Capítulo - 1

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Então né gente... Feliz Ano Novo... Aqui estamos, e aqui ficamos, grandes revelações, vocês já sabem que vão ter e tudo será a partir desse momento. Agradeço desde já a tudo que me foi conquistado. Eu realmente queria ter postado antes, mas eu prometi que faria no próximo ano, no caso, nesse. Espero que gostem do novo contexto.

Boa Leitura.

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Um dia depois...

*Júlia

Acordo com falta de ar, e vejo tudo escuro, eu aperto os meus braços e seguro com força concentrando as minhas últimas forças para aparatar dali. Eu saio de lá, e vejo o que seria o meu túmulo; um losango grande "em 3D", uns quatro metros de altura, e de largura, não sei o que havia nele que fazia o brilho da lua espelhar, sendo que não era vidro, talvez era algum feitiço para manter mais belo. E na frente, havia um pedestal, falando minha pequena biografia, uma foto minha que eu nem lembrava que existia, e aos pés do túmulo estavam cheias de rosas, mensagens, cartões, e outras coisas. Eu estava com um vestido fino comprido, de seda branco, meio perolado, estava descalça e com os cabelos soltos. Eu aparato para a minha casa na floresta, assim que chego lá, sinto a magia me encher novamente com tudo. Eu abro a mão, e a minha varinha vem com tudo, eu conjuro um pergaminho e uma pena, e começo a escrever.

" Pai, "

Melhor não... Se alguém pegar, vão desconfiar, ou ele vai ter que mentir para se livrar. – Pego o pergaminho, amasso e jogo no chão, eu conjuro outro.

" Alvo, "

Também não... Muito pessoal!  – Amasso e jogo no chão, conjuro outro e tento outra vez, escrever sem parecer suspeita.

*Narrador

Enquanto isso, em Hogwarts...

Em tanto tempo de vida, Snape pensou que havia vivido de um tudo, sentindo as piores dores, chorado as mais dolorosas lágrimas, sofrido para morrer por amor. Mas aí estava ele, enganado, enquanto a vida lhe provava que a pior dor que ele estava sentindo era a de agora, a de culpa. Pelo assassinato frio do amor da vida dele. Agora aí está o mesmo. Sentado no canto da parede, com o rosto molhado, com olheiras começando a se formarem, por não ter dormido faz dois dias, se ele pudesse ter barba, garanto que estaria aquelas feiosas, mas como não o tem, ele apenas fica com os olhos caídos, vermelhos, inchados. Pensando em cada momento que teve com ela. E as paranóias começam a ficar mais fortes, quando ele se imagina a matando, falando coisas horríveis, como: "Sua trouxa!" . Entre outras...

Já, nosso amigo Dumbledore. Andava de um lado para o outro na própria sala de casa, ansioso pela chegada de uma carta. Assim que um pedaço de pergaminho dobrado uma vez entra pela janela que estava aberta e vai na sua direção, ele solta um sorriso.

— Finalmente! – Pega o papel e começa a ler:

" Deu tudo certo. Vou organizar tudo, e fazer o que pediu. "

Ele sorri pegando a varinha e marca um losango na mesma, ele envia para ela novamente, para provar que foi ele quem recebeu e viu.

— Deu tudo certo!! – Ele pula de alegria e respira fundo ao sentir as costas doerem. — Eu não a perdi...

Ele ri sozinho com seus botões, pois ele realmente achou que aquela invenção dela não fosse dar certo.

Enfim, voltando para a nossa... Bem, para a protagonista, que agora está arrumando uma mochila.

A Cobra E A Grifinória: A Guerra FinalOnde histórias criam vida. Descubra agora