Remédio

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-- Ainda existe, ele se aproximou de mim, sabe aquele dia no nosso casamento? - Assenti. Então... Eu não te amo mais como aquela época, hoje eu te amo muito mais. - O homem falou e eu sorri, logo pulei em seu colo traçando minhas pernas em sua cintura e o beijando faminta.

Simon caminhou com dificuldade até o nosso quarto, entre beijos e carícias o homem me depositou sobre a cama ficando sobre mim, fiquei parada observando sua boca cercada de barba por fazer, lábios lindos e carnudos. O homem reluzente em um sorriso amplo e sedutor, abocanhou meu pescoço me fazendo arfar.

Simon levantou-se subitamente e ficou postado junto a mim frente a frente. Com a mão esquerda ele me tomou pela cintura e me puxou para junto dele, já me amassando sem eu esperar por aquilo. Inclinando a cabeça, ele colocou sua mão direita por trás da minha orelha enfiando os dedos compridos em meu couro cabeludo, trazendo para si minha cabeça que já estava zonza e mole. Aproximou então meus lábios até sua boca. Sua língua forte penetrou minha boca com determinação. Demoramos vários minutos ali sem desgrudar um do outro. As mãos dele grandes e musculosas continuavam a me apertar, agora passeando pelos meus cabelos, pescoço e pelas costas. O beijei sem parar, de olhos fechados e por um tempo longo. Ele sabia fazer a coisa.

Simon brincou com suas mãos pelo meu corpo, passando por baixo do vestido, Simon sorriu ao olhar o meu estado e sorriu ao chegar em minha intimidade e ver o quão excitada eu estava.

O homem me penetrou com três dedos, eu quase enlouqueci e me tremi como se estivesse nos finalmentes, mas era apenas o fogo carnal que estava começando. Continuamos o demorado beijo, seu rosto contra o meu, sua respiração forte, potente, só com breves pausas para mexer a cabeça de um lado e de outro. O braço esquerdo continuava a me amassar por trás, sua mão apertou com força a minha bunda. Um êxtase total!

Agora eu não queria mais me preocupar com nada, não queria mais saber o que viria e o que ele faria. Deixei que ele me tomasse. Deitei com os braços estendidos para cima e aguardei. Ele passou a me dar pequenas mordidas, dessas no limite da delicadeza e da dor, nos lábios, nas orelhas, nuca, pescoço, e foi descendo. Mordeu meus seios até onde o decote permitia, aquela boca molhada e quente, parecia que conseguia abocanhar o seio inteiro de uma só vez. Tentou chegar no mamilo esquerdo, mas o vestido estava atrapalhando, forçou até conseguir deixá-lo exposto. E mordeu também o mamilo com mais delicadeza que o resto todo. Ah, ele sabia fazer aquilo! Como sabia! Fiquei arrepiada pela décima vez daquela noite mágica. Eu estava só esperando o prazer, totalmente passiva e à mercê daquele homem. Ele tirou meu vestido com dificuldade, achei que iria rasgá-lo, mas acertou de última hora, desceu o tecido até a cintura e expôs ambos os seios que estavam duros e de bicos empinados. Minha pele estava toda encrespada e todos os meus minúsculos e invisíveis pêlos estavam eretos, dando aquela aparência granulada de toda saúde que o sexo podia fazer brotar.

Ele mordia e lambia e apertava contra o rosto da barba que espetava. Aqui e ali ele voltava até minha boca e me beijava de tempos em tempos. Tudo isso era sob uma pegada forte e de muitas carícias que as mãos do homem não deixavam de me proporcionar.

Simon de forma animal porém delicada abaixou o meu vestido de uma só vez deixando como uma saia. Me virou de bruços e continuou me mordendo as costas já nuas, descendo com os dentes até a cintura. Mordeu o tecido do vestido e forçou para baixo só com a boca até a altura de metade da bunda, Beijou minhas costas e me mordeu de forma sensual, sentia sua boca presa em meu pescoço enquanto suas mãos apertavam com força a minha bunda, até que ele resolveu abrir o zíper do vestido com as mãos terminando de soltá-lo. Ainda com a boca, ele desceu o couro até meus joelhos e depois de um golpe só completou o serviço de novo com as mãos.

E eu fiquei ali de bruços só de calcinha e salto alto. Ele todo vestido ao meu lado, ainda de calça jeans e camiseta preta, sempre me apertando e massageando minhas costas e mordendo tudo, agora mais concentrado nas minhas coxas. Suas mãos eram fortes, muito fortes. Eu estava sendo tão apertada que parecia que eu era a pessoa mais vulnerável do mundo sob a exclusiva vontade dele. Eu estava entregue. Só queria que aquilo durasse mais e mais. Não consigo descrever o quanto estava bom, não tem palavras para isso. Eu queria reviver com Simon momentos intensos de prazeres, como se fosse a minha primeira paixão, Simon estava sedento, faminto.

Konecki vs Adkins (HISTÓRIA CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora