7h56: – “Opa, vai votar em quem no domingo?”
Ignorei. Acordei, tomei banho correndo, tomei café correndo, vesti a roupa correndo, dirigi correndo, cheguei no trabalho e fui recebida com 123 emails não lidos.
12h: Hora do almoço e fui correndo. Tinha reunião às 12h30 e não podia nem me distrair no Whatsapp. Mas enquanto a comida não chegava, eu voltei a lembrar dele. Aquela mensagem interrogativa precisava de uma resposta. Acho que, na verdade, eu estou realmente precisava descansar, mas só depois de uma noite de sexo.
– “Não votarei, meu título é de outra cidade”, respondi. Sim! Eu ignoro, eu sou fria e não tenho paciência pra papinho de introdução a foda. Nem deu tempo nem de sair da página, ele respondeu.
– “Ah! Mas deve ter seu candidato preferido, não é?”
– “Sim.”
– “E quem é?”
– “Creio que o mesmo que o seu. Não beijo na boca de quem não vota direito, rsrsrs”
– “Hummm… Então realmente devo ter a mesma escolha política que você. Afinal, você beijou tantas outras partes, que temos que estar bem alinhados para essa eleição, hahahaha”
– “Eu nem me lembro direito dessa parte dos beijos aí, mas você pode me relembrar”
12h32: Não dei uma garfada na comida. Estou atrasada. Estou com um papinho escroto pra conseguir uma foda. Além de cansada, estressada e com problemas na cabeça, ainda estou dando trela sobre política.
– “Podemos e devemos. Tô de férias! Vamos beber uma cerveja hoje?”
– “Realmente, pra você chegar com um papo tão sem sal, você não deve estar fazendo nada melhor. Vamos beber uma cerveja lá em casa hoje mais tarde. Ainda lembra meu endereço?”
– “Rua Arthur Bernardes, 25 apto 102?”
– “Perfeito! 21h! Beijos, estou atrasada”
Larguei a comida, corri pra reunião que já estava atrasada e não conseguia pensar em outra coisa. A reunião corria e eu só pensava nele. Emails, ligações, outra reunião e eu só lembrava daquele pau. Pela primeira vez em muitos meses, eu estava relaxada naquela empresa. Motivo de riso até com um declínio da campanha. Motivo de riso com o sprint não terminado. Motivo de riso para o relatório que fechou sem eu salvar.
19h: Pego a bolsa e nem dou tchau. Corro pro carro e coloco a música mais animada da playlist. Consigo chegar em 20min! Pego o celular e nenhuma mensagem. Nunca me preocupei com isso, mas confesso que fiquei um pouco tensa.
Cheguei em casa. Tomei banho. Coloquei as cervejas no freezer. Arrumei o quanto que estava uma zona. Coloquei o clássico vestido sem sutiã.
20h30: Olhei o celular e nada…. Sentei e abri a primeira cerveja. Na terceira lata meu celular vibrou.
– “Cheguei! Avisa ao porteiro que vou subir”
Que filho da puta! Abri a porta e fiquei esperando no corredor. Ele chegou com um vinho na mão e todo sorridente.
– “Vinho? Não combinamos cerveja?”
– “Vamos beber de tudo hoje!”
– “Nossa… já bebi 3 latas!”
– “Relaxa, gatinha…”
Ele entrou, colocou o vinho na geladeira e voltou pra sala. Conversamos sobre trabalho, vida, saúde e até sobre sua cachorra… Nada de rolar um beijinho. Eu não sou tímida, mas sou fazedora de cu doce. Então, espero e vejo até onde a pessoa vai. Ele é tímido, reservado e não deixa rolar clima. Bebi mais 4 latas e cerveja e ele ainda estava na segunda. Acho que sóbrio demais pra vir pra cima de mim depois de alguns meses.
Enquanto falava que a cachorra fez uma cirurgia para tirar um caroço na barriga, eu fui pra cima e dei um beijo (leia mais aqui). Depois do beijo ele não disse nada, só bebeu meio copo de cerveja de uma vez. Tirei o copo da mão dele e fui pra cima. Dessa vez fui toda pra cima. Sentei por cima e continuei beijando, enquanto a mão dele percorria minhas costas. Beijei boca, pescoço, orelha e senti aquele pau duro embaixo de mim.Tirei sua blusa e levantei. Ele levantou e me pegou com força. Me encostou na parede e levantava meu vestido, passa a mão na minha bunda, apertava e beijava segurando meu cabelo. O pau dele estava muito duro. O encostei na parede e ajoelhei. Abri a calça jeans e vi a cueca azul marinho com um volume alucinador. Beijei por cima dela e ele já respondia fazendo alguns barulhos.
Subi lambendo a barriga, o peito e voltei pra boca. Enquanto beijava, minha mão já descia pra segurar aquele pau gostoso. Ele tirou meu vestido e me deixou de calcinha. Me colocou de costas e enquanto eu roçava a bunda no seu pau ele apertava minha boceta.
– “Você já está muito molhada… Sua calcinha tá uma piscina…”
– “Tenha certeza que hoje fiquei o dia inteiro desse jeito, só de pensar que você ia me foder!”
