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"Diga a eles que eu era feliz
E meu coração está partido
Todas as minhas cicatrizes estão abertas
Diga a eles que o que eu esperava seria
Impossível, impossível"

Impossible | James Arthur

Impossible | James Arthur

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Every e eu, não nos falamos muito desde quando deixamos o apartamento dela e seguimos para o aeroporto

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Every e eu, não nos falamos muito desde quando deixamos o apartamento dela e seguimos para o aeroporto. Na verdade passamos o resto da viagem em silêncio e sem nos encarar.

Ao chegarmos a Londres, eu segui para minha camisa e ela para um hotel. Agora parado em frente à minha antiga casa, vejo que tudo parece exatamente do mesmo modo.

Quando entro pela porta, a casa está silenciosa. É quase como se ninguém a habitasse, ou fosse aquele lugar há anos o que pode ser realmente verdade depois de tudo o que aconteceu. É então que ouço passos atrás de mim, e estes param à alguma distância.

– O que diabos está fazendo aqui? - escuto a voz irritada e cheia de ódio da mãe de Every, atrás de mim.

– Eu.. - tento responder, mas ela avança sobre mim e me desfere um tapa no rosto. Ainda com a mão levantada ela continua ali, parada à minha frente. Vejo que lágrimas se acumulam no canto de seus olhos castanhos.

– Já não causou dor suficiente à todos nós? - pergunta em um fio de voz.

Seu rosto se fecha em uma mascara de ódio completo enquanto me encara. Vejo a dor que cintila por trás dos seus olhos e por trás de toda a raiva que está deixando transparecer, ninguém a entende como eu.

A VERDADE DE EVERYOnde histórias criam vida. Descubra agora