Quando a vontade é maior que a noção

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Todos os dias meu namorado me leva para a faculdade e antes de entrar em sala de aula, ficamos dando uns amassos no estacionamento. Isso é tipo, um ritual excitante.

É como se ele me deixasse uma lembrança do que eu tenho em mãos: um homem gostoso e que me satisfaz plenamente. Só que isso me deixa com muito tesão durante a aula e eu viajo, imaginando nossas transas, nossas fodas mais quentes…

Um dia, chegamos ainda mais cedo e o estacionamento estava quase vazio. Começamos a nos beijar e a nos esfregar um no outro, eu abria as pernas ao máximo, para sentir seu pau roçando meu grelinho.

Eu estava de calça jeans, bem coladinha. Ele abriu meu zíper, e viu que eu estava sem calcinha… Não costumo usar com jeans, porque eu gosto da sensação da costura grossa roçando em mim.

Me chamou de putinha, e que só por causa daquilo, ia ficar sem ser comida hoje, de castigo.

Não se dá esse tipo de castigo para uma pessoa com tesão!
Os carros começaram a chegar, ele fechou meu zíper, me lambeu a orelha e disse que meu castigo era até a hora da saída… Aiii… Que tesão! Eu estava toda molhada, doida de vontade de ser comida e tive que ir pra sala de aula.

Chegando lá, fui sentar lá no fundo, me escondendo. Ainda me contorcendo de vontade, fiz uma proteção com a mochila no meu colo e comecei a me tocar.

Aula de Geoprocessamento com um professor gatinho, mas casado. Tinham poucas pessoas na sala, ninguém perceberia… Era uma sensação tão boa, eu não queria parar… Mas não podia gozar ali.

 Tinham poucas pessoas na sala, ninguém perceberia… Era uma sensação tão boa, eu não queria parar… Mas não podia gozar ali

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Foi aí que recebi um bilhete… Dizia: te vi no estacionamento, quer continuar? Banheiro masculino, bloco b.

Eu olhei pros lados, vi quem tinha enviado o bilhete. Um colega que eu nem me lembrava que existia ali. Devia ser um desses que fazem por matéria.

Respondi que não com a cabeça e fiz uma cara de quem dizia que ele estava louco. Voltei aos meus desejos, mas parei de me bulinar…

Comecei pensando em como seria ser comida ali naquela sala, em cima da mesa do professor. Com todo mundo me vendo nua, louca de desejo e me abrindo toda, deixando que todos vissem e aprendessem sobre uma foda bem feita.

Aquilo foi tomando conta da minha cabeça e do meu corpo de novo. Aiiii… Eu precisava transar logo. Não dava pra esperar!

Fui pro banheiro feminino, apoiei minha perna no vaso e comecei a bater uma, gemia baixinho. Meu grelinho estava inchado, vermelho, minha bucetinha estava toda molhada e quentinha.

Escutei a porta do banheiro abrir e alguém apagou a luz. Escutei a porta fechar, e ser trancada…

Tinha alguém dentro do banheiro?
Esperei… Escutei um shhhh.

E senti uma mão me puxando pra fora do box e tapando minha boca. Eu não conseguia gritar, não conseguia ver quem era! Um homem alto, forte, me puxou e me colocou em cima do balcão da pia.

Eu estava com tanto tesão que não quis mais gritar… Sabia o que iria acontecer. Ele puxou meu peito pela blusa e começou a chupar. Não falava nada…

Enquanto chupava meus peitos com vontade, tirou o pau de dentro da calça e botou minha mão nele. Estava duro como pedra! Delícia!

Ele arrancou meu jeans e começou a lamber minha buceta, lambia , mordia, enfiava a língua… Eu estava louca! Queria muito foder, logo!

Ele começou a lamber minha bunda, meu cu e enfiar os dedos na buceta. Que sessão de chupadas deliciosas…

Ahhh…  Eu gemia, pedia que me comesse. Queria muito que me comesse.

Mete em mim, mete…

que enfiou tudo e começou a enrabar, com vontade

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que enfiou tudo e começou a enrabar, com vontade. Batia na minha bunda, gemia, sem falar nada e estocava, estocava.

Só se ouvia gemidos e o bater de suas bolas na minha buceta e de seu corpo batendo na minha bunda. Que barulho delicioso… Suas bolas batiam com tanta força na minha bucetinha que açoitavam meu grelinho.

Enquanto isso sentia seu pau lá dentro de mim, me rasgando e inchando, que parecia que eu não ia aguentar.

E não aguentei… Gozei… E logo em seguida senti que ele gozou também.

Dentro do meu cusinho. Me encheu de porra…

Puxou meu cabelo pra trás e me deu uma advertência:

– Nunca mais me deixe louco na minha aula.

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