Bom dia, Boa tarde, Boa noite...
meus leitores estou aqui atualizado duas vezes , como já tinha dito q era pra mim ter atualizando na sexta feira. Mas meu celular teve um probleminha e acabei perdendo toda as atualizações já feita aqui no Cel. Então tive que formatar o Cel e refazer o cap 18 em diante...
AGORA PARA DE ENROLAÇÃO E BORA ATUALIZAR.
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CAPÍTULO DE HOJE
Demi não estava realmente surpresa ao descobrir que Allyson havia desaparecido do mapa. Ela tinha sumido depois de sair do hospital. Nenhum telefonema, não foi para casa, ninguém teve notícias. Ela parecia ter voado para o espaço sem que ninguém visse.
Shawn estava certo. São os enigmas que a interessam. Isso a mantém funcionando.
Assim que deixou o hospital, suas investigações começaram. Uso do cartão, do celular ou de qualquer meio rastreável. Nada. Nenhuma compra, nenhuma ligação. Ela não arriscou pedir que Raven fizesse mais pesquisas. Demi queria resolver o quebra-cabeça sozinha. Pelo prazer.
Dias e noites trancadas em seu escritório, buscando alguma coisa, qualquer coisa, que a levasse para algum lado. Por que estava procurando a esposa do amante de sua ex-mulher? Pela adrenalina. Nunca teve tanto interesse em algo antes. Cada célula do corpo da mulher escondia alguma coisa e ela queria decifrar cada mínimo detalhe. Não iria parar até conseguir.
Foram dois meses depois do incidente com a caneta esfaqueadora que ela encontrou algo minúsculo para trabalhar. Um ex-colega da polícia, agora sargento em uma subdivisão na Indonésia, informou que um grupo de homens havia desembarcado no país sob pretextos desconhecidos. Como ela sabia? Grampeou o rádio comunicador do governo. Como sabia que Allyson estava na Indonésia? Um dos homens era seu primo de terceiro grau. Como as coisas poderiam terminar? Presa por interceptar informações sigilosas.
Acontece que Allyson havia comprado um celular no país para ligar para um hotel e reservar um quarto. Era um hotel barato e sujo. E Demi tinha que ir para lá.
Shawn a chamou de louca. Raven falou que não podia cuidar do escritório sem ela. E foi isso. As únicas duas pessoas que se importaram. Ela deixou as chaves do escritório com Raven e vendeu seu apartamento. Era uma merda, mas, com esse dinheiro e a pensão que recebia e que nunca mexeu, poderia ficar um tempo sem se preocupar com dinheiro.
A Indonésia parecia melhor de longe, mas ela encarou as ruas lotadas em uma caminhada demorada. Com as passagens e o visto para entrar, ela não queria gastar nem mais um centavo no país. Táxi e comida incluído. Ela encontrou um grupo de turistas, que ela acompanhou por uma semana até chegar ao hotel onde imaginou que Allyson estaria.
Demi podia sentir o cheiro de banheiro e animais podres da recepção. Não queria nem pensar como os quartos seriam. "Boa noite."
A recepcionista não parecia interessada, mas sabia falar inglês, o que era suficiente para ela. "Não temos quartos."
A detetive queria saber como aquilo seria possível em uma espelunca como aquela. "Eu queria saber de um hóspede, na verdade."
"Não damos informações, dê o fora daqui."
Demi não teve problemas de se esgueirar pelos fundos imundos do lugar. De porta em porta, tentativa e erro, ela procurou por Allyson. Alguns caras ficaram furiosos com a sua presença, outros pareciam chapados o suficiente para não se importar. Ela só teve sorte no terceiro andar, quarto 591, quando uma mulher, que parecia muito uma prostituta, estalou um chiclete e lhe entregou um envelope.
Se chegou até aqui, pode ir um pouco mais.
Essa mulher ia ser a sua morte.
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•Demally• √ E͟y͟e͟ F͟o͟r͟ A͟n͟ E͟y͟e͟
Hayran Kurgu03 • C̳̳o̳̳m̳̳p̳̳l̳̳e̳̳t̳̳o̳ • ✓ ɴãᴏ ᴘᴇʀᴍɪᴛo ᴀᴅᴀᴘᴛᴀcᴀo √ ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ CamzLolo S̾I̾N̾O̾P̾S̾E̾ Senhor OGLETREE, ao seu lado na cama se encontra minha esposa. Ela significa tudo pra mim, eu lhe dei tudo, mas ela decidiu cair na cama er...