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Gabriel e eu criamos muito mais intimidade depois daquilo, pensei que não iria conseguir olhar na cara, depois de perder a virgindade, mas não, tem sido bem legal, agora maior parte do tempo falamos besteiras um para o outro.
Ele diz que nunca imaginou que eu fosse tão safada assim, adoro rs rs.
Depois da primeira, transamos umas 3 vezes.
Pelo contrário do que me disseram, foi maravilhoso, agora entendo que é diferente para cada pessoa, julgo que foi legal para mim, porque eu estava bem relaxada e muito, muito a vontade.

                15:00
  Começo a me arrumar, vou ir ao apartamente de Gab. E de la vamos para aula.
  Eu vivo indo lá, ele é do tipo caseiro, então sempre ficamos lá no fim de semana, grudadinhos.
Nós somos muito parecidos, também não sou muito de sair.
Look de hoje beninas:

15:55 saio de casa  Chegando na praça do colégio o vejo descendo de um carro preto, com os vidros escuros

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15:55 saio de casa
  Chegando na praça do colégio o vejo descendo de um carro preto, com os vidros escuros.
Estranho…
Ele está em seu telefone, meu celular vibra.
Recebendo chamada de Gabriel.
— oii meu bem, estou aqui já, olhe para trás.
Ele se vira e eu aceno.
Ele sorri e desliga, faz um sinal para o carro que começa a se mover para ir embora.
 

Ele se aproxima e me beija.
Puxa minha cintura.
- vamos?
— vamos.
A gente sempre se encontra aqui para ir para a casa dele.
Entrando no ônibus.
- de quem era aquele carro?
- de um amigo, ele passou lá em casa, e eu pedi uma carona.
- ah sim!
Chegando em seu apartamento.
- o que você quer fazer hoje?
- filme?
- claro.
Gabriel é amante de filmes, então tem vários em sua casa.
Escolhemos um de terror.
Deitamos no sofá e o filme começou, não passou nem dez minutos, e Gab. Começou a passar a mão em minha bunda e de leve na minha região.
- olha o Sr. Não me provoque.
- a Sr. Que está me provocando se mexendo demais enquanto estamos nessa posição. 
Estamos de conxinha.
Rebolei mais um pouco, mas sem me virar para ele.
Ele me abraçou mais forte, me pressionando em sua ereção, soltei um sorriso maroto.
Me virei para ele e subi em cima dele e comecei a roçar minha região nele.
Ele me segurou pela cintura me fazendo roçar mais forte.
- Se beleza fosse bala, você já tinha feito massacre. Gabriel sorri
- KKKKKK DA ONDE TU TIROU ESSA GABRIEL. Falo entre risos estéricos
- Ah qual é? Foi boa manooo- vamos continuar?
Respirei fundo e levantei ainda sorrindo.
Peguei meu celular
Entrei no app de músicas
Dei uma boa olhada nas minhas músicas, vi uma de minhas músicas preferidas
- é essa!
Escolhi: Two Feet- Love is a Bitch.
Essa música é maravilhosa e muito, muito “sexy”
Coloquei o celular em cima da mesa ao lado do sofá.
Olhei para ele, ele estava observando cada movimento meu.
Mexi a cintura enquanto tirava minha blusa.
O provoquei, erguendo bem devagar a minha camiseta.
E no ritmo da música fazia movimentos com todo o meu corpo, e tirando uma peça de roupa por vez
Ele sorria.
Um olhar malicioso tomava conta de seu rosto.
A cada batida eu me sentia mais excitada com o seu olhar.
Quando cheguei da última peça de roupa,  a calsinha.
Me virei de costas para ele.
Abaixando a parte de cima de meu corpo, mas deixando as minhas pernas retas e enpinando a bunda, eu abaixava a calsinha len ta men te.
Ele passou a mão na minha bunda, pegou em minha cintura e me puxou para seu colo.
Eu agora estava sentada nele.
Rebolei e ouvi seu gemido em meu ouvido.
Ele beija minhas costas e meu pescoço, passando suas mãos em todos os lugares do meu corpo, logo em meus seios, parando e massageando.
Eu queria que aquele momento durasse para sempre.
Mas nem tudo são flores.
Aquele maldito telefone toca.
Ele para no mesmo instante.
Me coloca sentada no sofá e sai.
— que merda.
Senti vontade de sair dali naquele instante.
Ouço apenas suspiros fundos.
Senti raiva por ele ter me deixado naquela situação, mas logo senti pena, ao ver que de repente um olhar triste domava seu rosto.
Ele me olhou por um segundo, mas desviou logo em seguida.
- tudo bem, depois ligo.
E desligou.
Venho em minha direção.
Com aquela maravilha de abdomen amostra.
- desculpa, eu te falei que sempre preciso atender.
- mas, porque?  Por que você precisa sempre atender?
- um dia talvez… Um dia talvez a gente possa conversar sobre isso.
- e esse dia não pode ser hoje? Você não confia em mim?
- confio em você!  Eu não confio é em mim. E simplesmente não consigo falar sobre isso.
- às vezes tenho a impressão que você sabe tudo sobre mim e eu não sei nada sobre você, sempre que o assunto é você, você tenta fugir.
- Lucy não é sobre você! É sobre mim! Eu não consigo falar disso, de mim. Tenho medo! De tudo!  Eu te amo, e confiei em você no primeiro momento em que te vi, uma prova foi eu ter entregado meu coração em suas mãos. Nunca deixaria de confiar em você. O problema é que eu não me sinto a vontade ainda, comigo mesmo, para falar de mim.
- Eu também te amo, muito, e entendo que você não se sinta a vontade, mas por favor, quando puder me deixe saber um pouco mais de você.
Ele sorri e me abraça,  me beija,
me deita no sofá.

Mudei nossas posições, ficando por cima dele

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Mudei nossas posições, ficando por cima dele.
Rocei mais um pouco nele.
Ele estava completamente esticado,
me inclinei e beijei sua boca lentamente.
Desci beijando seu pescoço, e levemente mordia.
- hoje eu quero o controle. Disse sussurando em seu ouvido.
- você sempre esteve no controle, não só do meu corpo, do coração também.
Disse ele, inevitavelmente sorri.
Coloquei a ponta do dedo em seu lábio interior e desci traçando uma linha imaginaria no meio do seu corpo. Ele olhava, apreciando cada movimento.
Movi meu corpo mais para baixo.
E parei a linha no começo de sua cueca.
Passei a mão em sua ereção.
Puxei a cueca a tirando e o deixando completamente nu.
O masturbei com a mão
- omg Lucy! Disse entre gemidos.
Lambi a cabeça de seu pênis, lentamente dando alguns beijinhos, o coloquei na boca, e logo seu membro já estava pulsando, tirei uma camisinha do bolso de minha calça que estava no chão.
- então a Sr. Já vem preparada?
- mas é claro.
Coloquei em seu membro.
Subi nele novamente.
Desde o início ele tem me deixado no controle de tudo.
Esfreguei seu membro na minha região, muito bom.
Coloquei a cabeça dentro de mim.
Soltei um gemido.
E comecei a calvagar lentamente.
Não sei explicar, mas sabe quando duas pessoas se encaixam perfeitamente?
Esse é o nosso caso.
Me apoiei em seu peito no intuito de fazer um vai e vem mais rápido. Gab
Me ajudou pegando em minha cintura e erguendo.
Cada vez mais rápido, cada vez mais prazeroso.
Ele me virou, mudando as nossas posições, agora estou deitada e ele me penetrando de joelhos com as minhas pernas apoiadas em seus ombros.
Ele me penetra fortemente e muito rápido, solto gritos de tanto prazer.

Ele dá uma tapa em minha bunda.
Me dando cada vez mais e mais prazer.
Não aguentei.
Gozei.
Ele sorri.
Logo ele também.
Ele tirou a camisinha, fez um nó e jogou no chão deitou no meio dos meus seios, abracei a sua cabeça, e ele abraçou minha cintura.
- eu gosto tanto de você. Disse ele sem olhar no meu rosto.
Sorri.
- eu também. Falei alisando seus cabelos.
Ficamos ali, deitados de olhos fechados, dormi por algum tempo.
Mas logo acordei.
Olho o celular
Relógio marcando 18:34
O filme já tinha recomeçado e, já estava no final novamente.
Gabriel dorme ainda por cima de mim.
Isso me faz refletir um pouco.
Sou sufiente pra alguém, sou de alguém, eu amo alguém.
Como não enxerguei que sou capaz de conquistar alguém? Por que eu pensava que nunca seria capaz?
Eu ainda não descobrir isso.
Gabriel acorda e olha em meus olhos.
Solta um sorriso.
Seus olhos estão brilhando e seu cabelo está todo bagunçado.
Eu passo a mão em seus cabelos, e o arrumo.
— seu cabelo tá uma bagunça.
- o seu também, incrível como você é linda até assim. Sorrio
Ele deposita um beijo em meus lábios e levanta
- Gabriellll eu to com fome.
- quando você não está?
- quando eu to dormindo
Levanto e pego uma camiseta dele mesmo, é mais confortável.
Ando em direção da cozinha.
Ele está fazendo não sei o que lá no quarto.
Abro a geladeira e pego um iogurte.
Pego uma colher e sento na pia.
Ele chega e me olha.
- tem cadeira aqui não? Diz brincando.
- tem
- porque não sentou lá?
- por que se eu quisesse eu estaria lá não aqui. Digo e o olho tipo “venci”
Ele se acomoda no meio de minhas pernas, e abre a boca.
Eu encho a colher e vou em direção de sua boca, mas desvio levando rapidamente para a minha boca.
Ele me olha tipo
“Porraa”
Faço a mesma coisa novamente
- ooooshi me dá um pouco.
- você quer?
- óbvio eu amo iogurte
Eu coloco um tanto na colher e levo a minha boca, sem egolir o iogurte beijo-o depositando iogurte em sua lingua e o beijo contínua.
Ele me puxa para mais perto.


- Uma rapidinha?? Diz ele.
- não, não, a gente já ta atrasado.
- quanto mais tempo longe daquele inferno, melhor.
- também acho isso, mas chega de nono ano na minha vida, quero passar de série esse ano. Digo terminando de tomar o iogurte.
— aaaaah ta bom.
Disse ele se afastando.
Saio rapidamente, indo em direção a sala, vestir minhas roupas.
Visto rapidamente.
18:45 saimos da casa dele.
Às 18:59 chegamos na praça em frente ao colégio, como geralmente o pessoal chega as 18:40, a praça estava quase vazia, a não ser pelos noias que habitavam lá na frente do colégio.
Continua.....

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⏰ Última atualização: Sep 05, 2018 ⏰

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