Capítulo 17

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Acordo sentindo uma enorme vontade de fazer xixi, me remexo na cama e sinto os braços de Otávio amassando meus peitos, sua perna direita está sobre as minhas, ele está dormindo serenamente de bruços, passo os olhos por seu corpo e chego até a bund...

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Acordo sentindo uma enorme vontade de fazer xixi, me remexo na cama e sinto os braços de Otávio amassando meus peitos, sua perna direita está sobre as minhas, ele está dormindo serenamente de bruços, passo os olhos por seu corpo e chego até a bundinha dele, essa visão me causa um pequeno incomodo no meio das pernas o que me faz lembrar que tenho que ir no banheiro urgente. Saio da cama e corro em direção ao banheiro, faço minhas necessidades, tomo um banho, decido colocar um vestido leve, hoje pretendo levar as crianças para brincar no playground do condomínio.

Passo pelo quarto e Otavio ainda dome, chega está roncando, o deixo dormindo para descansar, pois sei que terá varias coisas para colocar no eixo na construtora.

Ao entrar no quarto de Julia eu a encontro resmungando, certamente já querendo peito. – Oi meu neném, como que está a bonequinha da mamãe? – Digo e ela solta gritinhos balançando os pés e os bracinhos para que eu a pegue. – Vem cá vem, vamos mamar.

Sento-me com ela na poltrona de amamentação retiro meu seio dolorido por conta do pai dela. Julia chupa o bico do meu peito como se fosse a ultima vez que estivesse mamando. – Calma filha você é muito gulosa.

– Acho que ela puxou o papai. – Me assusto com a voz grave de Otávio, olho pra ele que agora veste somente uma calça moletom, com a cara amassada de quem acabou de acordar e um sorrisinho safado no rosto.

– Engraçadinho... bom dia pra você também. – Digo olhando para seu peito nu.

Ele caminha até mim e me dá um selinho. – Bom dia princesas. – Julia que está concentrada em sua missão de acabar com meu seio, apenas dá uma olhada de rabo de olho no pai e volta a me encarar.

– Papai ta atrapalhando nosso momento né filha. – Ela resmunga alguma coisa ainda mamando.

Olho para Otávio que olha vidrado para a filha. – Não irei para construtora agora de manhã, irei levar as crianças ao parque depois que eu deixar Edu na escola sigo direto pra lá e eu espero que tudo esteja em ordem.

– Certo. – Otávio diz cruzando os braços levando um dedo na boca como se estivesse pensando em algo.

Algumas horas depois...

Remexo em minha bolsa a procura de um analgésico quando a porta do elevador se abre sigo pelo hall até a mesa de minha secretaria.

– Bom dia Bete, como está minha agenda de agora à tarde? – Pergunto e ela parece nervosa com os olhos estatelados. – O que foi Bete aconteceu alguma coisa?

– Não senhora, é que a senhorita Beatriz está aguardando a senhora. – Me viro em direção à sala e a vejo lá, respiro fundo. – Ela disse o que deseja?

– Não senhora. – Respiro fundo – Mande-a entrar em 5 minutos.

– Sim senhora; – Sigo pra minha sala.

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