Esse da foto é o João
Fico esperando a Meg ali no corredor mesmo, como tava abafado ali sai pra fora respirar o ar frio um pouco mais ainda não gosto do frio, tava bom ali pego meu celular pra ver a hora no reflexo da tela aparece uma pessoa no alto de um prédio olhando com um binóculo.
Meg- Oque vc tá fazendo. Pergunto e eu me assusto de novo.
Eu- Aí Meg vc quer parar, aínda vou morrer do coração meu deus. Falo encostando no carro de leve.
Meg- Calma só perguntei oque tava fazendo.
Eu- Tava olhando a hora vc demorou como foi.
Meg- A mulher disse que já posso começar segunda e depois falou de mais cursos pra fazer. Disse e eu pego a chave da mão dela.
Eu- Nem pensar não vou passar por isso duas vezes, eu vou dirigir agora.
Meg- Tudo bem, espera que vou comprar um café quer.
Eu- Quero sem creme por favor. Falo virando a volta pelo carro entro.
Meg- Não demoro ta. Disse foi correndo pela rua, meu celular toca de novo.
Eu- Alô.
João- Então qual a resposta.
Eu- Ainda não são duas horas não posso responder ainda.
João- Eu sei tô ansioso, onde vc tá que não pode me responder.
Eu- Tô ajudando minha prima com faculdade e vou dirigir.
João- Nossa como ela fala a verdade mesmo, se me responder agora te compro um presente.
Eu- Não precisa comprar nada não vou responder.
João- Vai de fazer de difícil bailarina, onde vc tá. Pergunto num tom sério.
Eu- Já disse onde eu tô ajudando minha prima na faculdade porque.
João- Por nada te pego as sete bailarina.
Eu- Mais eu não disse que ia aceitar.
João- Mais eu sei que vai. Disse e desligou o celular na minha cara.
Meg- Voltei aqui seu café sem creme.
Eu- Obrigada, agora vc vai me ajudar em uma coisa.
Meg- Com oque.
Eu- Porquê o tio Gabriel não queria deixar vc vim.
Meg- Porque ele não gosta que deixe a cidade e logo agora ele tá sozinha lá.
Eu- Deve ter sido difícil pra vc deixar ele.
Meg- Foi um pouco mais até que tá bom longe do meu pai e das ordens deles. Disse e eu dei risada dela.
Voltamos pra casa devagar dessa vez porque quem dirigiu foi eu, o dia todo ficamos assistindo até a hora de ir de arrumar pra sair então cada um foi pro seu quarto, visto uma blusa grossa uma toca branca uma calça moleton linda, desci sem passar maquiagem mesmo.
Eu- Meg. Falo vendo ela na porta e fecha rápido virando pra mim.
Meg- Que susto garota vai matar o cachorrinho de susto.
Eu- Não temos um cachorrinho Meg, viu como é bom assustar os outros.
Meg- Aí fica quieta, oque foi.
Eu- Vc esqueceu da maquiagem.
Meg- Verdade senta aqui, como vc quer.
Eu- Mais básica possível. Falo e ela concorda.
Meg- Então é o nome desse homem que não conheci ainda.
Eu- João ele parece uma boa pessoa mais tem um jeito sério demais.
Meg- Aham sei, onde ele vai te levar que horas vão voltar.
Eu- Nossa não seria meu irmão que deveria falar isso.
Meg- Como ele não está eu ocupo o cargo dele.
Eu- Não sei só disse que era um restaurante não disse nem o nome.
Meg- Nossa que misterioso, pronto oque achou.
Eu- Tá lindo nem parece que passei maquiagem, obrigada.
Meg- De nada arrasa vai la. Disse quando escuto a campainha.
Pego minha bolsa desci rápido, abro a porta vejo ele formando um sorriso com um buquê de rosa branca.
João- Vc tá linda bailarina tudo isso pra mim.
Eu- Não é pro jantar, vc também tá bonito.
João- Isso já é de natureza, pra vc. Disse me entregando o buquê.
Eu- Obrigada são lindas vou colocar num vaso.
Meg- Não vc vai pro jantar deixa que eu coloco no vaso. Disse me empurrando pra fora pego as flores de mim.
Eu- Tá bem calma.
João- Então vamos bailarina.
Eu- Vamos. Falo indo na sua frente ele abriu a porta pra mim.
João- Agora não tá com motorista viu.
Eu- Percebi oque fez com ele.
João- Dispensei pra mim dirigir hoje. Disse sorrindo e eu concordei.
O caminho todo a gente olhava só o caminho não se falava, não se olhava nem nada, a chuva fina parecia melhor que a gente ficar falando, ele parou no estacionamento a gente foi meio rápido pra não se molhar tanto, o restaurante é lindo cheio de flores em todos os lugares.
João- Vem por aqui. Disse eu vou atrás dele.
- João vc chegou, oi menina vc é linda mesmo. Disse me deu um beijo depois de abraçar o João.
Eu- Obrigada a senhora também.
João- Essa minha tia Sabrina irmã da minha mãe, elas são gêmeas.
Eu- Prazer sou Safira. Falo e ela sorri olha pro João.
Sabrina- Venham a mesa de vcs é ali. Disse indo na frente e nois vamos atrás.
Sentamos numa mesa na janela onde dava pra ver a chuva, nas paredes várias florzinhas brancas até parece que já tinha vindo aqui antes não me lembro quando.
João- Então quer oque.
Eu- Quero uma macarronada pode ser.
João- Adorei vc gosta de tudo que eu gosto, será que é destino.
Eu- Pode ser só o mesmo gosto. Falo sorrindo e ela deita pra trás incrédulo.
Eu- Esse restaurante é da sua família.
João- Sim da minha mãe e da minha tia era um sonho delas.
Sabrina- E ele nunca trouxe ninguém aqui só uma vez que ele trouxe uma amiguinha dele quando eram pequenos. Disse colocando os pratos.
Eu- Então sou a segunda.
João- Não vc é a primeira porque ela era minha amiga depois sumiu.
Eu- Oque aconteceu com ela.
João- Éramos muito amigos quando ia pedir ela em namoro uma garota idiota me beijou na frente dela, nois brigamos eu não sai mais de casa por meses procurei ela do que ela tinha sumido do mapa.
Eu- Minha história é parecida com a sua.
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Meu Melhor Amigo Mafioso.
Teen FictionEla foi a Londres estudar escutar tudo que aconteceu, mais quando voltou tudo estava de cabeça para baixo e quem ela mais gostava bem mesmo ela sabia quem era agora.