Capítulo 16 (Revisado)

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PDV. HEITOR

Bravo tinha ido longe de mais, ele mandou espalhar cartazes de "Procura-se" no valor de 30 mil, deixando toda cidade aflita e em alerta, pessoas já tinham sumido ou levadas a lista de desaparecidos estava ficando cada vez maior.

- O que você disse a ela Ali?- segurei seu braço isso ficou na minha cabeça o dia todo.

- A verdade Heitor, você só esta usando a menina e quando a brincadeira de casinha acabar ela que vai sair machucada a história - filha da puta.

- Não é só porque eu não brinquei de casinha com você, não quer dizer que eu não quero ela é da próxima vez que você se meter em um relacionamento entre mim e Dália a conversa tomara outro curso estamos entendidos? - eu apertava seu braço mais forte eu tava esperando ela responder coisa que ela não fez deixando mais puto - Estamos entendido PORRA!! - gritei e veio quando Fabrício vinha tenta acalmar a fera.

- Sim senhor - solto seu braço e vejo ela entra no carro e ir embora.

- Vamos cara - Fabrício aperta meu ombro, vou pro meu carro e ele vai pro seu.

Vou dirigindo até o condomínio vejo o carro de Fabrício vindo logo atrás, essa porra ainda vinha fila o café na minha casa?

Passo por José o porteiro e vou pra minha casa, o estranho é que tá tudo apagado Dália sempre deixava pelo menos 3 luzes acesa.

Abro a porta quando estaciono o carro colocando ele na garagem, já Fabrício deixa o dele no meio fio.

Abro a porta a casa tava um completo silêncio não que Dália fosse barulhenta, mais tava calmo demais.

- Monstrinha? - o silêncio continua - Dália? - entro no seu quarto e tudo calmo - DÁLIA - Grito dessa vez escuto quando minha voz faz eco pela casa.

- Será que ela saiu? - Fabrício me pergunta quando volta do quintal.

- Ela não conheci ninguém aqui - e era verdade Dália não era de Maceió.

- E aquela menina? - tento lembra dessa menina - A entregadora - agora lembrei, mais Dália não tinha me falado o nome pego o seu caderno procurando um possivel número.

- Ela não copiou o número. - Dália sempre anotava tudo que fazia naquele dia é sempre deixa o caderno na bancada da cozinha como se quisesse me mostra o que ela fez e o que gastou ou usou.

- Ela anota tudo? - tinha comentado sobre isso com ele que achou que eu estava exagerando, entrego o caderno a ele.

- Sábado comprei 1.000 de carne pra churrasco, 30 reais que seria da entrega comprei copos e pratos no total de 25 reais o troco na lata. - ele procuro pela lata na cozinha eu sabia quando tinha nela e quanto dava de casa troco daquele caderno. - 130 de troco? - antes que ele fosse fazer as contas do troco paro ele.

- Esse é o valor total de tudo que sobrou - ele me olha surpreso.

- Isso é esquisto você não acha? - e muito quem é que anota tudo que gasta?

- Segundo ela é mania - e que mania do caralho.

- Acho que ela não vai demorar - eu tava contado com isso.

Já era 5h da manhã e nada de Dália chegar tava pronto pra botar todo mundo atrás dela nas primeira 2 horas mais Fabrício ficou comigo arrancando o telefone toda fez que eu pegava eu só poderia fazer isso com 24 horas.

Meia hora depois Dália abre a porta, ela olha pra mim e Fabrício assustada.

- Realmente achou que eu não fosse sentir sua falta? - a cada passo que eu dou ela três pra trá, encurralo ela na porta. - Aonde você estava - falso baixo e pausadamente. - Me responde PORRA!! - Ela arfa assustada eu nunca tinha sido grosso ou qualquer outra coisa do tipo com ela.

Não desse jeito.

- Vamos cara você já tá fazendo merda - sou arrastado por Fabrício até o seu carro.

Ela continua ali na porta me olhando ela parece estar com medo,merda o que eu tinha feito?

🐖🐖
Grosso
Quero ver como ele vai resolver essa situação
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que em todos os meus livros inclusive de novos projetos
VOTEM
🐖🐖

LR

Dália - Série "Flores Do Sertão"Onde histórias criam vida. Descubra agora