Badaladas

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Se as almas gêmeas descobrissem quem eram as outras por serendipidade, Marlene sabia que não valeria tanto a pena. Era como um professor seu sempre dizia: o que era fácil não valia a pena. Apesar de tudo, ela sabia que era verdade.

Então, quando abriu os olhos, após escutar as badaladas da virada do ano, lamentando não poder passá-lo com sua família, estranhou que tivesse um nome tão claro em sua mente. Não por tê-lo escrito ou qualquer coisa do tipo, mas por escutar o grito de um garoto, não muito mais novo que ela — e talvez que ele também.

— Sirius!

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