Capítulo 3: Por que somos de casas diferentes?

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No caminho da ida ao conselho e ainda admirados com oq estavam vendo, Emma falou:
— Este lugar é incrível. Eu nunca imaginei que poderia existir um lugar dessa maneira. A o terminar de falar, eles chegaram a porta do conselho.
— Agora escultem bem, se comportem na frente do conselho eles são muito rígidos. E tem mais uma coisa. Eles não gostam de ser interrompidos enquanto falam. Disse Brandom com tom de seriedade. Emma e Dyllan se assustaram com o que ouviram, mas concordaram fazendo sinal com a cabeça.
Então Brandom bateu na porta e logo em seguida um homem careca, vestido com um terno preto tradicional, e com um olhar de poucos amigos abriu e falou:
– Entrem, o conselho está esperando por vocês. Dyllan perguntou:
– Como eles sabem que estamos aqui?. – Como eu falei nossa presença já foi notada disse Brandom.
– Lembrem do que eu falei a os dois comportem - se na presença deles. Agora Vamos!
– Que homem estranho quem é ele? Perguntou Dyllan enquanto olhava para trás o rosto do homem que se encontrava de guarda na porta e caminhava por um corredor com fracas lamparinas, em um papel de parede vermelho fosco com sua irmão e o senhor Dyllan .
– Ele é um "Sigurnost odbora" disse Brandom.
– Um sig o que? Perguntaram Emma e Dylan ao mesmo tempo.
– Brandom sorriu e respondeu: - Sigurnost odbora. Eles são pessoas que fazer a segurança do conselho, mas não se enganem, eles podem ser perigosos se mecherem com eles ou alguém do conselho.
– Isso explica aquela cara de mal dele.
Respondeu Dyllan
– Em fim chegamos! Disse o senhor Brandom para as crianças, ao chegar de frente a parede do fundo da sala.
Sem entender o que estava acontecendo, Emma lembrou do que Brandom tinha feito lá no seu sótão. E falou:
– Há já sei o Senhor vai abrir outro portal. Ao terminar de falar isso o chão começou a subir. Emma e Dyllan quase caem, enquanto o piso subia e se aproximava do teto.
– Socorro Senhor Brandom seremos esmagados pelo teto, falou Dyllan desesperado e se preparando para o empacto colocando o braço na frente do rosto junto com sua irmã. Mas o piso passou como se bem existisse teto. Enquanto isso Brandom sorria da cara deles pelo que havia acontecido.
– Não teve graça! Disse Emma.
– Teve sim, agora olhem aó redor e vejam.
E então os meninos perceberam que estavam em um lugar jamais imaginado por eles, um lugar que parecia um tribunal, mas com Leprechauns. Criaturas rochas e que tinham orelhas grandes e um longo nariz, havia vários deles por todos os lados trabalhando. Alguns em bancas, outros no telefone.
– O que são essas coisas? Perguntou Dyllan com fisionomia de medo.
– São Leprechauns! Respondeu o senhor Brandom.
– De onde eles vem? - perguntou Emma.
– São criaturas que nasceram especificamente para trabalhar no conselho. Desde pequenas elas são instruídas a como se comportar e agir aqui dentro. Agora vamos! Estamos demorando muito para chegarmos a sala do conselho. Disse Brandom.
Na caminha até a sala os Leprechauns com olhar de mal olhavam  para eles  e cochichavam:
– São eles. Olhando para eles e percebendo os olhares diferentes das criaturas, pediram para o senhor Brandom apressae o passo com eles até a sala.
– Finalmente chegamos!  Disse Brandom ao chegar na frente de uma sala cuja porta era toda preta.
Então Brandom bateu na porta uma vez, e em seguida os bater dnovo, mas a porta se abriu só:
– Entrem crianças. Disse Brandom que ia logo atrás com elas. Derrepente a porta fechou. Dentro da sala estava tudo escuro, porém três luzes acenderam em três bancadas que estava ali, mas n tinha sido notada anteriormente pelos meninos por conta da escuridão. Na bancadas apareceram 3 criaturas que São chamadas de betri.
Tinha fisionomia semelhante a os Leprechauns. Mas vestiam terno vermelhos e a cor dos seus olhos brilhavam em cor dourada.
O que são eles? Perguntou Emma sussurrando para Brandom.
São os betris. Membros superiores do conselho.
– Estávamos a espera de vocês, Emma e Dyllan. É um prazer conhecê-los, o seu pai falava muito a respeito de vocês dois aqui no acampamento. Falou o batri que estava no meio, dentre os outros.
No mesmo instante surgiu uma lágrima no olho de Dyllan que fungou e segurou o choro.
– O senhor conhece nosso pai? Perguntou Dyllan.
– Sim conhecemos não só ele, mas também a sua história e a história de sua família caro Dyllan.
– Como ele era? Qual a fisionomia dele? - Nós nunca tivemos a oportunidade de conhecê-lo. Falou Dyllan ofegante.
Quando o Betri ia falar, entrou correndo um Sigurnost odbora correndo e invadindo a sala dizendo.
– Desculpa senhores, mas alguém está invadindo o acampamento, eu precisava entrar dessa maneira.
– Desculpa garoto, falamos disso, outra hora Ah muitas coisas a respeito do seu pai para se saber, e a muitas coisas sobre vocês que vocês não sabem. Disse o batri que estava no meio.
– Que tipo de coisas? Perguntou Emma assustada com o que tinha ouvido.
