Dias Inesquecíveis™

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Segundo dia
"Parte II"

14:25pm
05 de outubro
13°C

Na lagoa

  De todos os nossos momentos até aqui, pela primeira vez, tudo não fez sentido

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  De todos os nossos momentos até aqui, pela primeira vez, tudo não fez sentido. Por quê ele me chamou pelo meu apelido de infância?
Enquanto me afasto de Byram, vejo teu sorriso sendo quebrado por uma reação de preocupação, provavelmente pelo motivo de ter ficado calada. Mas oque eu posso falar?

(Bryam) -Hey!? Não se afaste tanto, esse lugar é muito irregular.

  Ao mesmo tempo que ele termina de falar, em contra reação às suas palavras, tento voltar a caminhar na direção do mesmo, mas sem perceber piso em falso.
Agora aqui estou eu, caindo, já conseguindo vê as águas passando pelo meus olhos...em poucos segundos, sou pega de surpresa, me sinto ser puxada para cima, de volta ao lugar mais seguro, de volta ao colo do mesmo, assim que me vejo junto a ele, escondo meu rosto em seu peito e abraço aquele garoto como se ele fosse a única coisa que eu precisava no mundo, como uma jovem apaixonada, estou ali, em lágrimas, sem motivos. Enquanto ele anda em direção a beira do lago.
Ao cair da tarde, o sol ainda tímido, volta a se esconder entre as nuvens, sinto uma forte pontada no pé, ao retomar meu foco em mim, noto que meu tornozelo está inchado, me assusto e imediatamente, volto para meu  "esconderijo".

(Bryam) -Calma, está tudo bem agora, foi só um susto, em breve vamos está em terra firme, aí vamos ver oque houve com seu pé...

(Juliana) -...Desculpe te preocupar tanto...

(Bryam) -Olhando assim, parece uma criança. Por quê ficou daquele jeito?

(Juliana) -Talvez eu possa ser uma, bem no fundo, e aqui está ela, em seus braços, revelando o lado que ela mesmo não via a um bom tempo, mesmo sem entender...ela está aqui, para você. E respondendo sua pergunta, vou corresponder com outra. Por quê me chamou de PP?

(Bryam) -Pequena Pierre, não sei responder por qual motivo te chamei dessa forma, mas quando eu disse, veio um flashback, e me sentir tão bem te chamando assim...

  Ele chega em terra firme, me colocando deitada na toalha que mais cedo cobri o chao, ao lado da cesta com os lanches, ele se afasta do meu campo de visão, movo minha cabeça na direção de onde ele caminha, o vendo do meu lado retirando  outra toalha menor, assim que ele pega a mesma vem até mim, me ponho sentada.
O mesmo me envolve com a toalha, me abraçando forte assim que conclui a ação, me sinto aquecida, deito novamente levando o mesmo ao chão comigo. Sinto nossos corpos aquecendo cada vez mais, rapidamente sem pensar muito, levo as mãos até sua bermuda, puxando para baixo, assim que ele entende o recado, leva as mãos ao laço do meu sutiã, tirando o mesmo, corre um vento gelado pelo meu corpo, sendo despida pelo Bryam.

  Vejo nossos corpos nús, sorrio sem graça ao notar oque um contato tão próximo fez, Bryam devagar abaixa indo em direção de minha íntima, fecho os olhos mordendo os lábios, o mesmo toca o local, sensível, molhado, quente, novamente me sinto nostálgica, mas ignoro, nada de passado agora. Assim que ele move a língua em torno do lugar, acabar por escapar um gemido alto, deixando o mesmo animado. Vendo Bryam como um "animal" devorando minha íntima com seus lábios, a dor que antes sentia no tornozelo, não faz diferença agora, levo minhas mãos até a cabeça do mesmo, pressionando contra o local.

Prazeres da Noite (em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora