▫Capítulo 11▫

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Desculpe pela péssima frequência de att
Juro que vou tentar melhorar hihi
Não vou enrolar vocês aqui só quero agradecer pelo 1Karalho!
Vocês me orgulham tanto😢
Agora que esse lindo 'conto de fadas' tá crescendo eu vou tentar não fazer vocês esperarem tanto!!!
~figa com os dedos
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     Vocês já pararam para analisar a situação onde se encontram e pensaram "nossa, não tem como piorar essa merda." ? Se não, talvez você seja um rapaz ou rapariga bem controlado (a). Se sim, você é exatamente a minha pessoa. Ponto.

     Eu sempre penso esse tipo de coisa para tentar aliviar as situações onde me encontro, tipo quando eu caio em público e todos começam a rir de mim, então eu boto isso na cabeça, levanto e sigo minha vida até porque em alguns dias todo mundo pode esquecer do ocorrido.

     Mas então a vida decide que ela não tem padrões e desconhece da piedade contigo, ou comigo, sei lá'.

     Porra! Quais eram as possibilidades deu acertar uma pessoa se era proibido nadar naquele lago?

     Zero porcento se eu tivesse jogado realmente no lago.

     Mas o lago estava no outro lado da pracinha'. Não tinha nenhum atrás de mim.

     Essa era a exata hora para eu usar minha tática de "alívio da situação" e dizer para mim mesmo que não tem como piorar. Exemplo! Se eu acertasse uma velhinha, poderia ser que eu fosse preso por matar uma frágil e indefesa idosa com uma pedra. Então está tudo bem!

     Ou não...

     Acontece que eu possuo uma sorte de função duvidosa impreguinada em meu corpo e as possibilidades de estar funcionando eram... Um porcento. Aaah estou sendo bondoso comigo mesmo. Zero é mais realista.

     Sejamos francos, eu não nasci para andar em público. Poucas horas que passei fora de casa e já consegui quase apanhar e acertar uma pedrada em alguém que provavelmente eu conheço pela voz levemente (totalmente) irritante.

     Ok. Decidi virar para trás e averiguar se havia ou não alguém indo a óbito por mais que as risadas frenéticas de Sehun denunciassem que ninguém morreu.

     Mas talvez morra. E talvez seja eu.

— Aí, caralho!! - Encarei o indivíduo e uma certa confusão de sentimentos se instalou em meu peito. Não sabia se me sentia aliviado por não matar alguém, irritado por não ter matado alguém, feliz pela pessoa estar consciente, infeliz por ela estar consciente. A pessoa me fazia querer ter cometido meu primeiro homicídio.

     Era Kai, the insuportável.

— Aí meu Deus do céu, com a mão na testa, suspirando e me olhando pensando onde errou! - Exclamei - orei - rápido enquanto juntava as mãos como sinal de "arrependimento". — Eu juro que não foi minha intenção, amiguinho.

    Talvez meu apelo no caminho da falsidade só tenha piorado mais ainda minha situação, pois invés dele me olhar com dúvida como eu estava planejando - para depois correr e gritar um "toma, distraído", o senhor stress correu até mim e agarrou meu pulso com certa força. Doeu um pouquinho. Não vou chorar, não vou chorar.

— "Não foi sua intenção" é? Não me parece arrependido. Nem um pouco. - Ele disse pelo fato de eu estar segurando meus lábios com os dentes na intenção de segurar meu sorriso. A imagem dele não ajudava.

Um Diferente Clichê ×kaisoo×Onde histórias criam vida. Descubra agora