Capítulo 9 (Parte II)

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Oi meus lindos e minhas lindas.❤

Acho que não demorei tanto assim pra voltar neh.😀

Bora ler a segunda parte desse almoço.

#MaisRespeitoNoWtt

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Depois do clima nostalgico, a empregada apareceu na porta, e anunciou:

— O almoço estará pronto em 15 minutos. Vocês ainda vão comer lá fora?

— Sim. Obrigada, Greta. - Respondeu Grace. — Christian, traga a bandeja de chá gelado. Está muito bom lá fora para ficarmos presos aqui dentro.

Ela e Carrick saíram com o bebê, deixando Anastasia e Christian segui-los. No pátio, uma mesa de armar de ferro trabalhado estava arrumada para o almoço com pratos finos e guardanapos de pano.

Arbustos e plantas, muitos deles passado o tempo de florescer, faziam os limites dos lados do pátio e se esparramavam pelo jardim.

Caminhos de laje levavam de um viçoso oásis a outro, assim como para uma enorme piscina cavada no chão. Anastasia supôs que o prédio depois dela era a casa de hóspede onde Christian estava hospedado.

— Sua casa é linda, mas esta aqui... - Ela movimentou os braços. — Esta é de tirar o fôlego.

— Obrigada — disse Grace. — Que pena que você não viu quando as plantas estavam no seu clímax. - Ela dirigiu um olhar acusador na direção de Christian.

— Tem o ano que vem — ele falou tranqüilamente.

— Sim, o ano que vem. - Grace assentiu com a cabeça. — Você faz jardinagem, Anastasia?

— Não. Eu morava num apartamento em Wisconsin. Tentei plantar alguns gerânios num vaso no meu terraço um verão, mas eles só duraram até o fim de junho.

— Eu matei minha cota de plantas, também, antes de pegar o jeito da coisa. - Solidarizou-se Grace. Ela mudou Teddy de um braço para o outro.

— Eu posso pegar o bebê se você quiser. - Anastasia ofereceu. — Ele ainda é pequeno, mas fica pesado depois de algum tempo.

— Oh, não. Eu estou me deleitando em segurá-lo. - Grace riu então. — Na verdade, você vai precisar arrancá-lo dos meus braços quando você e Christian forem embora. Você sabe, se alguma vez precisar de uma noite de folga com amigos ou um pouco de tempo para reservar a si própria, eu ficarei feliz em tomar conta dele para você.

— Esta é uma oferta generosa.

— Não tem nada de generoso nisso. Eu quero estragá-lo, que é uma prerrogativa dos avós. - Ela se inclinou para acariciar o rosto de Teddy.

O bebê gorgolejou em resposta. A doçura do momento provocou um suspiro na garganta de Anastasia. Assim é que teria sido se sua mãe estivesse viva.

Pela primeira vez desde que veio para Seattle, ela não só sentiu que tomara a decisão certa, mas que tudo daria certo.

Ela olhou para Christian, imaginando o que pensava das observações da sua mãe. A dor que ela viu nos olhos dele veio como uma surpresa.

— Christian nos disse que você está morando na cobertura dele desde que o bebê nasceu. - Carrick disse.

— Estou sim. Eu disse a Christian que não era necessário ele se mudar de lá. - Ela corou depois de ter dito isso, se dando conta que os pais dele poderiam interpretar a afirmação de várias maneiras. — Quero dizer, tem sido delicado da parte dele me deixar ficar lá, mas eu poderia ter encontrado outro lugar para morar. E eu vou, claro, agora que vocês estão em casa.

Doce SurpresaOnde histórias criam vida. Descubra agora