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Jaemin estava fazendo o jantar quando seu pai chegou. Ouviu a porta bater e, por hábito, sabia que o senhor viria até à cozinha para o cumprimentar.
— Boa noite, Jaemin. — Ele disse, depositando um beijo na testa do menino.
— Boa noite, pai. — Retribuiu. — Como foi seu dia?
— Bom. — Suspirou. — Tem uma encomenda para si vinda de Seul. Você, por acaso, encomendou algo da internet ou assim? Jaemin, eu já falei pra voc-
— Não... — Ele murmurou. — Não, não mandei vir nada, não. Tem certeza que é para mim? — O menino estava confuso.
— Veja você. Vou deixar no seu quarto, chame sua irmã para terminar o jantar.
— 'Tá bom...
Ainda reticente, Jaemin se dirigiu ao quarto da irmã que, provavelmente, estava fazendo o que ele também deveria estar: estudar.
— Sunhye, você poder terminar o jantar? Papai trouxe uma coisa para eu ver e pediu que você terminasse o jantar.
A menina olhou o irmão, lhe revirando os olhos em seguida. Eles faziam o jantar um dia era um, no dia seguinte era o outro. Então, por Sunhye ter feito a refeição no dia anterior, estava achando estranho ter que ser ela de novo.
— Eu faço dois dias seguidos, também. — Jaemin se viu obrigado a acrescentar.
— Tudo bem, tudo bem.
Ambos saíram do quarto da menina e Jaemin se dirigiu ao seu. Tal como seu pai dissera, estava em cima de sua cama e, para espanto ainda maior, era uma caixa ainda grandinha.
O que poderia ser?
Jaemin estava achando muito estranho, ele não encomendava nada da internet sem seu pai saber, e sua irmã também não encomendaria nada em nome do irmão, nunca tinha acontecido nem havia razão para que isso acontecesse.
Por isso, abriu; e se chocou com o cartaz que trazia logo no topo.
