The Best Friend Of My Girlfriend

My hands Your Hands Tight Up Like Two Ships

[N/I] hey babes, sorry pelo atraso, mas eu tava podre de cansada ontem e só para terem uma idéia to postando no restaurante. Gente eu fiz uma short fic, na verdade eu rescrevi ela porque era hetero aí eu transformei ela em larry, se voces se interessarem o nome é Don't Let Me Go e é só entrar no meu perfil, já que aqui não da pra colocar link, Wattpad cuzão. Espero que gostem do capítulo tanto quanto eu. Até as notas finais.

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Harry POV

Acordei com uma dor de cabeça horrível naquela manhã, parecia que um caminhão cheio de pedras havia caído encima do meu crânio. Tinha estranhado meu despertador não ter tocado essa manhã, ele sempre toca me dando vontade de jogá-lo na parede todo santo dia, estiquei o braço com a intenção de desliga-lo, acabo batendo em nada, olho ao meu redor, esse não é meu quarto, por favor que eu não tenha feito o que, OH MERDA, PUTA QUE PARIU, STYLES VOCÊ É RETARDADO, VOCÊ TA NA CASA DO NAMORADO DA SUA MELHOR AMIGA E ELE TA DEITADO DE CONCHINHA COM VOCÊ, não que não seja uma sensação ótima, MAS QUE PORRA EU TO FALANDO, CACETE EU PRECISO IR EMBORA.

Me levanto da cama com cuidado para não acordar Louis que dormia em um sono profundo, meu deus como ele é adorável, STYLES! Foco! Calcei meus sapatos e peguei minhas roupas, elas estavam sujas, então fui com as que tinha no corpo mesmo, depois as devolvia a Louis. Eu realmente espero que só tenha dormido com ele na noite passada, bom, meu lado são espera isso, meu lado insano quer que tenhamos testados todas as molas do colchão do Louis até elas se partirem ao meio, E QUE MERDA QUE EU TO FALANDO! PUTA QUE PARIU. Enquanto passava pela cozinha tive fleches da noite passada, mas foi só quando passei pelo banheiro que lembrei de tudo, nós havíamos quase transado no Box, e eu lembro como me senti, senti como se fosse minha primeira vez de novo, maravilhado com o que simples toques poderiam fazer comigo, principalmente os toques dele, era como se estivesse em outro mundo e só existisse nós dois, ele seria inteiramente meu e eu totalmente devoto a ele. Pena que não é assim que funciona, no mundo real existem outras pessoas e uma delas é a namorada dele que no caso é minha melhor amiga.

Fui até a cozinha atrás de um papel e uma caneta, precisava pelo menos deixar um bilhete levando em consideração que ele me cuidou, parte de mim quer jogar todas essas coisas longe e voltar pra cama dormir abraçado com ele, mas também tem a parte sóbria, a que me impede de fazer burradas, essa diz pra eu ir pra casa antes que Eleanor aparece pra saber do namorado, é, isso é o certo a fazer. Peguei o bloquinho de notas e escrevi um bilhete a Louis. Óbvio que a parte insana iria vencer em algum momento, em vez de deixar o bilhete no balcão da sala, fui até o quarto de Louis no fim do corredor, abri a porta e ele ainda estava dormindo, deixei o bilhete encima do travesseiro onde estava e depositei um beijo no topo da sua cabeça, saí dali antes que ele acordasse ou eu decidisse ficar.

Desci até o saguão e pedi ao porteiro que me chamasse um táxi, só pensava "por favor, que a Eleanor não chegue" ou "por favor, que o Louis não desça" porque levando em conta o quão instável eu estou se ele aparecesse aqui e falasse meu nome era capaz de eu dizer "Me leva daqui, faz o que quiser comigo, sou seu submisso para sempre" OU SEJA, melhor manter distância. Meu táxi chegou e eu dei graças a deus, porque ficar mais tempo naquele lugar iria me matar, agradeci ao porteiro simpático e adentrei no carro, dizendo o endereço da casa dos Calder em seguida. Chequei meu celular, tinham 4 mensagens de Eleanor, aparentemente ela pensava que eu havia passado a noite na casa do Nick e estava dizendo que eu era um "filha da puta safado", é honey e você não imagina o quanto, mas não por isso que você ta pensando não.

O trânsito hoje estava estranhamente calmo o que fez o táxi chegar mais rápido do que eu esperava, peguei uma nota qualquer que havia dentro do bolso da minha calça e paguei o taxista, recebendo o troco após, agradeci e saí do carro. Passei pelo grande portão de ferro que havia em frente a casa, era pra ter pego no mínimo uma mochila na casa do Louis, ai eu não iria precisar entrar em casa com uma pilha de roupas. Abri a porta com a chave que Eleanor havia me dado, ollhei para os dois lado me certificando que não tinha ninguém e realmente não tinha, Sarah estava na cozinha e os outros empregados em algum outro lugar, fechei a porta atrás de mim e corri até meu quarto. Entrei no mesmo e tranquei a porta, nossa precisava muito de um banho, não só por estar sujo, mas por estar me sentindo pesado, tanto por fora como por dentro, precisava muito pensar no que iria fazer, porque claramente eu sinto algo pelo Louis, e não consigo mais reprimir depois da noite passada, a sensação dos seus lábios nos meus, o seu gosto, que mesmo estando misturado ao álcool era maravilhoso, seu corpo prensado ao meu na pia do banheiro. E me enterrando em pensamentos sem perceber já estava sentado contra a porta sorrindo para o nada que nem um adolescente apaixonado. Passei as mãos pelo rosto e levantei fazendo meu caminho até o banheiro, joguei as roupas sujas no cesto e entrei no chuveiro. Um banho sempre me faz bem, mas pelo o que parece esse não foi um deles.