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Riu entre beijos após colidir com a mesa e causar um enorme estrondo.
Foi pego no colo e colocado sentado na mesa, de pernas abertas e um cara entre elas.
Bem, não era um cara qualquer, mas sim seu amigo de infância.Dipper realmente não esperava que fossem acabar daquele jeito no final do dia, mas um antigo amigo de colégio havia lhe chamado de manhã. Conversaram e resolveram se encontrar de tarde para conversar sobre o passado e a vida atual dos dois. A conversa fluiu tanto que conduziu ambos para a casa de Dipper, que em poucos minutos se tornaria o palco da necessidade humana de prazer.
Cássio beijava Dipper com vontade. Não revelou a ele, mas o moreno era sua paixão de escola desde que tinha 11 anos. Estava agora consumindo do fruto proibido que tanto desejou, e o júbilo exalava de seus poros.
Desafivelou o cinto, e levantou a camisa de Dipper. O garoto gemia a cada lambida e mordida que ele dava, e isso excitava Cássio ainda mais. Tirou o resto de sua roupa sem cerimônia, e Pines, sentado na mesa, seguiu o exemplo. Agora completamente nus, tiveram meros segundos de contemplação do corpo um do outro antes antes de voltarem à ação, em sua fúria de beijos e carícias íntimas. O apartamento antes fresco agora parecia quente e sensual, preenchido pelos sons extasiados que ambos proferiam.
Ali mesmo, Cássio pegou sua camisinha e vestiu-se devidamente. O tesão não permitiria que esperassem até chegar no quarto, e além do mais, ele sempre teve um fetichezinho em transar em lugares não muito convencionais...
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Acordou grogue de sono, tinha até babado. A noite anterior havia sido ótima e Dipper se sentia quase satisfeito. Olhou para a garota dormindo ao seu lado e pensou em acordá-la para continuarem o que não terminaram ontem.
Sim, o dia era outro e Cássio já pertencia ao passado. O amigo até sugeriu que saíssem algum dia, mas Dipper não gostava de se apegar a ninguém. Essa garota, Dalila, ele havia conhecido numa Starbucks, e no mesmo dia já havia provado dos prazeres mútuos que podiam oferecer um ao outro na cama.
Ele não se considerava um puto, apenas alguém que estava curtindo a vida no auge. Como sua amiga Grenda e o resto do Facebook já diziam, "Deus criou o homem e a mulher, e eu vou beijar os dois!".
Despediu-se de Dalila após um café requintado no mesmo lugar em que se conheceram, e logo cada um seguiu seu rumo. Ela era desprendida que nem ele, e ele gostou disso.
Encontrava-se agora sentado em sua cama, no conforto de seu lar, sem nada para fazer. Suas séries estavam todas em dia, então a melhor idéia que lhe atravessou a mente era comer. Pegou o celular e ligou para a pizzaria. O dia havia passado sem novidades, o que era incomum para ele. Quem sabe não convencia o entregador a ficar para uma noite de delícias?
Com sua sorte, seria um bem bonito a chegar com sua pizza.Já não é nenhuma surpresa que ele tenha acertado. Quando a campainha tocou, Dipper já estava lá para receber o entregador. Loiro, de pele bronzeada, apareceu à porta com uma embalagem quadrada em mãos. Dipper já tinha tudo roteirizado em sua mente: ele entregaria o dinheiro, pegaria a pizza e aproveitaria a proximidade para roubar um beijo. O beijo seria o gatilho para fazer Bill (como ele havia lido no uniforme) sorrir maliciosamente e entrar.
Era o esquema perfeito! Mas... não correu bem assim.
Ao invés de retribuir o beijo, Bill olhou para ele espantado e foi para trás, seriamente assustado com a atitude do moreno. Montou em sua moto e foi embora sem perder tempo.Dipper ficou intrigado. Não havia saído exatamente como planejara, mas... bem, vai ver sua sorte lhe reservou o melhor que tinha.
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Primeira aparição do Bill! Aparentente nosso colega Illuminati é motoboy nessa AU :P
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Sorte a Nossa ✯ Billdip
Fiksi PenggemarMason Dipper Pines, ou Dipper, como ele prefere que o chamem, pensa que sua sorte mágica só existe para balancear a droga da vida que tem. Com uma mãe negligente, Dipper perdeu o pai quando ainda era muito jovem, e se viu responsável por cuidar de s...