14# Bebida forçada.

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Felipe com 13 anos de idade
Eu me lembro do dia em que peguei meu pai maltratando e dando chibatadas em meu irmão de apenas 9 anos de idade.
- PAI! - entro desesperado e tento acalmar meu pai mas ele me joga no chão com raiva e volta a bater no meu irmão mais furioso ainda.
- Para! Para! - minha irmã de 12 anos entra também suando de desespero com um punhal em sua mão. - eu não quero ter que fazer isso!
- Você está contra mim, POR ELE??!
Ele tira a faca da minha irmã com raiva que chegou a causar um arranhão nela.
Enquanto meu pai dormia minha irmã Adryele, tentou vingar meu irmazinho Henry matando meu pai com o mesmo punhal que ela o ameaçou, mas eu a impedi de fazer tal crime.
Depois do acidente de nossos pais, prometemos ficar juntos pra sempre e nos cuidar, mas meu irmãozinho, não aguentou aquelas dores e acabou morrendo, quando minha irmã ficou com 16 anos, o namorado dela a traiu e eu não estava lá pra consolar ela, eu estava preso com Enzzo, quando fugi de lá, descobri que ela se matou. O voto que jurei cumprir foi desfeito!
Agora
- Estou tão feliz de te ter de volta! - diz Felipe a Katherine.
- Muito obrigada por me salvar, estava quase morrendo. - ela diz.
- Mas o que mais me intriga é por que aquele demônio era mais forte que os outros.
- Verdade, os outros eram mais fáceis de matar!
- Mas vamos esquecer aquilo só por agora, vamos esquecer tudo se sobrenatural ou luta ou coisa do tipo. - ele sorri segurando a cintura de Katherine.
- Aé? Vamos? - ela sorri maliciosamente se aproximando de Felipe. - quero te agradecer de um jeito especial! - ela sorri.
- Um jeito especial? Como? - ele sorri sabendo o que era, a porta da casa dele abre.
- DROGA! - Felipe resmunga.
Eles descem na sala pra ver quem era e era Enzzo.
- O que quer Enzzo? - pergunta Katherine com raiva.
Ele sorri.
- Opa, atrapalhei alguma coisa, desculpe. Mas Felipe, lembra dos tais Vanshee's que sua mãe nos falou?
- Lembro sim.
- Aquele demônio FODAUM reviveu eles todos!
- Como assim reviveu? - perguntou Katherine.
- Ele os reviveu em troca de sua vida.
- Minha mãe aceitou?
- Sim, mas relaxa, ela não cumpriu a palavra de deixa-lo vivo kkkk.
- Obrigada pelas notícias Enzzo mas pode nos deixar agora? - pergunta Katherine. - precisamos resolver uns assuntos!
Enzzo sorri maliciosamente.
- Hum... uns assuntos... sei kkkjk. - ele vai embora dando gargalhadas.
Katherine se vira pra Felipe.
- Até que enfim. - ela desliza sua mão pelo peito dele. - posso te dar aquele agradecimento agora?
- Com certeza!
Eles se aproximam e se beijam e vão pra cama, Felipe a joga na cama e tira a camiseta dela e volta a beijar e ainda se beijando ela tira o casaco dele, ele beija o pescoço dela e logo em seguida tira o sutiã dela, ele tira sua camisa e volta a beijar o pescoço dela, mas aquele cheiro que vinha do pescoço não era o cheiro do perfume dela, era um cheiro metálico, que deixou Felipe faminto, tão faminto que suas presas cresceram enquanto ele a beijava, ele desceu beijando os peitos dela e a barriga dela, até que chegou na melhor parte em que ele tira a calça dela, pra provoca-la ele só beijou as pernas dela, ela geme mostrando querer que ele faça isso, ele sorri e começa a beijar o lugar que ela queria, Katherine sobe em cima dele e o beija descendo em direção a calça e a retirando o provocando também é fazendo o que ele queria....
1 semanda depois
Uma garota caminhava estressada com a poluição e o calor das ruas, distraída mandando mensagens no celular quando e atingida por um carro. A garota que estava no banco da frente sai do carro desesperada.
- Meu Deus o que nós fizemos? - ela pergunta pro namorado que saiu do carro.
- Eu não sabia que ela ia pro meio da rua!
- Nós temos que ajudar ela! - ela diz desesperada quase chorando.
- Ninguém nos viu né? - ele pergunta olhando ao seu redor.
- Chama uma ambulância a gente não pode deixar ela aqui!
- Nós acabamos de usar drogas, nois tá chapado ainda! Quer que vamos pra cadeia?
Ele a convençe e eles correm pro carro e vão embora deixando a garota lá.
Aquela garota levanta respirando elegantemente e se lembrando do que aconteceu transformando aquilo em mais ódio ainda.
Ela se levanta e ia pra casa, ansiosa pra saber o que seus amigos fariam respeito daqueles humanos imbecis, Bow, o calado, Lyli, a travessa, Emmy, a mentora do mau, e Nora, nossa pequena amiga resgatada.
Nora servia sangue fresco colocado em uma pequena chaleira pra seus amigos. Ela serve pra um deles e ele fala.
- Ah, pra mim não Nora, já tive minha porção do dia. - e também tinha o Josh, o namorado dela que perto dela era Santo, e longe dela era o próprio satanás, Nora sorri e serve pra Lyli que diz.
- Você e seus bons modos! Por que em um grupo de vampiros sempre tem o educado e cavalheiro? - ela pergunta irônica.
