JULIAN....
Passaram-se 2 semanas que eu enfiei uma agulha cheia de verbena em Felipe, depois o entreguei para Lola para que ela pudesse dar um jeito de trazer a humanidade dele de volta, mas algo me diz que eu não deveria ter feito isso, o irmão mais novo se dela me ligou dizendo que achou um jeito de concertar tudo, ele me disse que descobriu que existe a cura da imortalidade e que eles vão em busca dela para aplicar em Lucardius e depois o matar, mas algo me diz que essa cura vai acabar sendo injetada em mim....LOLA....
Eu prendi faz 5 dias o Felipe em uma cabana, era a cabana em que minha avó praticava magia, eu estou disposta a fazer um sacrifício para que ele ligue seus sentimentos, eu abro a porta da cabana e entro.
- FELIZ ANO NOVO, AMOR! - Felipe grita com os braços abertos e com um copo de tequila na mão direita. - Venha, dance comigo. Ai, lembra quando não namorávamos e no nosso primeiro encontro dançamos com essa linda musica que está tocando no radinho? - ele bebeu a tequila.
- Vai se ferrar! - Eu disse entrando.
- Você não vai fazer isso que está pensando em fazer né? Esses baldes de gasolina só vai te trazer tragédia se você for fazer o que eu estou pensando que você vai fazer.
Eu o ignorei e comecei a cobrir o chão, as paredes, o teto com gasolina enquanto Felipe me olhava sem falar e fazer nada. Depois eu acendo um fósforo e o deixo cair da minha mão, então eu começo a ver a cabana sendo devorada pelas chamas.
- Tá, isso é idiotice! - Felipe diz.
- Eu não vou te deixar até que ligue sua humanidade! Esse amuleto que está no meu pulso é o que vai liberar sua passagem da cabana, caso o contrário, só eu posso sair! - eu jogo o amuleto no chão.
- Então vamos morrer!
Felipe não ligava as emoções de jeito nenhum, a fumaça começa a tomar conta do meu corpo, eu não conseguia mais respirar direito.
- Eu não vou te deixar! - eu digo.
- Você já me disse isso querida, e eu não vou deixar minha emoções tomar conta do meu corpo de novo! - ele ainda resistia. Mesmo diante do calor que estava naquela cabana ele ainda não ligava sua humanidade. Eu me aproximo dele.
- Eu não vou te deixar!
Ele me encara sem dizer nada.
- Eu.... não.... vou.... te.... deixar....
- São suas últimas palavras?
Eu não conseguia mais respirar sinto minha perna amolecer, em poucos segundos sinto meu corpo se chocar com o chão.....MOMENTOS DEPOIS...
Eu acordo no quintal com o som de tosse que estavam sendo feito for Felipe, abro meus olhos e o vejo preso na cabana que estava sendo possuída pelo fogaréu, fico em pânico ao vê-lo.
- FELIPE! - grito sem saber o que fazer. - Você voltou por mim!
- Eu faria qualquer coisa para te salva... - ele continua tossindo fortemente com tanta fumaça o circulando e o fogo quase o acertando. Nesse momento eu me levanto. - Não! - grito sem saber o que fazer.
- Lola.... - ele me olha com um olhar triste mas com um sorriso no rosto. - É minha hora. - lágrimas surgem nos meus olhos. - Você me ama, é isso que me importa! É o bastante. - Ele sorri e volta a tossir mais forte dessa vez vejo o fogarel se estendendo atrás dele pronto para devorar sua carne.
- NÃO! EU NÃO VOU TE DEIXAR!
Aproveito quando ele está distraído e corro até a cabana, atravessando pelas chamas que esquentava minha pele me fazendo suar rapidamente e fazendo meus olhos arderam. Vejo o amuleto já sendo coberto pelas chamas, levanto a manga da minha blusa e o pego. Eu grito ao sentir minha mão queimar como se fosse ferida com limão.
- LOLA! - Felipe grita ao me ver, em V.V ele me pega e nós dois saímos da casa.
