Capítulo 11

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Luiza: Eu vou levar você comigo. - Disse e o garoto arregalou os olhos. - Não precisa ficar com medo. Vamos ter que ouvir minha mãe dizer algumas asneiras. Mas eu prometo que você sobrevive.
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Ele riu, um sorriso pequeno de dentes sujos. Luiza sorriu também, ele era muito bonito para uma criança, é mesmo sujo.
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Enzo: Você não me conhece moça. - Murmurou - Por que está me ajudando ?
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Luiza: Porque você não tem culpa de sentir fome. Tem pessoas que são más, e te ferem. - Deu de ombros - E você nunca deve se tornar o que te feriu.
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Enzo sorriu, inocentemente e genuinamente. Luiza afagou-lhe os cabelos claros e sujos e se pôs a ir em direção a sua casa. E que Deus a ajudasse com alguém de nome Adelaide Cooper.
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Adelaide: Só pode estar fora de seu juízo comum! - Ralhou Adelaide.
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Luiza já esperava por isso. Uma reação assim, mas conhecia a mãe o bastante para saber que era somente porquê ela estava assustada. E a ideia de uma criança a deixava a beira dá loucura.
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Mas tão logo isso passasse, esse pânico descabido. Adelaide se tornaria a pessoa mas chata e melosa com a criança inocente que Enzo representava.
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Luiza: Ele é só um menino.
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Adelaide: Sim! Um menino que não conhecemos! Por Deus! E os pais dele onde estão ?
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Luiza: Ele é órfão mãe! - Adelaide arregalou os olhos. O coração perdendo uma batida. "Meu doce Jesus! Ele é sozinho no mundo, aí meu coração!" Ela pensou
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A Prostituta do ReiOnde histórias criam vida. Descubra agora