Meu ID é: Pode Me Jantar. (NCT)

Isso não é uma canção, é o meu fora!

Oi, sinto muito (eu sempre vou começar as notas assim?? Kkkk)

Bom, voltando, acho que algumas pessoas estão cientes do porquê eu sumi do site.

Bem, sem mais delongas, a tão pedida atualização, no final vai ter um aviso.

Capítulo 22 -

Isso não é uma canção, é o meu fora.

Eu estou completamente ferrada? Estou! Porque não confio de fato na que babaca do Jae-Byun, assim como em tempos atrás, ele nunca foi de confiança.

Eu apenas vou agir como se nada tivesse acontecido, vai ver ele esquece, não é como se ter passado um tempo com Renjun fosse um erro, vai ver eu só fui descuidada...

— Desce logo, anta! Já tá atrasada! — Alguém grita no andar de baixo, fazendo-me apressar as ações.

Terminando de escovar o cabelo, peguei a mochila rapidamente de algum lugar que eu nem me dei trabalho de saber. Corri para fora do quarto e desci as escadas dando passos longos, chegando no local, vejo quem eu menos gostaria de ver:

— O que você tá fazendo aqui? — Minha expressão era totalmente séria. — Não viu a placa lá fora dizendo que nenhum babaca pode entrar? Ah, é mesmo, você é o único babaca que existe!! — Falo, e passo reto por Jae-byun.

Olho de relance e vejo Renjun, me encarando e gesticulando algo, merda.

Jae-Byun então se aproxima de mim e sussurra no meu ouvido:

— Não esquece do acordo. — Falou debochado. Mas Renjun também se aproximou e o Jae recuou.

— Certo, agora não abusa dessa sua "liberdade", não. — O Huang falou em tom sério. É interessante vê-lo assim, já que o mesmo tem o "pavio" curto pra essas coisas.

— Que clima é esse? — Min-Young surge, vindo do Jardim no lado de fora, ele riu ao perceber a discussão acontecendo, ele realmente ama uma "treta".

— Esquece. — Falo completamente irritada, pondo a mochila nas costas.

— O Jae-Byun insistiu em esperar você para irem juntos, aí eu deixei ele entrar. — Min-Young confessou é eu só pude o olhar com raiva, como ele ousa??!

— Que seja, ele tem os pés dele e eu tenho os meus. — Falei pronta para sair, mas antes senti uma mão no meu ombro, aproximando seu rosto do meu ouvido e sussurrando:

— Faz o possível pra esse cara não nos expor, mas se não der certo, nós somos cúmplices, ok? — Falou, é eu dei uma leve risada ao entender o que ele quis dizer, mas depois segui séria.

— Bem, eu vou indo. — Abracei o Huang ao meu lado. — Tchau, mãe!! — Gritei para que onde ela estivesse, me ouvisse.

— Eu não ganho um abraço, né?? — Min-Young falou, cruzando os braços em seguida.

— Você não merece. — Mostrei-lhe a língua, em seguida saindo do local rindo da expressão do garoto.

Enfim, estava caminhando na rua, em direção a escola, mas logo sinto uma presença logo atrás de mim.

— Sabe, tenho ótimas idéias do que você pode fazer por mim. — Jae-Byun tentou começar com o assunto, mas eu apenas continuei calada. — Você sabe que eu tenho provas de que estava com ele, certo?

— Não ligo. — Falei seca.

— Mas deveria. — Ele dá passos mais longos para poder me alcançar. — Agora me diz, que tipo de relação vocês têm? Ele é seu namorado? Isso seria a notícia mais bombástica.