Me virou. Me botou contra parece e quem se ajoelhou foi ele. Colocou minha calcinha pro lado e começou a me chupar com vontade. Lambia os lábias e mergulhava a língua na piscina que minha buceta estava. Mordia, sugava, lambia, chupava… Minha mão estava pressionando ele cada vez mais pra dentro de mim. Eu realmente sabia que ele era muito bom no oral, mas não lembrava como era tão boa essa sensação. As minhas pernas estavam dormentes e eu precisava deitar.
– “Vamos pro quarto…”
– “Não! Vamos pra cozinha! Quero te comer lá.”
Ele me levou pra cozinha. Me apoiou de frente pra mesa e deixou minha bunda empinada. Abaixou e continuou me chupando. Eu gemia por não aguentar mais tantos estímulos.
– “Continua… vai…”
Ele me pegou pela cintura e me virou de frente. Chupou meus peitos, que são grandes mas que ele dava conta super bem. Mordia devagar o bico tímido que sobressaia. Apertava os dois com firmeza. Até que desceu uma mão e começou a me dedar, enquanto chupava um dos meus peitos. Eu já estava quase gozando só com aquela brincadeira.
– “Mete… me fode… me come…”
– “Espera, você está muito apressada.”
Me beijou até me deitar no chão. Roçava o pau na minha boceta, mas não enfiava. Eu levantava o quadril pra encaixar o pau dentro de mim, mas ele não deixava. Me beijava, e instigava meu corpo inteiro.
Levantou, pegou o vinho na geladeira, abriu e mandou eu abrir a boca. Estava em pé jogando vinho na minha boca, que estava deitada no chão. Derramou nos meus peitos, barriga e na boceta. Depois ajoelhou novamente e começou a me lamber inteira.
– “Quero te chupar também!”
– “Só depois que eu fizer tudo que eu quero com você!”
Ele me lambeu toda, voltou a minha boceta e me masturbava com a língua.
– Fica de quatro, agora!
Fiquei. Ele segurou meu cabelo e meteu de uma vez o pau inteiro na minha boceta. Puxava forte meu cabelo, batia na minha bunda e metia cada vez mais forte. Meu gemido foi aumentando de acordo com as metidas. Como se não bastasse tamanho tesão que aquele homem me proporcionava no chão da minha cozinha, ele ainda meteu um dedo no meu cu.
Aquilo era a melhor sensação de prazer que um homem podia me dar. Juntar o combo: puxão de cabelo, metida forte e dedo no cu.
Eu deixei ele perceber como estava excitada. Além de muito molhada, gemia igual uma cachorra.
– “Você é uma delícia toda molhada.”
– “Me come e me faz gozar!”
Quando eu disse isso, ele parou. Me colocou de frente e mandou eu levantar. Levantei com o rosto todo vermelho, cabelo todo embaraçado e com certeza com uma cara de safada mais do que de costume.
– “Coloca seu óculos. Quero te foder nua só de óculos.”
– “Sim, senhor.”
Coloquei os óculos e quando voltei ele estava sentado no banquinho no meio da cozinha.
– Agora faça seu show, sua vagabunda! Senta aqui, rebola e engole meu pau com sua boceta (leia mais aqui).
Era tudo que eu queria. Fui de frente e encaixei minha boceta naquele pau que estava mega ereto e duro. Comecei a quicar enquanto ele apertava meus peitos. Segurava no ombro dele e quicava cada vez com mais força e rapidez. Senti os gemidos ofegantes e diminuía a velocidade. Nessa hora ele apertou minha bunda com vontade.
Lambi a boca dele que estava meio aberta e mordi o queixo. Estava toda suada. Levantei e virei de costas. Sentei de costas no pau dele e rebolava igual uma puta. Coloquei as mãos no joelho, empinei a bunda e rebolada gostoso. Minha bunda ia e voltava. Engolia o pau dele todinho. Ele puxou meu cabelo muito forte, me puxando contra ele.
– “Vou gozar!”
Ele disse no meu ouvido, sussurrou no meio dos gemidos.
– “Você vai gozar na minha cara! Olhando pra minha cara de vagabunda de óculos.”
Ajoelhei e lambi desde o saco até a cabeça do pau. Passei a língua nele inteiro e engoli tudinho de uma vez. Ele pressionava minha cabeça e fodia minha boca. Chupei com vontade, com toda vontade que eu estava dele. Não demorou e ele gozou. Lambuzou minha cara toda. Meu óculos estava cheio de porra. Lambi novamente o pau todo pra deixar ele limpinho.
– “Caralho… que delícia… nossa… você…”
Eu sorri.
– “Cara… você não gozou!! Deixa eu te fazer gozar!”
– “Eu gozei! E não foi uma, nem duas vezes. Gozei três vezes!”
– “Que vadia! Deixa eu adivinhar quando foi…”
– “Não adivinha! Volta aqui outro dia que eu te falo quando eu gozar!”
Ele ficou meio sem graça, sem reação e eu fui pro sofá. Ele pediu uma toalha e foi pro banho.
– “Posso dormir aqui hoje?”
– “Hoje não… mas eu te ligo!”
E foi assim que descobri o melhor remédio para o anti-estresse. Uma noite de sexo bem sujo e uma noite sozinha na minha cama. Com certeza, na próxima vez, quem sabe no segundo turno, se tiver, eu pergunto quem será o candidato dele.
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Contos Eróticos
Storie breviCada capítulo é um conto diferente , de vários pontos de vistas e sensações.