Capítulo 3

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(ESSE LIVRO NÃO ESTÁ COMPLETO. FICOU DISPONÍVEL ATÉ O DIA 29/03/19, PORÉM VOCÊ PODERÁ ENCONTRA-LO NO AMAZON)

Bom dia, amores meus❤️

Bom, infelizmente, o desafio não foi concluído e teremos apenas o capítulo 3 hoje :( Entretanto, podemos fazer outro. Que tal? O próximo capítulo virá somente no domingo, mas se alcançarmos a marca de 3 mil leituras antes disso, eu venho com um capítulo extra. Vamos?

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Boa leitura♥

Hugo González

Minha concentração estava totalmente prejudicada naquele momento, tudo porque eu não era capaz de ignorar as pernas seminuas da Lea ao meu lado, no carro. Estávamos em direção a uma das empresas de telecomunicações o qual havia sido indicada por ela, entretanto, dirigir estava sendo um martírio para mim. E o que era aquele perfume? Porra! Eu estava parecendo como um lunático tarado.

Senti o ar engrossar.

Eu esfreguei a parte de trás do meu pescoço, lutando contra isso.

O desejo me cortava ao meio.

Tenso e apertado e quente.

Era uma cadela saber a origem e não ser capaz de fazer uma maldita coisa sobre isso.

Eu mal levei o meu olhar para o lado e olhei através da névoa luxuriosa, que cobria meus olhos. Eu era apenas um glutão de castigo, porque lá estava eu, desesperado por um vislumbre.

Ainda assim, eu não estava preparado. Despreparado pela forma como a minha pele coçava quando eu a peguei roubando um olhar de mim, ao mesmo tempo em que eu estava roubando um olhar dela.

Rápido e furtivo.

Suspirando em frustração, levei a mão do câmbio, ao meu rosto e o esfreguei.

— Adoro o fato de vê-lo desconfortável — disse ela quebrando o silêncio. Desviei os olhos da estrada outra vez, para voltar a encará-la. — Saiba que me inebrio com isso. — Esticou os lábios em um sorriso diabólico.

Desci o olhar para suas pernas e não resisti em resvalar sua pele com minha mão quando troquei a marcha.

— Quem disse que eu estou desconfortável? Acredito que você está superestimando o seu sexyapeal — emendei em tom de ironia e ela gargalhou. Parei o carro em um semáforo e a encarei, totalmente deslumbrado com a beleza de seu rosto. Aqueles incríveis olhos castanhos claros, carregados de uma selvageria que eu estava mais do que disposto a domar, estavam mirando os meus enquanto ela mordia o lábio inferior. — Saiba que já me convenci do seu péssimo gosto, querida. — Pisquei malandro, e voltei a acelerar o carro quando o sinal abriu.

— Péssimo gosto? — questionou confusa.

Não olhei para ela, pois minhas emoções estavam enervadas demais.

— Para homens, claro — respondi simplesmente.

— Ah, faça-me o favor, Hugo. — Seu tom era sardônico. — Sequer me conhece, você não sabe nada sobre mim.

A paixão do CEO (SOMENTE DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora