Quatro - Ela sabe

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Maddie - ontem a noite

Após a grnte voltar pra casa, tomei um banho e fiquei pensando naquela menina, talvez Diana tenha razão. Ela não merece o que meus pais fizeram, mas agora já foi e eu realmente não me arrependo de nada.

Após o banho descemos para jantar, Diana estava chateada comigo, e eu não queria ver ela assim.

— Como foi lá? - Pergunta a Menina com o olhar de fúria.

— Foi normal - Digo, não quero falar disso.

— Maddie quero conversar - diz ela me encarando.

— Como eu já terminei meu jantar, vou subir.- Diz e xx sobe.— Boa noite meninas.

— Boa noite! - Respondemos juntas.

Cruzo os braços e a encaro.

— Por que você tá assim? - Pergunta já com um tom alterado.

— Estou normal Diana.- Digo e me jogo no sofá.

— Não estar.- Se aproxima e para na minha frente.— Por que não posso te ajduar?

— Diana já te disse.- Digo e aumento a voz.— Não quero te fazer sofrer, de novo.

— Você está agora.- Diz e eu reviro os olhos.— Não deixa eu te ajdudar, como se eu nunca tivesse matado alguém.

— Você matou, você me ajudou.- Digo e ela se senta ao meu lado.— mas, você precisa ficar bem e não se envolver em algo que é meu.

— E por que precisa ajuda dela? - Diz e aponta para a escada.

— É diferente Diana.

— Diferente porra nenhuma.- Diz e se levanta e olha em volta da cozinha e depois me encara. — Você quer me fazer sofrer, quando você queria a minha ajuda, eu não queria e fiz coisas obrigada por você, agora EU quero ajudar você, é você não quer.

— Eu não quero fazer você sofrer, não quero que você fique pior por minha causa.- Digo e me levanto também.

— Tá me chamando de louca?- ergue uma das sobrancelhas. — Idiota.

Ela caminha até a escada e me encara, a encaro de volta e ela simplesmente sobe rápido.

Não, não a chamei de louca. Ela achou isso pois matou uma das funcionárias daquele lugar.

Ela deu um surto enquanto a mulher estava aplicando o remédio nela, e ela começou a socar a cara da velha, e depois pegou uma cadeira e ficou batendo na cara até a velha morrer, quebrou várias cosias e isso a trouxe muitas consequências horríveis.

E as outras a chamavam de louca. "Sua louca" "Vai morrer aqui sua louca" e várias outras palavras desnecessárias.

Ela achou que "não quero que você fique pior" fosse o acontecido. Mas, a culpa é minha, eu fiz ela ver e fazer coisas que não deveria.

[...]

Me joguei no sofá e liguei a televisão, e por minha sorte — era o que eu queria ver na tv — falava do caso da princesinha, Elise.

Abro um pequeno sorriso e vejo aquela mesma jornalista de sempre falar sobre o caso.

— Elise Albuquerque, de onze anos. Uma garota que para todos os vizinhos e familiares era um doce. Sua mãe conta que chegou mais uma vez do seu turno e encontrou a garota morta na cama. Ninguém tem pista ainda sobre o caso, apenas que ela morreu sufocada.

— Quem fez isso vai morrer - Elisa, minha mãe gritava no microfone.— Essa pessoa é uma infeliz, um lixo que veio a terra para destruir a minha vida, e eu não vou deixar quieto, quero justiça por Elise.

Desligo a enorme televisão, ela já sabe que sou eu, não é possível. Ela disse aquelas palavras para mim, eu sei disso.

Mas eu não vou me importar, por sorte ela ainda ta no meu coração é não morrerá.

— Bom dia, você não está cansada? - Ela me encara na escada.

— Bom dia, Estou sim.- Dou um sorriso fraco.— Hoje volta tudo ao normal.

◇◇◇◇◇◇◇◇

EI GENTE, DESCULPEM A FALTA DE CRIATIVIDADE!

E SABE, SEI QUE FOI DOIS CAPÍTULOS ALEATÓRIOS. MAS NO PRÓXIMO, TUDO VOLTA AO NORMAL, EU JURO!!

KISS ♡

Eu Escolho O Amor - Livro II Onde histórias criam vida. Descubra agora