– Outra hora falamos disso, agora vamos todos vocês vamos nos proteger o mais importante é proteger vocês. Finalizou o betri, que logo em seguida estalou os dedos e derrepente apareceram em outra sala cujo está era toda clara, com lamparinas nas paredes laterais.
– O que está acontecendo? Por quê temos que nos esconder? O que está havendo? Perguntou Emma com raiva por não saber o que estava acontecendo.
– O que está invadindo o acampamento são da Tamna civilizacija e eles estão atrás de vocês.
– Atrás de nós? Por quê? Disse Dyllan com cara de apavorado.
– Vou lhes contar uma história.
– A 30 anos atrás, foi criado um grupo que se chamava "posebne osobe", era um grupo de pessoas que tinha poderes, alguns tinham uma força inexplicável, outros sabiam controlar o fogo, e outros sabiam manipular o ar. E por isso foram criadas três casas  diferentes. A casa do ar, a casa dos guerreiros e a  casa do fogo. E de acordo com a habilidade de cada um desse grupo eles se tornaram líderes. Cada um de uma casa específica. Seu pai era um dos membros criadores do grupo. Especificamente líder da casa do ar. Um grande, manipulador do ar e muito Esperto. O trabalho de cada líder era achar pessoas que também eram especiais para fazer com que eles se unissem a esse grupo. E assim aumentar o número de integrantes dos  "posebne osobe". Certo dia no meio dos treinamentos seus pais se conheceram, não de uma maneira agradável, lutando um contra o outro. No início eles só  tinha uma relação de treinamento, mas com o passar dos anos eles se ecantaram um pelo outro, e assim se apaixonaram e casaram. Tiveram suas relações e tiveram primeiro você Emma e depois de 2 anos você Dyllan.
Sendo a Emma da casa do ar e o Dyllan da casa dos guerreiros.
Emma e Dyllan ficaram surpresos ao saber que tinha habilidades especiais.
– Por quê somos de casas diferentes? perguntou Dyllan pensativo
– Nossa eu posso manipular o ar que irado. Mas a pergunta que n quer calar e por quê o Dyllan é da casa dos guerreiros? Só se for dos guerreiros fracos e medrosos. Disse Emma caçoando da cara do irmão
Uma afeição de raiva surgiu no rosto de Dyllan.
Então Brandom que interrompeu dizendo:
– Parem crianças, o motivo de vocês serem de casas diferentes é por que foram unidades 2 habilidades, então dessa união pode surgir qualquer outra. Agora continue por favor senhor Elliot.
– Elliot? Perguntou Emma surpresa com o nome do batri - Sim! Elliot algum problema Querida Emma? Perguntou o batri.
– Nenhum seu Elliot disse Emma nervosa.
– Continuando, certo dia houve uma batalha entre os posebne osobe, Havia um grupo de cada casa que não aceitava viver em harmonia e queria saber quem era o melhor de todos e assim ter apenas uma casa como líder enquanto as outros seriam apenas os súditos. E o pai de vocês estava liderando esse grupo que queria dominar os outros. Ele e sua mãe entraram em uma batalha específica, pós a mãe de vocês era do grupo que não queria isso, queria viver em harmonia. Além disso o pai de vocês queria levar vocês dois juntos com ele e sua mãe não queria permitir. Sendo assim ela tinha escondido vocês dois, exatamente aqui
Nessa sala. Essa casa aqui foi criado por ela, para que houvesse uma liderança q harmonizasse a convivência entre todos que habitam nessa terra.
Em meio a batalha, sua mãe feriu seu pai no rosto, que logo quis rebater, mas um dos líderes do conselho " Brandom ", colocou a espada na frente dele, o socou e ele caiu desmaiado. E o grupo que se rebelou contra a ordem que era instaurada nessa terra, foi expulso para um lugar sombrio e profundo sendo assim conhecidos como a civilização negra. Sua mãe deu um tempo na vida que levava aqui nessa terra e decidiu viver, junto com os que são totalmente humanos, convencendo também Brandom a deixar a vida q ele levava de lado para irem morar nessa terra .
Os meninos ficaram com raiva e ao  mesmo tempo triste. A sua mãe havia mentido sobre esse tempo todo dizendo que o pai deles tinha morrido, e nunca tinha contado o motivo da morte dele.
Até que a ficha de Dyllan caiu.
– Então o lord a respeito de que os espectros estavam falando era ?Perguntou Dyllan com cara de espanto.
Sim é o pai de vocês.
Na mesma hora Emma ficou com muita raiva, pôs foi o pai deles que tinha mandado pegar a sua mãe.
– Temos que ir atrás da mamãe, ela está em perigo nas mãos dessa homem. Disse Emma com muita raiva.
– Calma crianças, primeiro vocês precisam ser treinados e aprenderem a usar suas habilidades. Falou Brandom tentando acalmar a situação.
– Esse sentimento que você está sentindo é bom para combater o lord senhorita Emma, mas você precisa ter cautela, se não esse sentimento vai lhe consumir e você n vai conseguir derrotalo.
Agora vamos já deve estar tudo bem vamos, voltar. Disse o batri.
– Perai, esse outros dois não falam nada não? Perguntou Dyllan sobre os outros 2 batris que ficaram calados o tempo todo.
– Sim! Nós falamos respondeu um deles sorrindo que era conhecido como Robert.
– Mas nós só falamos quando necessário. Disse o outro batri chamado Kai.
Agora vamos temos muito que fazer hoje. Finalizou Kai

Emma e Dyllan Descobertas de uma nova vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora