Manu é uma garota gordinha, tímida, curiosa e sonhadora que após completar a maioridade começa sua busca pela felicidade e um amor verdadeiro, só não contava que um cara iria mudar toda sua teoria sobre o amor e seu corpo, além de perceber que ter 1...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estou aqui sentada na minha cama aguardando impaciente a chegada de Antony. Não sei se foi uma boa ideia aceitar esse encontro, mas sinto que preciso. Para muitos o que aconteceu pode não parecer nada demais, mas para mim que já vivi tantas merdas e tenho dificuldade em confiar nas pessoas significa muito.
Optei por um look neutro, nem social, nem simples. Meu vestido é branco com detalhes dourados e que possui uma abertura nas costas. Meus cabelos estão levemente ondulados e nos pés eu vou de Prada, sim porque sou dessas.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estou começando a ficar impaciente quando ouço uma buzina na porta de casa. Espio pelas cortinas do quarto e vejo que é Antony em um jeep estiloso. Respiro fundo e caminho rumo ao desconhecido porque não sei o que pode acontecer essa noite ou até que ponto tudo irá chegar.
Estou na porta da varanda quando Antony desce e caminha até mim fazendo com que meu estômago dê inúmeras voltas até voltar a sua posição normal. Ele está incrivelmente lindo com uma calça jeans rasgada, uma regata branca e uma jaqueta preta por cima, seu cabelo está levemente arrepiado, bem estilo playboy e seu perfume é de uma fragrância única.
- Oi, você está linda. - diz beijando minha mão. Me sinto tímida perto dele o que não é normal, não se tratando de Karol Monteiro. Não sou popular, mas tenho uma boa fama na faculdade, acho que é pelo fato dos garotos caírem aos meus pés embora na maioria das vezes são apenas otários querendo brincar ou sair bem na fita.
- Obrigada! Você também não está nada mal. - digo sorrindo, é sempre o que eu faço perto dele, sorrir.
- Vou tomar isso como um elogio Sra Monteiro. - ele retribui o sorriso e então nos conduz até o carro, surpreendentemente abrindo a porta para mim. Me acomodo no banco e então seguimos, não sei para onde porque até agora ele não me disse. Não posso negar que estou um pouco ansiosa, não pelo momento, mas por se tratar de Antony Ferreira, ele é imprevisível.
Ele parece tão nervoso quanto eu porque desde que entramos no carro a 15 minutos ele não disse nada. Para quebrar o clima ele liga o som e minha música favorita começa a tocar no rádio. Coincidência ou destino? Sei lá.