Nora sorri sem graça.
- Que ridiculo! - Lyli diz. - Você já sabe sobre nós Nora, não devemos esconder que bebemos sangue, então por que insiste em nos servir 3 ou 2 goles de sangue por dia? - ela resmunga.
- Bom, o Bow não está reclamando.
- Ele é mudo! - Lyli diz sem compaixão nenhuma e ele olha pra ela com um olhar de " quero que tu vá, vá tomá no....".
- Minha namorada tem razão! - Emmy diz. - Quanto tempo vamos sobreviver com 3 ou 2 goles?
- E eu que pensava que poderíamos ter uma refeição em paz! - Josh diz. - Bow, junte-se a mim para um jogo de xadrez? Para que essas pombinhas fiquem em paz. - ele diz se levantando e Bow o acompanha.
- Eu vou ao aniversário da namorada do meu filho amanhã, será que não teremos problemas por aqui? - Nora pergunta.
A porta abre e uma garota entra furiosa com um pequeno vergão em sua testa.
- Valéria está péssima! O que houve? - pergunta Nora.
- Uns humanos adolescentes me atropelaram e me deixaram pra morrer!
- Ah meu Deus! - Lyli diz em um tom irônico. - e o carro tá bem?
Emmy gargalha com a piada da namorada.
- Os filhos da puta não fizeram questão nem de me socorrer! Não pediram desculpa, não me socorreram, me trataram como um animal! - ela diz mudando o tom de ódio pra tristeza. - o que eu fiz? Agi como animal, pois somos governados por uma pacifista que prefere ver os amigos que a ajudaram, morrer do que se defender! - ela diz se virando e deixando lágrimas escorreram.
- Eu Valeria! Não chore! - Lyli disse. - Está em casa agora! Está conosco!
Nora coloca a mão no ombro de Valeria.
- Resistiu a vontade de revidar! - Nora disse sorrindo. - Estou orgulhosa de você!
Mais tarde
Aqueles humanos que atropelaram Valeria estavam lavando o mesmo carro que estava ensanguentado, Valeria chega por trás do rapaz e esplode a cabeça dele batendo-a no carro.
- Idiota!
A garota que estava com ele se desesperou e arregalou os olhos. Ela tenta correr mas Lylih e Emmy cercam ela.
- Quem são vocês??!
- Lembra daquela mulher que atropelaram? Então, ela era nossa amiga! - Emmy diz.
- Mas você estava morta! - a garota diz.
- Eu ouvi bastante disso! - Valeria diz.
A garota empurra Lyli e corre mas Emmy dá um grito alto e curto que foi acompanhado de um enorme vento que derrubou a garota,  Lyli abre a boca e suga o ar criando uma ventania ao contrario que trouxe a garota de volta a elas.
- Você é pior que seu amigo!  - Emmy diz com raiva enquanto  Valeria molha o dedo com o sangue do machucado que acabara de fazer na testa da garota e o leva pra boca se deliciando, a garota vê aquilo e arregala os olhos de medo e o corpo paralisa.
- Pelo menos você fez questão de tentar me salvar, e isso é o que eu menos odeio em você! - as veias surgem nos olhos de Valéria e ela morde a garota até matar ela.
- Nora vai ficar furiosa! - Valéria diz.
- Ela tem que aprender que não somos apenas Banshees! Somos vampiros também! - Lyli exclama, ela pega um celular e tira uma foto com o corpo da garota.
- Sério? Foto?
- Estamos no século vinte um! É normal isso!
Elas voltam pra casa com o corpo da garota.
- Almoço pessoal! - Lyli grita.
- O que vocês fizeram? - Josh pergunta.
- Nora não está em casa né? - Emmy pergunta.
- Não, ela foi comprar um presente pra namorada do filhinho dela.
- Bom, então podemos nos divertir! - Emmy diz e abre a boca e gruda os dentes no pescoço da garota.
- Não tenho certeza se devemos fazer isso! - Josh diz tentando evitar o olhar com aquele sangue delicioso.
- Nora não está aqui queridinho, você pode ser quem sempre foi, qual é? Vamos relembrar os momentos em que nos alimentavamos as escondidas. - Lyli tenta convencer Josh, ele tenta lutar, mas aquele cheiro entrando em seu nariz, aquela fome que ele sentiu, ele não aguentou e mordeu a garota, não passaram 3 segundos e o sangue acabou.
- Graças a Deus! - Josh disse. - nem me dei conta da loucura que eu fiz!
- Não se preocupe, Valéria está a caminho!
Valéria chega na casa com duas pessoas hipnotizadas.
- Um é pro Josh, e o outro é pro Bow. - Lyli diz. - é meu pedido de desculpa pelo insulto que eu fiz a você amigo!
Bow não pensa 2 vezes e morde uma das pessoas e a mata bebendo todo o sangue dela.
- Agora é sua vez Josh! - Valéria diz.
Josh lentamente se aproxima da pessoa e crava os dentes e pega um pouco de sangue e para.
- O que foi agora?
- Não quero matar ela!
- Pelo amor de Deus! - Lyli diz. - Lembre-se de que você é um vampiro! E precisa de sangue pra viver!
- Está bem! - Josh diz convencido. Ele sorri e morde a pessoa com raiva e gosto até estraçalhar o pescoço dela.
- É isso que eu queria ver! - Lyli sorri.
Josh respira aliviado e sorri com aquilo

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