Mais um domingo de um final de semana não aproveitado para fins de descanso.
Chegamos em casa na metade da tarde, ficamos deitadas no sofá falando sobre os nossos compromissos das próximas semanas. Quando já estávamos de saco cheio, lembrei de uma massagem que estava prometendo à décadas, aproveitando que a coxa dela estava machucada. Ela gostou da ideia. Ser massoterapeuta não atuante tem seus benefícios. Subimos e tomamos um banho. Saí antes do chuveiro, vesti apenas uma calcinha e o roupão.
Diminuí a luz, preparei minha maca e o óleo para massagem
Ela saiu do banho e deu um sorriso que dizia “FINALMENTE”. Pedi para que deitasse de barriga pra baixo. Os meus olhos não saiam da bunda dela. Me senti imensamente sortuda por poder ver aquela bunda todos os dias. Comecei massageando as costas, enquanto conversávamos. Coloquei o óleo nas mãos e deixei cair por toda a extensão da sua coluna. Toda vez que uma gota caia, eu sentia o corpo dela tremer.Terminei a massagem nas costas e fui dos pés até a coxa. Cada suspiro que ela dava me fazia imaginar o meu corpo e o dela. Sem roupa. Quando toquei na coxa, foi meu corpo que tremeu. Ela joga futebol, não existem palavras suficientemente boas pra descrever aquela delícia de coxa encharcada com o óleo.
Pedi pra que ela virasse, toquei seus seios, dei um beijo cheio de vontade e sorri. Ela sorriu de volta e me pediu mais um beijo. Ela implorou por mais um beijo. Eu disse que não podia, porque estava ocupada fazendo o meu trabalho. Acho que nós duas acabamos muito excitadas com essa “brincadeira”. Fui para as suas pernas, subindo bem devagar. Ela suspirava e gemia quando eu aproximava as minhas mãos da sua buceta.
Eu queria terminar em outro lugar, e não era a coxa machucada
– Eu sei que você tá fazendo o seu trabalho, mas eu acho que como sou uma cliente especial, você deveria explorar uma outra área do meu corpo com essas suas mãos deliciosas.
Às vezes eu acho que ela lê meus pensamentos. Decidi resistir pra que ela ficasse com muito tesão.
Foi quando olhei pra calcinha dela e percebi que estava molhada e com certeza a minha também estava. Passei os dedos levemente e observei seu quadril saindo da maca, junto com um suspiro. Puta que pariu, que delícia. Voltei a tocar seus seios com as mãos cheias de óleo. Massageei devagar. Ela me olhava o tempo todo. Fui descendo, passei os dedos pela barriga, esfreguei as coxas até chegar onde as duas queriam. Tirei a calcinha dela e o meu roupão. Ela colocou uma das mãos na minha buceta e me sentiu. Até as minhas coxas estavam úmidas. Ela sorriu.
Eu enfiei dois dedos de uma vez na buceta dela. Percebi que ela não conseguiu emitir som algum, de tanto tesão. Fodi ela com calma, bem devagar. Depois ela pediu com força. E eu fiz. Eu sentia muito tesão. Enfiava e tirava os dedos de dentro dela sem parar. Ela pedia mais, não parava de pedir mais. Eu dava o que ela queria. Que buceta gostosa. Que boca gostosa gemendo alto. Minha outra mão passava pelos seios dela.
Eu senti que ela estava quase chegando ao clímax.
– DEIXA EU MASSAGEAR TUA BUCETA COM A LÍNGUA.
Ela pedia por favor.Eu subi na maca e abri suas pernas. Passei a língua na sua buceta molhada devagar. Enfiava minha língua. Chupava. Lambia. Fodia ela com uma das mãos e continuava lambendo e chupando. Ela se contorcia.
– Fode essa buceta. FODE.
Até que ela gozou. Tirei os meus dedos e lambi todo aquele gozo. Enfiei minha língua o mais fundo que pude.
– Você sabe que amanhã minha coxa vai estar doendo de novo, né?
– Eu espero que sim.
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Contos Eróticos
Short StoryCada capítulo é um conto diferente , de vários pontos de vistas e sensações.