Ele me olha assustado segura minha mão que estava queimada e começa a dizer. - Eu sinto muito! Eu sinto muito mesmo....
- Tá tudo bem, isso tá tudo bem! - lágrimas voltam a surgir nos meus olhos, mas desta vez foram de alegria por ele ter tentado se sacrificar só para me proteger. - Você voltou pra mim! - eu sorrio mostrando meus dentes, nossas bocas se aproximam e nós nos beijamos.MOMENTOS DEPOIS...
Voltamos para minha casa, nunca estive tão feliz na minha vida, Felipe me joga eu sua cama e começa a me beijar, eu tiro sua camisa e ele tira minha blusa.
- Você está feliz? - ele me pergunta.
- É claro que estou! - respondo sem tirar meu sorriso do rosto.
- Antes de desligar minha humanidade encomendei um presentinho para você! - ele diz sorrindo e acordando minha curiosidade.
- Que presente?
Ele sai da cama e abre um baúzinho que estava cadeado e que também acordava minha curiosidade pois eu não fazia ideia do que era.
Ele volta com uma caixinha embrulhada com um papel branco com listras vermelhas e um laço azul.
Ele se deita na cama novamente e eu começo a desfazer o nó do presente e logo em seguida abrir a caixinha, vejo uma miniatura da Torre Eiffel dourada mas não entendi por que ele me dei isso.
- Own... eu adorei isso! Vai ajudar a complementar minha coleção de miniaturas - disse para que ele não ficasse sem graça, ele ri e complementa.
- Isso aí vale por um dinheirão que vai nos levar até París!
Agora sim que esse é o melhor dia da minha vida, desde os 8 anos de idade eu quis ir para París, eu grito de felicidade e o abraço com força e o beijo.
- Você merece isso é muito mais! - ele sorri.
Nosso prazer é acabado quando o telefone toca, eu atendo e fico surpresa com quem eu ouço.
- Mãe?!
- Oi filha!
Minha mãe me abandonou aos 14 anos de idade, após matar meu pai pois achava que estava sendo traída ela fugiu só deixando uma cartinha pra mim e para meu irmão.
- O que você quer? - pergunto com raiva.
- Isso é jeito de falar com sua mãe?
- Uma mãe não abandonaria os filhos! Uma mãe enfrentaria qualquer coisa, qualquer obstáculo para o melhor de seus filhos!
- Me perdoe Lola.... - ela diz em um tom de choro. - Eu quero recomeçar com você, ouvi falar dos últimos acontecimentos com você, quero ajudar. Amanhã eu parto com Christian e com os amigos dele em busca da tal "Cura."
Vejo que minha mãe está tentando mudar, mas eu não a perdoaria tão facilmente assim, se ela que se desculpar por tudo que fez, ela vai ter que fazer coisa melhor.
- Tudo bem, faça isso, mas faça por meus amigos, eu não vou te perdoar tão facilmente assim, se quiser meu perdão, vai ter que fazer melhor! - nem espero ela responder e desligo o telefone.
Volto a me aconchegar nos braços de Felipe mas agora com um olhar triste nos meus olhos e sem sorrir.
- Não se preocupe, se sua mãe está realmente arrependida, ela vai ter que fazer alguma coisa para conseguir seu perdão! Dure o tempo que durar! - ele me beija, meu rancor e tristeza voltam a se tornar felicidade com os beijos e abraços de Felipe, mas outra vez o telefone toca, e eu atendo nervosa.
- QUEM É DESSA VEZ? - pergunto com raiva.
- Sou eu!
Reconheço a voz e deduzo ser uma pessoa.
- Kate?!CONTINUA...
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Wolves vs Bats
RandomApós ser mordido por um lobisomem, Nick mata um do primeiros vampiros nascido na face da terra. Esse vampiro, havia tomado um soro feito do sangue de sua mãe e do seu pai então ele retorna a vida mais forte, mais poderoso, sua mordida é fatal até me...