7- We have kissed again

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POV's sana

A comida estava ótima, sai de lá super lotada. Agora estamos rumo a nossa casa, dentro do carro de Jihyo.

— Você vai pra sua casa, depois vai na minha, ou você prefere deixar a Momo e ir logo?– Jihyo pergunta colocando a mão na minha coxa.

— Não sei.– digo séria.— Posso ir direto pra sua casa.– Ela concorda e faz a curva na nossa rua.

Conversas dela e de Momo rolam, até a chegada da nossa casa.

— Ah, tchau Jihyo, tchau sanaja.– ela me dá um tapa na testa e sai.

— Vamos?– eu concordo.— Ah, ok.

O caminho tá sendo silencioso até agora, não sei se isso é um alívio pra mim, ou é uma angústia, então resolvo puxar assunto

— O que aconteceu hoje no restaurante?– ela que parecia super concentrada, suspirou e me olhou de canto de olho.

— Acho que nada.– ela desconversa.— O que o Eunwoo queria com você?

— Ele queria reatar.– ela vira na sua rua, e estaciona na frente de casa.

— Ele é um babaca.– Ela desliga o carro, sai, da a volta, e abre a porta pra mim.

— Obrigada.– saio do carro deixando minha bolsa lá, pegando apenas o celular

Entramos na sua casa, e eu fico sentada, observando o local, já que a primeira vez que vim aqui, estava bêbada.

— Vou pegar suas roupas.– ela diz e eu concordo.

Alguns minutos se passam e ela volta.

— Aqui, eu as lavei, estavam fedendo a álcool.– ela me entrega numa sacola, e se senta ao meu lado.

— Vamos ficar em silêncio?– eu pergunto e ela dá de ombros.

— Sana, você ainda sente algo pelo meu irmão?– eu nego.— Por que não corta o contato?

— Talvez, seja pelo fato de que minha amiga é irmã dele?– ela assente e abaixa a cabeça.

— Não quero ser apenas sua amiga.– ela me olha no fundo dos olhos, e se aproxima.— Quero ter uma chance, igual a que ele teve, vou te fazer mais feliz que ele. sei que pode parecer cedo demais, só que eu realmente quero tentar.– ela tenta se aproximar mais, porém eu me afasto

— Não me leve a mal, mas eu não quero namoro agora. Muito menos com um park.– ela faz uma carinha de ofendida.— Sério, e desculpa, você é muito gente boa, mas eu tenho um certo receio do que pode acontecer se seu irmão souber.

— Ele não vai fazer nada, sana.– ela se aproxima de mim, pegando na minha cintura e dando beijos no meu pescoço, sem dar chances de eu reagir.— desde aquele dia, eu não consigo parar de pensar nos teus lábios se movendo contra os meus.– ela continua beijando meu pescoço, me arrepiando, e segurando minha cintura de forma possessiva.

— Não, Jihyo, por favor, não complique a situação.– eu me afasto dela.— Você sumiu por uma semana, eu fiquei esperando alguma mensagem sua, não sei, alguma coisa.– ela parece se assustar.— Mas não, você simplesmente sumiu.

— Você ficou esperando uma mensagem minha?– eu bufo.

— Você só prestou atenção nisso?– ela concorda.— Idiota. Eu realmente tava afim de você. Mas agora isso passou.

— Não minta pra si própria, quando você assumir o que sente, será pior.– ela diz chegando perto.— Da pra ver nos seus olhos, que não olham para os meus, e sim para a minha boca, que você quer me beijar.

— Você é muito convencida.– me afasto dela de novo.— Sério Jihyo, se for sumir de novo, nem volte mais.– eu pego meu celular e minhas roupas e vou até a porta, mas ela me puxa de novo, e sem me dar chances de reagir me beija.

Eu acabo cedendo, e a gente fica alguns segundos se beijando, até o ar faltar.

— Você, é uma filha da puta.– eu digo ofegante e ela sorri.

— Eu não vou sumir de novo.– ela levanta o dedinho mindinho.— Vem, eu te levo em casa.

Eu não posso me apaixonar por você, Park Jihyo.

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OLAAAAAAAAAAAAAA

A irmã do meu namorado [Em revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora