Aprendendo a viver...

Tentativa

• As horas correm, e junto à agonia aumenta, Wendell e Maiara estavam cada vez mais aflitos, e nada e ninguém conseguia tranquilizar ambos, após mais algumas informações, a PM deu sequência e total atenção ao caso, estavam dispostos a fazer o resgate da gêmea o mais breve possível.

Delegado Siqueira: Senhores, vou ser franco e direto, sei q o momento precisa...estamos pisando em ovos, qualquer deslize e algo sério pode acontecer...a algumas horas atrás encontramos o suposto piloto e ajudante do sequestro, foram coletadas varias informações, porém ele não assumiu nada, mas conseguimos informações muito importantes...inclusive de que  estamos lidando com gente muito mais perigosa do que imaginamos...(mais experiente do que os demais, certamente o homem ajudaria com precisão no caso)

Maiara: Como assim delegado?

Siqueira: Bom senhora, a única coisa que o piloto deixou escapar é que tinha nadinhas pessoa envolvida no sequestro...um homem, que não viajou junto...

Wendell: Desgraçados! So precisamos tirar ela das mãos do imundo do Fernando logo doutor...por favor!

Marília: E vamos, com toda certeza Dell...

Siqueira: Montamos uma tropa invasiva para amanhã de manhã, o local do último pouso do piloto é longe, pretendemos nos instalar por lá e começar a coleta de informações e busca...

Maiara: Podemos ir junto não é? Por favor doutor...

Siqueira: Não seria adequado, mas desde que não se metam em nenhum momento na operação estão liberados...

Marília: E onde seria o local?

Siqueira: Santa Catarina, o último voo dele foi esse, pousou em um porto distante de uma pequena cidade do estado...

Maiara: Meu deus, eu to é ficando cada vez mais com medo...

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• Logo o dia amanhece, enquanto a operação resgate se iniciava, na ilha estava tudo sob controle, imaginava Fernando.

Maria: Anda logo, come isso q vou te ajudar a trocar essas faixas...(a mulher diz assim que adentra o quarto da gêmea e lhe deixa uma bandeja com frutas sob o criado mudo)

Maraisa: Sabe bater na porta não? Quem disse q quero comer? E que preciso da sua ajuda?(entediada, a gêmea não mede suas palavras, havia acordado melhor, sem dor, o que a deu forças para cogitar sair dali)

Maria: Olha aqui mocinha, não pense q pode falar assim comigo, minha vontade é te dar um belo corretivo, mas me contento em fazer isso...sabendo que mal podes andar e se trocar não é mesmo?(ela ri ao jogar sobre a gêmea um copo de suco, o qual a deixou molhada e com mais raiva da mulher)

Maraisa: Sai daqui sua ridícula! Vai lá ver o teu filhinho e me deixa em paz!(após a mulher sair rindo do quarto, cuidadosamente a gêmea se levanta e vai ao banheiro, devagar ela se banha e troca os curativos, pondo uma faixa reforçada, troca de roupa e por um moletom leve, preto, calça os chinelos e volta a se sentar na cama, agora voltando sua visão a janela do quarto, a qual admirava na noite anterior)

- Pov's Maraisa
"Eu preciso tentar sair daqui meu deus...por favor me ajuda! Vai ser a minha única tentativa, ou eu morro nas mãos desse infeliz, me ajuda a voltar pra casa meu deus, me ajuda!"

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• Passando pouco mais de 2h a PM já havia conseguido pistas sobre o possível paradeiro da gêmea, identificados, os policiais fizeram abordagens por todo canto do Porto, mostrando fotos e perguntando informações sobre o dito cujo, Fernando.

Siqueira: Bom trabalho pessoal, agora se dividam e vamos até essa ilha indicada pelo pescador...

Soldado: Senhor, o homem que falei a pouco, me informou que alugou um barco para o meliante, e que o pouco que sabe é que o sujeito tem uma casa em uma ilhazinha afastada da costa...

Siqueira: Estamos no caminho certo, vamos, não podemos perder tempo!

• Maiara, Wendell e Marília acompanharam cada passo, e estavam junto com o delegado rumo à ilha, após alguns minutos navegando já era possível visualizar o lugar.

Maiara: To com tanto medo Lila...(fala assim que segura forte nas mãos da amiga, que estava ao seu lado)

Marília: Fica tranquila meu amorzinho, vamos tirar ela de lá sã e salva!

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Fernando: Ela já acordou Maria?(diz assim que adentra a cozinha e deposita um beijo na testa da mulher)

Maria: Já sim meu filho, e parece estar bem melhor, já está novamente com a resposta na ponta da língua, provocando!

Fernando: Essa gêmea é birrenta Maria, mas vou por ela nas rédeas já já!(ele pega uma maçã e sai rindo, em direção ao quarto da gêmea)

Fernando: Posso entrar amorzinho? Kkkk(ele ri enquanto bate na porta e adentra, ao ouvir o som do chuveiro ligado, prefere esperar a gêmea sentado em uma das poltronas do quarto)

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Fala galeuraaaa!!
E aí? Mais sofrimento? Ou final feliz logo? Hahaha

Até a próxima!