Mitomania, compulsão em mentir, pseudologia fantástica ou mentir patológico; é um transtorno psicológico caracterizado por contar mentiras compulsivamente, sem benefícios externos e geralmente restritos a assuntos específicos e alusivos (como famíli...
Olá queridxs! Agradeço aos leitores que resolveram acompanhar um pouco desta história que para mim é um pontapé inicial e uma aventura como original!
Essa é uma historia despretensiosa que pretendo postar sem pressão! Porque acho que todo autor deve se divertir e sentir prazer com sua escrita!!!
Vemos um pouco de um transtorno não muito conhecido como a Mitomania, mas também que abrirá portas para falarmos sobre outros... Pretendo ser o mais fiel possível e respeitosa e informo que qualquer semelhança com a obra é mera coincidência. Pois trata-se de uma obra fictícia sem fins lucrativos , apenas com o intuito de informar ...
Qualquer duvida estou a disposição e peço gentilmente que caso alguém se identifique com qualquer personagem e seus transtornos peça ajuda, aos pais, amigos e parentes e busque principalmente ajuda profissional e não banalize, pois muitos destes transtornos levam ao óbito.
OBS: PEÇO DESCULPAS PELOS ERROS, POIS EU MESMA REVISO OS CAPS E TALVEZ HAJA ERROS GRÁFICOS!
QUANTO AS IMAGENS DAS CAPAS RETIRO DO GOOGLE DE ACORDO COM OS PERSONAGENS QUE EU IMAGINEI PARA O ELENCO.
Enfim, tentarei manter as postagens regularmente!!!!
Um grande beijo e abraço
Juliana Magalhães.
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Trenton, New Jersey.
29 de junho de 2004.
14h28min P.M.
Donnatela estava entediada debruçada sobre o balcão da pizzaria, as férias de verão haviam chegado e a pequena Fiore não poderia desfrutar as tardes com os coleguinhas de escola. Mary Jane havia viajado para o Hawaí com o pai, então restara apenas para Donna manter-se ocupada com os afazeres auxiliando seus pais na pizzaria da família.
Começara a entrar na fase da pré-adolescência, e as mudanças tão nitidamente notadas . Donnatela Fiore havia abandonado os traços infantis, despontando leves curvas típicas da idade, se tornando uma bela moça.
Sentada observava sua mãe Helena organizar os guardanapos quadriculados em tom verde e vermelho, cor muito utilizada pelos restaurantes italianos do Trenton. A aparência apática de sua mãe ainda estava ali, mas bem diferente dos outros dias, ela lhe parecia mais disposta. Emiliano havia saído pela manhã para ver alguns fornecedores e fazer compras de laticínios. O que deixou um pouco mais confortável o clima entre mãe e filha, a presença do patriarca Fiore era sempre intimidadora.
— Donnatela? — Helena clamou pela filha. — Sua madrinha ligou?
—Não mama! — a pequena balançou a cabeça em negativa. — Ela havia me dito semana passada, que o sinal do celular era muito ruim na localidade que estava desta vez! — a Fiore mais nova balançava os pés em sincronia sentada no enorme banco de madeira.
