Capítulo 15

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Boa Leitura ❤





Mal o Sol nasceu e Luisa estava acordada, não conseguiu pregar os olhos durante a noite. Sei corpo ficou tenso o tempo toso, seus pensamentos vagando para o que poderia vir à acontecer. Não levantou cedo como de costume, ao contrário, ficou deitada encarando o teto do seu quarto. O corpo ainda tenso, os pensamentos ainda confusos. Porém, com uma sensação quase boa, ela só ainda não entendia porque.

Batidas leves se fizeram ouvidas, Luiza ergueu-de da cama e pôs-de a abrir a porta. Do outro lado, Enzo estava de pé. Os cabelos ainda bagunçado devida à noite de sono, e o sorriso branco.

  - Escovou os dentes? - Pertugou. Ele riu da sua cara de espanto.

  - Eu pedi ajuda a moça que me acordou.

    Luisa abriu mais a porta e o deixou entrar. Enzo se jogou na cama dela é pôs-se a observar enquanto Luis a organizava algumas coisas.

  - E quem foi que te acordastes?

  - Uma moça de nome Maria.

Luisa sorriu.

  - Maria é uma boa pessoa.
 
  - Eu percebi - Balançou a cabeça. - Ela sorriu pra mim, de um jeito especial.

Luisa parou de andar e encarou confusa.

  - Porque especial?

  - Eu consigo ler os sorrisos das pessoas. -Deu de ombros. Luisa o encarou com surpresa, mas leve encantamento.

  - Mesmo? E o que o meu diz agora? - Sorriu emocionada.

  - Eu diria que apaixonada por mim. - Luiza deu uma risada alta. E ele continuou - Ou talvez esteja apenas emocionada.

Luisa caminhou até ele, confusa. E assustada, como ele fez isso? Provavelmente foi algum chute ou algo assim. Mas assustador.

  - Não se parece com o garoto que eu vi na rua. Sorriu. - Eu gosto disso.

  - Luisa?

Ergueu a cabeça encarando a mãe na porta. Adelaide estava trajando um vestido Verde claro, é tinha um pano nas mãos.

   - Você tem que ir. - Sua voz saiu baixa, mas mostrava o quanto estava confusa e chateada.

   - Todo bem. - Murmurou vendo a mãe sair rapidamente da porta do quarto. Enzo a olhou confusa.

  - Ir para onde?

  - Ao palácio.

O menino arregaçou os olhos assustado.

- Não fique assim - Sussurrou - Não tem nada haver com você.

  - Como não?

  - Apenas não. -Encerrou com a voz dura. - Deixe -me troca e de roupa. Faço contigo logo mais.

O menino assentiu saindo do quarto. Ainda com medo, ele sentiu no fundo do coração que era por causa dele, mas resolveu não chorar por enquanto. Ele gostava dela, foi a única pessoa que se importou com ele em três anos quando o pai morreu.

Primeiro foi a mãe, que o deixou quando tia apenas seis anos. E depois passou a viver com o pai que sabia somente jogar, e deixá-lo com fome. Mas quando ele morreu, teve que se virar como podia.









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Capítulo menor, mas Segunda eu posto novamente 😘

A Prostituta do ReiOnde histórias criam vida. Descubra agora