CAPITULO 1

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Acordar, para mim se torna uma tarefa fácil quando se trata do primeiro dia de aula, só de pensar que podem haver coisas mais legais e interessantes no segundo ano me deixa muito animada

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Acordar, para mim se torna uma tarefa fácil quando se trata do primeiro dia de aula, só de pensar que podem haver coisas mais legais e interessantes no segundo ano me deixa muito animada.

— Summer! levante-se, você ficará atrasada! – Ouço minha mãe gritando do andar de baixo. Olho no relógio, que marca 6:10, pego meu roupão da Hello Kitty que ganhei da vovó no natal passado, e vou ao banheiro às pressas. Dou uma última olhada no espelho do corredor, parece que quase quebrar o braço, depois de cair no chão tentando colocar uma calça jeans, valeu a pena, não estou nada mal. Desço as escadas, mas volto quando percebo que esqueci de algo, o mais importante, a mochila. Pego minha mochila verde escura, cheia de patches e toda remendada por usá-la durante três anos consecutivos.

— Eu irei começar a te acordar com um balde d'água! O despertador tocou três vezes e você continuou dormindo! – minha mãe reclama e reviro os olhos, jogando a mochila na bancada.

— Bom dia para você também, dona Susan. Eu nem estou atrasada, você que acorda com as galinhas, e olha que nem temos galinhas! – Tomo meu café em um pulo, pego minha mochila e saímos de casa. Ainda no carro mando uma mensagem para Mel, a avisando que iremos buscá-la.

Paramos em frente ao seu prédio, mando uma mensagem avisando que estou à sua espera. Minutos depois, vejo Mel correndo até o carro toda desajeitada, com sua mochila vermelha nas costas e vários livros na mão. Ela abre a porta do carro com a maior dificuldade e entra.

— Uffa. – Suspira aliviada, relaxando seu corpo no banco de trás.

— Me diz uma coisa, por que carrega seus livros na mão, sendo você tem uma mochila? – a questiono a olhando pelo retrovisor.

— Meus livros não cairiam se ficassem dentro da mochila.

— Por isso mesmo! – exclamo.

— Querida, se eu guardar meus livros, minhas chances de viver um clichê diminuem totalmente. – diz e me olha como se eu tivesse dito a maior baboseira do mundo.

— E o que tem haver? – Pergunto confusa, franzindo as sobrancelhas.

— Nunca viu os filmes em que, o cara bonito derruba os livros da garota bonita, eles se entreolham, e vivem um romance maravilhoso? – Assim que ouve, minha mãe solta uma gargalhada no volante.

A Garota Da Bilheteria (REVISANDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora