Tão sem sentido quanto minha existência

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Oooi, então, nesse capítulo se passa, em algumas partes, antes do capitulo anterior.
Espero que gostem, eu tô me empenhando em escrever essa fanfic, espero de verdade que estejam gostando do rumo de tudo.
Boa leitura
Prontos para ficarem impactados?

— Tão sem sentido quanto minha existência —

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Tão sem sentido quanto minha existência —

Cheol P.O.V's

Já se passavam das 22hrs.
Fiquei até as 18hrs tentando enfiar o assunto do tal egito na cabeça, e ainda mais com aquele ser humano explicando, só dificultava tudo, ou eu pensava em como estrangular ele sem alguém saber ou eu tentava colocar o assunto na cabeça.

Mas apesar da raiva acumulada do passado, ele estava me ajudando, algo que ele poderia facilmente ter usado contra mim, esfregado na minha cara que eu iria tirar uma nota ruim, mas graças a ele, talvez não seja ruim.
Que estranho, agradecer esse garoto.

Guk-woo ficou aqui só depois que eu sai pra casa do Jae-Byun, ao menos foi isso que Min-Young disse.
Falando em irmão chato, não vejo mais o Im-jun, deve estar ocupado.

Depois que cheguei em casa, cai na cama e apaguei. O sono tava tão extremo que eu nem respondi o Haechan pra perguntar o que ele ia contar.
Aaaah~
Mas eu dormi tanto que fiquei sem sono.

— Hee-Cheol!! Desce aqui. — Ouço Min-Young gritar do cômodo de baixo. Foi tão alto que parecia estar atrás da porta do meu quarto quem gritou.

Eu nem gritei de volta, minha voz é preguiçosa igual a mim quando quer.
Desci as escadas e vi Im-Jun todo jogado no sofá e Min-Young na Cozinha.
Provavelmente minha mãe estava no quarto assistindo a novela.

— Alguém me chamou? — Digo preguiçosa e me sento no sofá.

— Eu. — Im-jun responde com os olhos fechados, mas em seguida, abre-os. — Não é nada demais, não sei porque o Min gritou, escandaloso.

— Então chamava você mesmo! — O Young respondeu do lugar que estava com tom debochado.

— Então, só fica atenta na rua, tem uns jornalistas loucos por uma matéria, e entre a empresa tá rolando um boato sobre o Renjun ter uma namorada. — Arregalei os olhos olhando para ele. Parece que eu não tinha só que me preocupar com Jae-Byun, que droga. — Como considero ele meu primo também, não quero que a imprensa consiga estragar a carreira dele.

— Que droga, eu não deveria ter saído com ele. — Paro pra pensar na loucura que fiz.

— Não se preocupa, não tem porque não sair com alguém da familia, mas o problema é esses jornalistas que não sabem e querem pegar fama inventando boatos, também não quero expor você na internet assim, sabe como são as fãs malucas. — Rio no pensamento com o último comentário, lembrando que eu era considerada a louca por entrar do nada no grupo do NCT.

Meu ID é: Pode Me Jantar. (NCT)Onde histórias criam vida. Descubra agora