Um Diferente Clichê ×kaisoo×

▫Capítulo 10▫

Primeiramente: palmas pra minhas filhas Ahn Yujin e Nako que vão debutar no IzOne aaaaa
#Orgulhoso [~secando debaixo dos olhos]

Olha o capítulo 10 todo cheiroso pra vocês que esperaram mais de um mês...
Desculpe, não sei lidar com a preguiça que habita em meu corpo!

A demora foi mais por causa de não ter vontade de escrever mas saber oquê, eu sabia (até porque tenho os resumos da maioria dos capítulos já feito).
E não adianta eu escrever por escrever só pra atualizar e ficar uma merda, né?
Espero que gostem.

[Não revisado]
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— Hmm... Maldito dia. - Resmungo meu "bom dia" a mim mesmo enquanto me remexo em minha cama. Hoje eu acordei com uma dor de cabeça fudida, resultado de uma longa noite bebendo após o "incidente" no intuito de esquecer o "incidente". Parece que quando a gente quer muito esquecer uma coisa é que ela insiste em ficar na nossa mente nos atormentando o dia inteiro, é como se dissesse: "duvida eu te encher o saco pra sempre?" E é por isso que aqui estou eu novamente com as mãos em meus fios capilares, puxando e puxando, tentando esquecer aquele... Beijo? Tipo, da pra chamar de beijo? Mesmo que não seja... EU QUERO ESQUECER ESSA MERDA!!

     E se o palhaço lá puder esquecer também, agradeço.

     Fora que é impossível - pelo menos no meu caso - acordar cedo e de bom humor ao mesmo tempo, eles não se combinam e eu não sou a Branca de Neve pra acordar cantando com os pássaros na janela.

     Depois de muito lutar contra meus desejos de permanecer na minha cama enrolado e dormindo até o mundo acabar, decido levantar logo e ir me preparar para um breve banho - já que não posso me atrasar para a universidade. Vendo pelo lado positivo, se eu não decidisse levantasse por vontade própria, minha mãe viria me "ajudar" com isso. Então a primeira opção foi escolhida com sucesso.

     Rolei pra fora da cama e já fui arrumando os lençóis e travesseiros, sou um rapaz com uma leve obsessão por organização. Ainda sim vivo perdendo meus objetos aqui, parece que meu quarto é bagunça arrumada já que eu sempre o vejo como um furacão que precisa ser arrumado ali e aqui enquanto os outros dizem que eu tenho uma espécie de t.o.c impreguinado em mim. Enfim, não vem ao caso.

     Após arrumar minha cama, segui para o banheiro e fui me higienizar como sempre faço ao acordar e depois desci até a cozinha para tomar meu glorioso café da manhã, a refeição mais importante do dia, a refeição que te manterá forte para pisar nas inimigas o dia inteiro.

     Cumprimentei minha mãe e irmão e me sentei a mesa. Comi somente algumas torradas com uma geléia de morango centenária que está a anos na geladeira e nunca acaba (parece que só eu como aquilo) e um suco de laranja, porque amo suco de laranja.

— Tchau mãe, tchau negócio. - Me despeço de minha mãe e irmão enquanto termino de limpar minhas mãos com o pano de prato que tirei do ombro da senhora do lar.

     Saí logo fechando a porta pra não ouvir as besteiras diárias de minha mãezinha linda e já fui seguindo para minha universidade com uma breve - pra mim longa - caminhada, já que a progenitora não me leva com o carro de qualquer forma.

— Baby I'm sorry, I'm not sorry... - Segui minha caminhada cantando meu hino religioso mas seria mentira dizer que estava realmente prestando atenção nele. Minha cabeça foi repleta de muitos pensamentos, inclusive, 'ele' estava na maioria deles. Não conseguia parar de imaginar as diversas reações que ele teria e também me castigava por aumentar um problema que deveria ser tão pequeno.