-basicamente, eu edito.
-só queria compartilhar, porque é legal um elogio... cof cof cof...
-anyways
-se vai ter coisas aleatórias? Vai né, porque né
- Super dica gurizada, comecem pelo cap 34! :)
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(ME) - AAAAAAAAAAAAAAAAAA
◦•●◉✿[ changjin ]✿◉●•◦
Caminhar é a minha atividade preferida; me faz refletir sobre a vida; extrapolar os níveis da minha rasa criatividade; me faz matar o tempo... antes que ele me mate.
Nesse dia em específico eu estava andando em direção a papelaria. Porém, dessa vez motivos inexplicáveis me fizeram pegar um vareda diferente. Comecei a trilhar meu caminho por ruas calmas, ruas coloridas, ruas de barro. Até chegar lá, pude achar bons lugares pra ótimas fotografias, pude encontrar beleza em lugares inexplicáveis: como uma casa abandonada, ou um terreno com uma vegetação densa, ou um banquinho velho e recém pintado. Tudo isso me encanta e é isso que importa no final. Isso era normal, até porque eu vivia de escrever e criatividade não caí do céu e se cair o teto da minha casa iria bloquear. Quer motivo melhor pra sair de casa?
Eu nunca vou deixar de agradecer a essas pequenas "fugas da rotina", foram elas que me tiraram da breve e profunda depressão.
Quando eu cheguei no "destino", fiquei rondando a gigantesca loja apesar de só levar uma caneta e uma fita adesiva de glitter para casa. A fita é porque eu achei bonita e é isso que conta.
Terminando de pagar e saindo em direção a rua decidi acender um cigarro, porque já era tarde (horário) e ninguém se preocupa com pessoas que fumam de noite. Fui cortanto caminho pela feira.
Mais que lugar escuro e sombrio nem vou frizar o quanto me arrependir de ter entrado lá. Nisso, com as tremedeiras loucas que eu estava de um covarde no seu habitat natural, acabei esbarrando num alto e viril homem: usava uma máscara, jaquetas anos 90' de couro marrom, uma incrível e estilosa blusa preta de gola alta e uma calça preta com um tecido levemente cintilante/prateado. Mesmo estando escuro e o mesmo usando uma mask, pude notar bonitos contornos e olhos expressivos. Ele estava agitado e parecia preste a chorar. Acredite, empatia era meu segundo nome. Enquanto eu olhava pra seu rosto. Tendo o tempo, parado para aquele momento. Direcionei o pequeno rolo de tabaco para ele. Olhando para mim, com sobracelhas indicando dúvida, tirou suas mãos do bolso para pegar o cigarro.
