Sirius

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Pelo menos Marlene tinha um nome.

Sirius.

Não muitas pessoas no mundo deveriam ter esse nome.

E as pessoas ao seu redor falavam inglês, o que era um alívio. Não conseguia imaginar como seria encontrar-se com uma alma gêmea árabe.

Eram dois pontos ao seu favor, pensou consigo mesma, enquanto revirava o quarto que descobriu ser dele — havia uma placa na porta.

Ela sempre teve interesse na idiossincrasia que envolvia as pessoas, mas sentir-se parte de uma não era tão interesse. Passou a mão masculina no rosto, tentando imaginar como ele seria apenas por suas feições.

Fechou os olhos, sorrindo.

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