|8 Capitulo|

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Evalin Williams

A cadeira parecia estar cada vez mais apertada o meu tio ainda nao dessia e as lagrimas ja eram visiveis no seu rosto. O meu irmao continuava com as suas maos nos meus ombros e a minha tia continuava imovel mas os seus suloços ja eram ouvidos pelas quarto paredes. Eu fiquei cada vez mais nervosa o que sera que se passa? Porque que ninguem desembocha? Eu sei que pode ser mau por eles estarem a chorar mas eu nao aguento mais. Ja sinto a angustia no fonto da minha garganta ja sinto falta da minha respiraçao leve, e o espaço parece cada vez ficar mais pequeno e mais sentimental agora cada livro que vejo faz mais sentido do que o meu proprio chao. Sinto que algo podera mudar mas mesmo assim sinto vontade de saber o que se passa.

“Ele...” tentou outravez o meu tio mas falho profondamente.

“Ele o quê?” pergunto ja desesperada.

O meu tio olha para mim ja com um olhar de quem me pede desculpas e depois as lagrimas continuao a pairar nos rostos das tres pessoas imoveis, o meu irmao, a minha tia e o meu tio. Ele olha para mim e sussurra um ‘desculpa’ e logo tosse e tenta valar de novo.

“Ele... é o teu...hmm... pai!” disse o meu tio e logo levou as maos á cara.

As minhas lagrimas ja eram visiveis o silencio reinava mas ao mesmo tempo todos olhavam para mim as lagrimas escorriam como um pequelo lago. As lagrimas eram fogo contra a minha pelo fragil do rosto. Eles logo se aproximaram de mim.

“Evi.. porfavor.” Disse o meu tio e eu logo o interrompiu.

“Deixei-me, nem sequer me toquem.” Disse sem limpar nunca as minhas lagrimas.

“Mas..” tentou mais uma vez.

“Deixei-me, deixei-me, deixei-me. Eu nao quero niguem perto de mim. Eu vou sair...” disse levando as minhas maos á cabeça e abanala feneticamente eu gritava tudo o que podesse e alevantei-me.

“Onde vais..?” perguntou o meu irmao.

“So nao contei comigo e nem esperem por mim esta noite.” Disse e sai da sala.

Eu gritava e tudo o que via á minha frente era derrobado á minha frente as lagrimas saiam sem controlo. E eu so consegui gritar ‘Deixei-me’. Corri para fora da casa e foi direita a um unico sitio que era capas de nao me interromperem e muito menos tirarem o meu pensamento. Foi a andar ate ao grande sitio. E o caminho nem la perto era longe pelo contrario ficava a dois quarteiros daquela casa. A minha pele encontrava-se numa pena adrenalina e os suloços eram ouvidos. Entrei no grande estabelicimento e as lagrmas escorriam agora por dor. Caminhei mais uns metros e olhei para a campa que se encontrava diante dos meus olhos. As lagrimas escorriam com mais fercoencia. O grande cemiterio encontrava-se vazio. Olhei para a fota da minha mae e ajoalhei-me perante a figura.

“Porque? Porque a mim?” disse olhando para a foto. “Porque que tenho de viver em mentiras? Porque mãe?” disse pausadamente.

Senti uma mao no meu ombro mas nao parava de fungar perante isso. O pequeno vulto ajoalhou-se a meu lado e abraçou-se, com toda a sua força. Sabento de quem se encontava a meu lado. Senti os seus cabelos roçarem no meu pescoço deixando a minha pele ficar mais fragil, as lagrimas eram cada vez mais forçadas e eu nao tinha controlo. Abracei-me mais a essa pessoa e logo senti este estremecer com o meu movimento.

“Nao fiques assim. Tu nao tens culpa de nada.” Disse ele com a sua normal voz roca.

“Mas porque que ninguem me contou? Porque que guardaram isto durante tanto tempo?” disse olhando nos seus olhos verdes enquanto este limpava as minhas lagrimas. Olhei para o chao e este segurou-me mais para si. “Harry eu nao merecia isto. Eu nao merecia ter um final feliz?” disse nao passando de um sussorro. “Sera que vou ter de enfrentar algo mais?” disse e este beijo a minha testa pondo o seu queixo em cima da minha cabeça.

Afterglow // h.sOnde histórias criam vida. Descubra agora