei uns chinelos saindo e indo ter com ele ao sítio que tinha a certeza onde ele estaria, o ribeiro. Lá estava ele sentado olhando para as estrelas.
André: Ei. - a minha voz repentina deve ter-lhe provocado medo, pois ele olhou de nervoso para mim.
Dylan: Haa és tu, o que fazes aqui devias descansar. - ele fica mais calmo enquanto diz aquilo.
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André: Eu não fiz muito hoje em comparação contigo, por isso acho que devias seguir esse teu conselho! - ele sorri para mim olhando novamente para o céu virando-me as costas, eu aproximo-me dele olhando o sítio. - O que tens? Estás estranho... - houve silêncio.
Dylan: Acho que já percebi mais ou menos o teu medo de, tu sabes... - assenti apenas ouvindo. - Quando nos estava a acontecer o que aconteceu, tudo o que via era o navio mesmo ali à nossa frente, senti como se ele a qualquer momento se mexe-se e se aproxima-se mais e mais de mim ao ponto de me esmagar, não sei explicar...
André: É! - eu sento-me ao seu lado deitando a minha cabeça no seu ombro. - É exatamente isso que eu sinto quando vejo essas coisas e até agora não sei explicar, pode ter sido algo sobre o Lumio ou talvez algo diferente, mas que odeio isso odeio mesmo! - ele encosta a sua cabeça à minha erguendo-a de imediato e olhando para mim.
Dylan: Ainda não te cheguei a dizer isto por causa de tudo o que aconteceu, mas estou orgulhoso por teres enfrentado o teu medo para me salvares a mim e aos outros. - sorria. - Desculpa por te ter feito passar por aquilo!
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André: Deixa, até estou contente por ter feito o que fiz, afinal estás aqui comigo e o medo que tenho disso nunca será tão grande ao ponto do medo que tenho em te perder a ti e aos outros! - ele olha para mim vendo-me fechar os olhos sorrindo, a luz da lua batia-me no rosto assim que as nuvens se afastaram deixando Dylan meio que apreciando o meu rosto. - O que foi? - pergunto abrindo os olhos, ele toca-me no rosto beijando-me sem me dizer nada, obviamente que o beijei de volta, ele tira a sua camisola e começa a desapertar os botões das calças. - Espera.....vamos fazê-lo aqui??
