Capítulo 7 - Não Diremos... A Passagem... O Fim...

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Meredith abre os olhos e se vê novamente na floresta com árvores retorcidas, mas não estava chovendo como antes, mas tão frio quanto, ou até mais

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Meredith abre os olhos e se vê novamente na floresta com árvores retorcidas, mas não estava chovendo como antes, mas tão frio quanto, ou até mais. O céu era um breu, sem qualquer estrela ou brilho nele. Meredith virou para o lado, e no horizonte ela conseguia ver o brilho intenso, quase cegante de uma parede branca e enorme. O corpo da garota parecia um tipo de espectro, quase se desfazendo.

Entre as árvores retorcidas, Meredith viu os olhos a observando, com um brilho neles. Eles não sussurravam mais, só a olhavam. Então ela deu alguns passos mais à frente e disse sem medo.

- Quem são vocês?

Eles começaram a sussurrar todos de uma vez, então se calaram. Um que estava quase completamente atrás de uma árvore respondeu.

- Não diremos... - Sua voz era gélida e rouca.

- Então que lugar é este? - Perguntou Meredith calma. Algo naquele lugar a fazia gelar por dentro.

- Está é a passagem. - Ele disse e se escondeu mais nas sombras das árvores. - É o lar dos espíritos.

- E o que é aquela luz? - Ela apontou para o enorme muro de luz ao longe.

- Aquele é o fim...

Meredith queria saber mais sobre aquilo, e pensava em que pergunta faria a seguir, já que eles pareciam querer responder. Entretanto, já sabia que não devia chegar muito perto daquela luz.

Assim que iria fazer outra pergunta, ela abriu os olhos e olhou para o teto do dormitório. Alguém estava cutucando seu braço com uma varinha. Incomodada Meredith se virou para falar algo, mas assim que se virou para ver o cutucador, ela deu de cara com Corinne, a monitora da Sonserina. Ela era uma sextanista de cabelos negros e olhos tão escuros, que pareciam de alguma forma vazios. E sua altura era de assustar.

- Parece viva pra mim... - Disse Corinne com um sorriso maldoso.

- Não sei não... Cutuca de novo. - Falou Marvolo apoiado na cabeceira da cama.

Meredith se levantou com a cabeça zunindo e pesada. Ela pensou por um segundo que levar um feitiço estuporante no peito iria a distrair da dor na cabeça. Logo ao chão, ela viu a caixinha do presente que recebeu, mas estava aberta e vazia... Tudo bem para ela, era só dizer para Gregory que a perdeu, e só o veria em um ano mesmo.

- O que houve noite passada? - Perguntou Meredith se levantando.

- Você estava conversando com Corinne quando desabou. - Respondeu Marvolo bocejando ao mesmo tempo.

- Eu achei uma tremenda falta de educação. - Disse Corinne com a varinha na mão, a que usou para cutucar Meredith. - Onde já se viu, desmaiar assim, sem ao menos pedir licença, e ainda por cima no meio de uma conversa. - O sorriso de Corinne era algo assustador. Uma coisa entre sádico e malicioso.

- Acho que deveria estar na enfermaria agora. - Meredith com a dor se esvaindo um pouco de sua cabeça.

- Sabe, você desmaiou a alguns metros da sua cama, então achei melhor te colocar nela mesmo. E também a culpa é sua, quem mandou desmaiar tão longe da enfermaria...

Marvolo saiu do quarto quando um garoto gordo e baixinho veio chamá-lo. Sobrando somente ela e Corinne.

- E quase me esqueci! - Exclamou Corinne surpresa. - Eu nem me apresentei corretamente.

- Sim, sei. - Meredith estava distraída pensando no sonho. Mas voltou a se ligar ao mundo rápido. - Sou Meredith Crawford Taylor.

- Nome chique, bem... Me chamo Corinne Le Vânia, vulgo Madame Vânia, a melhor aparatadora que você irá conhecer.

- Não é meio jovem para se chamar de Madame?

- Não julgue minha escolha de títulos. Daqui alguns anos vai caber melhor...

Meredith pegou um chapéu preto que estava caído no chão e olhou de forma intrigada.

- Ah, isso é meu. - Corinne pegou o chapéu e vestiu, fazendo um olhar de me admire para Meredith. Era um chapéu pontudo e negro, bem ao estilo bruxa má do oeste.

- Não queria me manda fazer um desafio... ou coisa do tipo?

Corinne foi até a caixa de Meredith e a pegou. Virou ela e viu a assinatura inconfundível de Gilderoy Lockhart. Um sorriso surgiu em seu rosto, um sorriso de dar arrepios até no mais corajoso dos bruxos.

- Não se preocupe... Eu vou pensar em algo e depois te aviso. - E ela saiu do quarto segurando a caixa e com toda a certeza, pensando em algo maldoso. Mas Meredith não deu muita atenção.

Nota do autor:Eu sei que demorei a lançar, mas meu note pifou, perdi todos os meus arquivos, incluindo imagens, ou seja, separadores de texto

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Nota do autor:
Eu sei que demorei a lançar, mas meu note pifou, perdi todos os meus arquivos, incluindo imagens, ou seja, separadores de texto. Mas to recuperando algumas coisinhas kkkkkkkkkk.
Bom, estou voltando a postar normalmente kkkkkkkkkkkkkkkkk.
Vote, comente, me deixe feliz ^-^

Meredith Taylor: A Serpente de Hogwarts (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora