Capítulo 5

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Heloisa

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Heloisa

Final

Eu estava queimando, minha vagina encharcada e prestes a virar cinzas, mas teríamos que esperar todos irem embora, então falei!

— Vamos precisar esperar todos irem embora!

— Ah Heloisa! Não sabe o quanto sonhei com esse beijo.

— Também sonhei muito com você, nem imagina.

— Não vou aguentar esperar esse povo ir embora, vou lá expulsar todos eles, quero a casa só para mim e você.

Comecei a gargalhar e falei:

— Você vai ficar quietinho aqui, não vai expulsar ninguém.

— Meu pau está explodindo de tesão por você.

— Deixa-me sentir. — levei minha mão por cima de sua bermuda e acariciei descendo e subindo sentindo a pulsação de uma ereção vigorosa e enorme.

— Ah! Helôo! — gemeu ao meu toque. — Viu como estou explodindo, quero te foder logo.

— Vamos ter que esperar.

— Ah, Helô, já esperei tanto tempo, mas algumas horinhas não vão me matar. — Segurou em meu rosto com às duas mãos e disse-me:

— Você é tão deliciosamente linda! — voltou a me beijar, mas dessa vez com um pouco mais de cautela, mais romântico e menos intenso. Apertava-me contra seu corpo com força. — Esperei demais por você, olha só o que eu estava perdendo.

— Nós estávamos perdendo, os dois. — Respondi.

Renato e eu descemos da pedra e fomos nos juntar ao pessoal na beira do mar, caminhamos entre todos de mãos dadas como um casal, e ficamos observando a queima de fogos abraçadinhos, com ele enlaçando minha cintura pelas costas, fazendo-me sentir uma nova ereção que passou a ganhar forças ali no meio de todo mundo, e por sorte só minha bunda escondia aquilo, na verdade sentindo. Sem se aproximar de mim Julia fez um sinal de positivo com o dedo, estava com um sorriso de ponta a ponta, não sei se de felicidade por mim ou por estar atarracada no pescoço de um dos amigos do Renato. Era quase duas e meia quando a casa voltou a ficar vazia, Julia e Junior, o tenente gatão da polícia que fazia a segurança do Renato vieram se despedir da gente, e assim com Julia indo dormir fora, Renato e eu ficamos com a casa toda para gente.

Senti um frio na espinha quando escutei o barulho do motor do Junior se afastar e levar com ele a única pessoa que ia poder estragar nossa solidão ali na casa.

Estava na varanda da casa, sentindo o ar gelado do mar tocar em minha pele abraçada em meus próprios braços em busca do meu calor.

Senti a aproximação do Renato que estava descalço e com uma taça de champanhe na mão, entregou a mim e tocou em meus ombros nus acariciando com os dedos e de forma carinhosa.

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⏰ Última atualização: Mar 18, 2019 ⏰

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