Eduardo havia convidado a garota para sua casa. O quarto era simples e aconchegante, possuía apenas uma cama, armário e umas prateleira com livros e utensílios básicos. Ana estava ansiosa para sua primeira vez com seu namorado, ele disse que a surpreenderia, que fazer isso seria mágico e marcante para os dois. Ela se pegou imaginando se ele faria o que dissera a tempos atrás. Uma fantasia, ele dissera ser, ficava mais ansiosa com essa ideia, apesar de ser sua primeira transa, queria experimentar essa loucura.
Ele estava de pé a sua frente, era alto, branco e com o peso bem distribuído. O achava encantador. Um olhar travesso era notável em seu rosto, parecia ansioso ao mesmo tempo.
completo.
– O-o que está fazendo?- conseguiu dizer em meio ao susto.
Ela só ouviu uma risada sarcástica e impiedosa, que somente ele era capaz de ter. Seu estômago gelou de excitação e se pegou sorrindo de volta, havia esperado a tempos por esse momento surpresa de seu namorado.
Em movimentos lentos e ágeis, suas mãos foram imobilizadas atrás das costas. A amarração não a machucava, mas despertava uma mistura de sensações, que variavam de medo a excitação. Um novo toque a fez perder a sustentação das pernas, algo quente e macio tocou seus lábios de maneira apaixonada e feroz. Edu a beijava como um condenado, buscando sua língua enquanto pressionava com força seu corpo ao dela. Ana sentiu uma força enorme e brutal sobre si, mas em vez de medo ou dor, sentiu uma necessidade extrema do seu amado. Tentou se soltar e agarra-lo com mais força, mas esqueceu que estava presa. Ele a prendera. Deu-se conta que adorava esse seu lado selvagem e amante, queria mais disso.
O beijo foi interrompido bruscamente, e antes que pedisse por mais, o homem começou a despir o corpo delicado da jovem lentamente, e a beijava a cada peça tirada.
– Du…- ela gemeu quando sentiu seus seios serem tocados.
Ela escutou a risada dele outra vez, carregada de malícia e desejo, parecia estar se divertindo tanto quanto ela. O homem não dissera uma palavra, apenas continuava seu trajeto de beijos e carícias. Ele a tomou nos braços com suavidade e a deitou na cama. Ana pôde sentir olhos famintos passearem pelas suas curvas, estava sendo devorada… Ele a devoraria. Estava excitada e entregue, não saberia descrever todas as emoções que sentia no momento. Amava o toque bipolar dele, era selvagem e ao mesmo tempo tão delicado e atencioso.
Ela foi sendo ajustada por ele, suas mãos pareciam ser feitas de aço, e no momento levantava seu corpo como se não fosse nada. Ana estava de quatro, seu rosto encostava na cama e suas mãos pendiam atrás de si. Estava como veio ao mundo, entregue ao seu amado. Seus quadris foram pressionados fortemente para cima, de modo que seu sexo ficasse totalmente a mostra. A posição não era confortável, ficar cega, tão pouco era bom, mas sua intimidade discordava de todas essas sensações e ficava mais úmida a cada toque dele.
Seu corpo recebeu uma onda nova de sensações, quando sentiu uma de suas nádegas ser agarrada com força, enquanto a outra era surrada com tapas leves. Suplicou em gemidos após sentir a dureza da sua excitação pressionar suas nádegas.
– Edu, mais forte… Continue…
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Ela estava excitada, sabia disso. Estava entregue e dócil. Isso o excitava mais ainda. Ele a tocou, passou seus dois dedos grossos na vagina da garota, sentiu a maciez e a umidade dela. Seu membro latejava mais a cada descoberta. Em seguida ele deslizou as mãos pelo seu corpo pequeno, tirando atenção da sua intimidade, e massageou ferozmente as suas nádegas.
Em um movimento delicado e ágil, ele desmanchou a posição, tomando cuidado para não machucá-la, virou o corpo da garota, de modo que visse seus seios, e ficou mais excitado com o que viu. Os mamilos escuros estavam se exibindo, rígidos e pequenos. A respiração acelerada dela, a camada fina de suor que começava a cobrir sua testa… Tudo a fazia linda no momento, e ele a amou. A desejou. Ele avançou. Assim como um tigre avança na sua presa. Não conseguia mais ir com calma e devagar como planejava. Louco como estava, depositou beijos pelo pescoço da sua menina, traçando uma linha de beijos até seus seios, onde parou e se deleitou de prazer enquanto sugava um dos seus mamilos.
– E-du… – ele se deliciava cada vez mais com seus gemidos, sua voz doce o persegue em sonhos.
Estava tão entregue quanto ela. O homem se dirigiu até a cabeça da garota, e a tomou com uma das mãos, com a outra ele segurou seu membro rígido e pulsante e encostou a ponta nos lábios dela. Ela lambeu com gosto o topo da sua excitação, e abriu um pouco a boca. Aproveitando a abertura, ele empurrou mais seu pênis na boca dela e deixou escapar um grunhido de prazer quando sentiu que ela começou a fazer os mesmos movimentos, várias vezes. Ele estava no controle de tudo. Tinha o controle dela, e a tragava faminto. Ela era tudo que ele precisava no momento. E ela o sugava onde ele mais precisava dela. Tomou mais uma vez sua cabeça, mandando indiretamente que parasse. O homem começou a beijar novamente o corpo da jovem, ele ia dos seus lábios ao pescoço, depois os seios, onde se deliciava e os sugava, intenso como deveria ser. Mais uma vez sentiu que seu membro roçava a vagina da garota. Ele a penetraria. Não aguentaria mais um segundo. Ele se afastou um pouco, permitindo enxergar ela como um todo, e a visão era de enlouquecer, sentiu novamente com os dedos a umidade do seu sexo, e estimulou mais ainda o ponto no topo da sua vagina, a fazendo encolher de prazer.
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Negro e feroz. Estava lutando para não gritar e chorar de prazer, de êxtase por aqueles dedos grossos.
Eles estavam onde deveriam estar agora. Ofegou assustada quando sentiu as mãos dele puxarem e abrirem mais as suas pernas e se preparou para o que vinha adiante.
– Eduardo, eu amo você…-disse tentando reunir o resto de sanidade que ele deixou.
– Eu também te amo, minha dádiva. -disse com a voz abafada e rouca de prazer.
E com isso, ela sentiu um toque quente entre suas pernas. Ele parecia brincar com ela enquanto roçava algo avolumado e grande na entrada da sua vagina, até então intocada. Ana sentiu vontade de chorar quando ele empurrou o que antes era uma ponta para dentro dela. Ela cedeu, e deixou escapar algumas lágrimas quando sentiu o membro dele crescer dentro de si, invadindo seu íntimo… Sua alma. Ela o amou ali, como um só. O quarto mergulhou em um profundo silêncio, só o que se ouvia era o som do novo amor, dos gemidos incontroláveis, respirações cheias de ternura e excitação.