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Antigamente, esses cães eram associados ao demônio. O caso de Robert Johnson, cantor de blues e guitarrista, é um exemplo disso. Ele atribuía seu talento a um suposto pacto feito com um homem vestido de preto ~demônio~, que entrou numa encruzilhada. Numa de suas canções, chamada “Cross Road Blues”, tem um trecho que diz “Tenho que prosseguir, há um cão do inferno atrás de mim”.

Um dos relatos mais antigos feito sobre esse cão do inferno foi em 856 d.C., descrito no manuscrito “Annales Franorum Regnum”. Lá afirma que uma escuridão teria envolvido uma igreja no momento em que uma missa estava acontecendo e um misterioso cão negro “soltando faíscas pelos olhos”, apareceu, como se estivesse procurando por algo ou alguém. Logo, o cão desapareceu.

Em 1984, um homem de Devonshire, na Inglaterra, afirmou ter visto a criatura. Ele relatou ter visto “uma maldita coisa preta e enorme. Freei meu carro bruscamente e ela, na frente da luz dos faróis, diminuiu o passo e andou em direção ao carro. Aqueles olhos, eu os vi claro feito o dia, eram verdes e vibrados; ela olhou bem na linha do capô, pois era daquela altura e foi embora! Como uma luz que se apaga. Não a vi mais. Não é real como um cachorro comum. Senti meus cabelos se eriçarem na nuca”.

Mesmo tendo tantos relatos de aparições desse cão, ninguém sabe ainda se ele é benigno ou maligno

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Mesmo tendo tantos relatos de aparições desse cão, ninguém sabe ainda se ele é benigno ou maligno. Só se sabem que o encontrar com um Barghest, é para ter o cuidado redobrado! Sinistro!

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