PDV. HEITOR
- no três- já estávamos em todas as saídas e possíveis áreas de fuga que Bravo poderia usar. - Um, dois, Três - invadimos a casa e começamos a procurar pelos cômodos da casa.
A casa não era tão grande mais era cheio de quartos pequenos e tenha um terreno grande no fundo.
- Tomem cuidado - procuramos em alguns cômodos mais não achamos anda até que ouvi um.
Shiii
Fiz um sinal pra que eles parassem e ficassem em silêncio, não demorou muito e ouvi um resmungar.
Vou andado em passos lentos o barulho vinha da parede, Bravo não era tão burro assim, ele não colocaria Dália em um lugar que ele não se sentisse seguro.
Faço um sinal pra Fabrício mostrando aonde tínhamos que chutar, com os dedos faço uma contagem e no três colocamos a baixo um pequena porta de madeira.
- Se eu fosse você não faria isso delegado- Bravo tinha um arma apontada pra cabeça de Dália.
- Heitor?- a surpresa é clara no rosto dela.
- Meu amor - tinha vontade de correr até ela mais me contive no lugar.
- Que romântico - aos poucos China, Fabrício, Lucy e Safira entram na sala secreta deixamos o resto do batalhão vigiando e protegendo a casa.
- Mais um passo e eu pinto as paredes com o sangue dela - Bravo não tinha como sair de lá vivo.
- Estamos em maior número e você tá sozinho Bravo- dou um passo mais recuo quando vejo ele destravar à arma.
- Mais se eu morrer vou levar meu passarinho comigo - ele empurra à arma na cabeça de Dália fazendo a mesma tombar pro lado.
Dália mau tinha forças pra abrir os olhos, ela estava magra e muito machucada foram quase 2 meses longe de mim.
Ela nunca mais vai ficar longe de mim, vou fazer o que eu deveria ter feito a muito tempo.
Vou pedir Dália em namoro.
- Eu vi você morrendo - sua voz era um pouco mais firme mais ainda sim era fraca e baixa.
- Ah meu amor ele tem sorte - Bravo cheira o cabelo dela. - Mais vamos ver se ele ainda está com essa sorte toda. - Bravo passa a mão na costela dela e aperta.
- AAAAAH- ela grita de dor dou um passo pra frente e Bravo dispara outro tiro e ouvido.
- TANGO - Lucy tinha atirado em Bravo o tiro pegou de raspão em Dália.
- AH- Bravo coloca a mão na coxa aonde Lucy tinha atirado. - Vamos ver de você acerta da próxima Lucy Azenka - Lucy da um passo pra trás ele sabia seu nome.
- Seu filho da puta - ela tenta ir até ele mais Touro segura ela.
- HAHAHA- Dália parecia cada vez mais fraca.
- Solte ele Bravo e eu deixo você vivo - ele para de rir e passa a língua no rosto de Dália.
- Ela é minha Heitor eu vi primeiro ela é perfeita pra mim pra facção. - ele aperta ela mais forte. - Nem Gabriel conseguiu me afastar do que é meu - ele aponta a arma na direção que tinha um corpo sem cabeça.
Então era dali que vinha o cheiro forte, o corpo já estava em um estado avançado de decomposição mais o quarto cheirava a fezes.
- Eu deixo você viver Bravo - eu tinha esperança de que ele quisesse continuar vivo.
- Você vai mesmo me deixar vivo mesmo sabendo que vou atrás dela sempre que puder?- Eu não precisava responder. - Que vou sempre estar atrás da sua namoradinha?- Eu não deixaria Bravo vivo. - Me responda - ele aperta mais uma vez o ferimento dela.
- Não eu não deixaria - não deixaria Bravo vivo sabendo que ele iria atrás dela.
- Eu sei que não só um de nós vai ficar com passarinho vivo ou morto. - ele cheira o cabelo dela mais um vez.
- Heitor - sua voz sai trêmula.
- Eu vou te salvar meu amor - Nem que custasse a minha vida.
- Você tem 5 segundos - Bravo coloca à arma na cabeça dele e o dedo no gatilho.
Ele usava seu corpo como escudo e qualquer ação mau pensada poderia ser o fim tanto de Bravo como de Dália.
- Um - ele cheira o cabelo dela - Dois, Três- ele começou a contar cada vez mais rápido- Quatro,Cinc... - Um tiro e o corpo de Dália e Bravo cai no chão.
- Meu amor - pego seu corpo magro e frágil.
- Faça pressão- Lucy tira gaze de um dos bolsos da calça.
- Desculpe senhor- China segurava à arma que Bravo usava.
O tiro tinha acertado Dália o pescoço, eu queria matar China por isso mais eu não teria coragem de tomar uma decisão que pudesse custar a vida dela.
- A ambulância já está a caminho. - continuo fazendo pressão mais Dália respirava com dificuldade.
- Lucy- ela olha Dália com cuidado.
- Ela tá fraca - A gaze que ela tinha me dado já estava suja de sangue.
- Estão chegando em um minutos - Dália começo a cuspir sangue.
- Não temos um minuto - Lucy tenta fazer com que ela respira normalmente.
- 40 segundos - Lucy começa a fazer massagem cardíaca.
- Dália- China e Touro me tira de perto dela.
- Vamos senhor - todo fica em câmera lenta Lucy fazendo massagem cardíaca, Safira gritando 15 segundos e Fabrício dizendo que tudo vai ficar bem.
Eu estava perdendo ela, Dália estava morrendo eu vou perder o amor da minha vida.
Vejo quando os paramédicos entram na sala e colocam ela na maçã, eu não tinha reação tudo estava passando em câmera lenta.
- Vamos Heitor você precisa ir com ela- Fabrício me empurra pra fora da sala, China tira minha arma.
Mais uma imagem fez com que eu voltasse pra realidade.
Lucy estava suja de sangue tanto as mãos como rosto, me solto de Fabrício e começo a correr a ambulância já estava fechando as portas quando eu apareci na porta.
- Eu vou com ela - entrei na ambulância e fecharam a porta.
O paramédico que estava junto comigo atrás fazia todo o possível pra manter Dália viva, fui o caminho todo rezando pra que ela sobreviver.
Eu precisava de Dália
😍😍
Ela ainda ta viva
O gloria
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
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Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que em todos os meus livros inclusive de novos projetos
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Dália - Série "Flores Do Sertão"
ChickLitQuando eu conheci ele tudo parecia perfeito sempre atencioso, carinhoso, preocupado comigo e com o que eu queria. Eu achei que finamente tinha achado a pessoa certa pra mim. Como eu me enganei... Não demorou muito e nos casamos. Foi quando tudo mudo...