"A parada não é mesma quando você está fora da cidade"
Amélia se torna uma financiada pelo governo, e escondida da sociedade. Indo trabalhar em um grupo de pessoas mutadas ou de monstros, ela se vê junto ao famoso mas não amigável, Hellboy. Tudo...
É lá estava eu, sentada em um parapeito bebendo enquanto fitava o chão suspirando. Era horrível esse lugar, fito direto Abe Sapien que conversava lá em baixo com Hellboy, eu daria de tudo pra ouvir, eu acendo um cigarro e sinto os pingos de chuva caírem sobre meu corpo e Suspiro eu me levanto dali, e comeco a descer devagar enquanto estava lá em baixo. Eles já não estavam mais lá, eu continuei andando pelo instituto enquanto fumava soltando a fumaça devagar e sinto alguém me fitando, eu olho para trás não vendo ninguém e ando mais por aquele lugar. O governo gastava tanto assim, pra esconder mutantes ou transmutados? Eu estava perdida em meus pensamentos que não percebi quando alguém se aproximava, eu sinto mãos ao redor de meu pescoço e eu Ofego tentando me virar mas ele já havia agarrado meu pescoço e apertava, eu tentava me soltar mas era quase impossível. O fogo, ele não saia. Os pingos de chuva que caiam sobre mim o deixava quase que insistente para sair
- Você está me dando muito trabalho sua cadela de fogo - disse uma voz masculina, eu estava perdendo a consciência. Eu não conseguia distinguir quem era. Consigo me soltar respirando caindo de joelhos de costas ofegante, eu me virei vendo tom e ofego apertando minhas mãos com força fazendo elas se encherem de fogo e soco seu rosto queimando e ferindo o fazendo cair pra trás.
-Não encosta em mim! - dizia com raiva, de algum modo a chuva ficava cada vez mais grossa e forte. Eu fitava tom, que se levantava com a mão no rosto do lado queimado. O fogo em minha mão se apagou. Eu o vi tirar do casaco uma arma, eu começo a correr rápido. Mas eu estava bem longe daquela "casa" aonde eu estava vivendo, cada passo parecia estar mais distante. O medo estava pairando sobre mim, quando ouvi um disparo e senti a dor na perna, eu cai no chão ofegante e tento me levantar e sinto um chute forte em minhas costas me fazendo perder o ar caindo no chão
-Nunca mais encoste em mim! - rosnou ele e eu fecho os olhos e ouço um disparo. Ele caiu com a mão no braço, eu olhei pra cima devagar com lágrimas vendo Hellboy no telhado
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Eu me sentei ofegante enquanto os guardas levavam o agente dali. Eu passo a mão em meu rosto limpando as lágrimas rapidamente, cada vez mais desciam. Isso estava ficando demais, as dores em meu corpo iam se espalhando como o fogo que eu tinha em mim. Senti alguém atrás de mim eu sabia que era ele. Senti sua mão em meu ombro e eu deito meu rosto na mesma enquanto a sua outra acariciava meus cabelos. As marcas em meu corpo apareciam, pela chuva. O fogo em mim, ardia e machucava de alguma forma, eu consigo me levantar com a ajuda dele entrando tremendo vendo professor
-Céus Amélia o que aconteceu! - disse ele andando até mim
-Tom, isso aconteceu - disse com certa raiva ainda com lágrimas. Minha perna sangrava e Abe se abaixou pra me ajudar com ela. Hellboy estava calado ao meu lado, não dizia nada. Apenas acariciava meus cabelos e meu rosto devagar
-Aquele insolente. Isso não irá mais acontecer querida - disse o professor saindo dali, eu fitava Hellboy. Passei meus dedos devagar pelo seu rosto até sua barba fazendo ele me fitar e depois desviar o olhar
-Pronto. Mas terá que ficar de repouso, pode voltar a doer - Abe disse com calma. Eu concordo, e ele sai. Estava tudo quieto
-Obrigada vermelho - disse enquanto o fitava
Hellboy
Eu a fitava, ela era linda. Ainda mais quando Chorava, sua voz era doce
-Eu sabia que estaria em perigo. Aquele tom, ele é um babaca - disse com raiva agora, ele havia a machucado e isso era inaceitável.
-Eu não sei do que ele é capaz - sussurrou ela. Deitando seu rosto em meu peito devagar, eu a fito e acaricio devagar seus cabelos a fazendo se aninhar mais em meu peito e fico a observando. Ela fechou seus olhos devagar soltando um Suspiro baixo enquanto sorria de canto. Ah, aquele sorriso de canto era perfeito e eu o amava, mas ela não me amaria de volta
-Acredite, comigo ele jamais ira te tocar Okay? O que acha de descansamos agora? - disse e me levanto a ajudando. Ela se apoiava em mim e caminhávamos até um quarto, eu a deito devagar e antes de sair ela segurou minha mão e eu a olhei - Sim?
-Você não.. Esquece - ela solta minha mão e se vira de lado - Obrigada apenas.
-Não há de que, de novo - Sorri fraco e sai passando a mão em meu rosto suspirando e acendo um charuto e me assusto com Abe - Que susto!
-Você gosta dela vermelho, você não pode negar isso - disse ele enquanto andávamos e eu solto a fumaça devagar suspirando
-Claro que não, mas ela não gosta de mim. Isso é nítido - disse enquanto nos sentavamos na sala e seguro uma garrafa de cerveja e Suspiro
-Eu poderia ver - disse ele mexendo suas mãos devagar
Amélia Stuart
Lá estava eu, conseguindo fugir e andando até um bar próximo. Entro em um, me sentando enquanto pedia as dozes bebendo devagar e fitando minhas mãos. Tudo talvez seria diferente, se eu não tivesse nascido com esses poderes estranhos. Eu abaixo a cabeça, fitando meus pés enquanto soltava um longo Suspiro exaustivo
Algumas horas depois
Eu estava no 13° copo de whisky, eu estava zonza. Minha visão borrada, mas eu continuava a beber, isso ajudava a matar o demônio que eu tinha por dentro. Eu olhei pra trás, via uma coisa vermelha se aproximando e eu forço meus olhos pra o enxergar
- Mas que droga garota! - a voz rouca disse, ah. Hellboy, eu abaixo a cabeça e Suspiro bebendo mais ignorando ele. Ele tira com força o copo da minha mão me jogando em seus ombros e eu grito
-ME SOLTA AGORA! - grito Bêbada socando suas costas enquanto tentava sair mas ele me ignora abrindo a porta andando comigo