A nossa química é a quimica da escola, me deixa com dor de cabeça.

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Saído do grupo de mensagens com o coração palpitando a mil. Ah, como esses seres humanos podem tirar meu ar desse jeito.

— Cheol? Tá viva? - Fui chacoalhada por uma ser ao meu lado. Visto que eu não deu a mínima, Guk-Woo beliscou meu braço e eu gritei tão alto a ponto de chamar atenção de toda aquela gente, incluindo turistas, pessoas gravando vlog e etc.
É parece que agora o dia começou, porque o dia tava tão normal que eu estava que o dia ainda não tinha começado já que tudo na minha vida é estranho é diferenciado.

Mas chega de pensar, antes que eu o idiota me belisque novamente.

— Oh, sua louca. Que gritaria é essa?? - Min-Young veio até nós afobado é batendo em todo mundo.

— Guk-Woo me bateu, e puxou meu cabelo e deu um tapa na minha testa - Dito isso. Guk-Woo olhou incrédulo pelas minhas palavras mentirosas.

Eu estava quase morrendo de rir por dentro.

— Não exagera, Cheol. - Soo-Min se aproximou cortando a graça de tudo. —  Eu vi toda a cena, você estava toda abobada no celular, e o Guk-Woo apenas te beliscou.

— Caramba, Soo, eu queria ver briga e sangue. - Ri com minhas próprias palavras.

— Ata que eu vou mesmo sujar minhas unhas com sangue - Ok, isso foi sinistro.

— Tá bem. Chega desse assunto. Vamos pra casa - Descontrai o assunto.

Quando cheguei na loja, não queria gastar meu precioso dinheiro, mas agora acredita que eu quero levar o lugar inteiro pra casa?

[•••]

Não é que minha mãe estava certa no quesito chover? É, estava começando a chover, e eu só tinha um guarda-chuva pequeno.

— Ai, não. Chuva não! - Soo-Min gritou atrás de mim e eu só dei risadas, porque eu seria a única protegida dos pingos malvados das nuvens.

— Fica fria, Soo-Min, claro que a Cheol vai dividir esse precioso com a gente. Né, Cheol? - Me olho com um sorriso falso de quem acabou de aprontar.

— Quem disse? Vocês que foram irresponsáveis em não trazer o de vocês. Fiquem pra lá - Abri o objeto contra chuvas e me pus abaixo dele. — É, também, já estamos em casa mesmo.

Olhei pra frente para admirar a nuvem escura atrás da casa. Depois fui tomada pela imagem de um ser sentado na varanda da casa ao lado, ele estava com fones.
É o vizinho chato voltou da droga da sua viagem.

Tentei me esconder ao máximo, mas meu esforço foi falho, o idiota acabou escutando meu nome sendo citado.

— Olha se não é a bobona da *** - Me chamou e eu o olhei furiosa.

— O que quer Lee Jae-Byun? - Ele é o denominado meu filho. Eu não gosto nada dele, mas não é como se eu odiasse ter um filho, mas ele é o auge da arrogância. — Como foi a viagem ao inferno? - Brinquei e ele sumiu de vista de sua varanda.

— Pegou pesado, Cheol - Min-Young me repreendeu, mas sinceramente, ele já me disse coisas piores.

Meu celular vibra.

Ah, espera só um pouco NCT, já estou quase em casa.

Retomamos o caminho para a cerca do Jardim de casa, mas antes de andar um passo, ouço Jae-Byun se pronunciar.

— Não acha que no inferno eu já estava aqui com você? - Aí, não, ele não falou isso.

— Me pergunto uma coisa, a vida sem mim estava tão chata assim? Pra você vir logo falar comigo, esperava mais de você, que me ignorasse - Falei convencida de que ele se casaria de dialogar e iria embora agora.

Meu ID é: Pode Me Jantar. (NCT)Onde histórias criam vida. Descubra agora