Capítulo 17

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Eve Narrando

Assim que chegamos batemos na porta, uns minutos depois alguém a abriu.

- Oi Eve, a que devo sua visita. – James disse.

- Oi James, precisamos da sua ajuda.

- em que posso ajudar.

Contei toda a história a ele.

- Então vamos não podemos perder tempo, me dê a localização.

Assim que ele olhou ele disse,

- eu sei onde fica isso, eu fui lá uma vez pra ler.

- então vamos.

Fomos em direção à floresta, um tempo depois de entrar eu perguntei.

- ainda falta muito?

- não estamos quase lá.

Uns minutos depois ele disse.

- a localização é aqui.

Olhei para todos os lados e não a vi, então comecei a grita, estávamos procurando-a quando Barbara disse.

- Eve venha aqui.

Quando me aproximei ela disse.

- olha o que eu achei.

- o celular dela por isso que fomos trazidos pra cá.

- o que será que aconteceu?

- não sei, mas precisamos continuar procurando.

Voltei a procurar por perto de onde encontramos o celular, quase ia caindo de uma ribanceira  perto dali, naquele momento vi algo então resolvi olhar mais atentamente e acabei vendo o menos esperava.

- pessoal a encontrei. – gritei desesperada.

Eles se aproximaram de mim.

- ali. – disse apontando para o lugar.

- precisamos tira-la de lá. – Barbara disse.

- É melhor chamarmos os bombeiros, pois ela pode ter fraturado algo e se fizermos algum movimento, podemos piorar as coisas. – James disse.

- eu concordo, mas, por favor, ligue logo. – mas quando ele foi olhar viu que estava sem sinal.

- droga.

- o que foi James.

- não tem sinal aqui, eu preciso encontrar um lugar, eu já volto, por favor, tenham cuidado.

- ok, mas vá depressa.

Após eu dizer isso, ele saiu correndo, e nós ficamos lá sem poder fazer nada.

Uma meia hora depois ele voltou com ajuda.

- aleluia que bom que vocês chegaram. - eu disse.

- desculpa a demora.

- tudo bem o que importa agora é que vocês chegaram.

Foi um trabalho muito demorado, mas eles acabaram conseguindo tira-la de lá.

Quando cheguei à ambulância eu disse.

- James, por favor, leve as meninas para casa e conte as irmãs o que aconteceu, por favor.

- sim pode deixar, as levarei em segurança.

- obrigada.

- uns 15min depois de sairmos nó chegamos ao hospital, a acompanhei até onde eu pude, quando chegamos a área onde era proibida a minha entrada, uma enfermeira disse.

- desculpe você não pode passar daqui.

- ok, mas, por favor, venha me dar noticias.

- Está certo.

Fui para sala de espera, enquanto estava lá me lembrei de que eu tinha que avisar ao pessoal que ela foi encontrada.

Mensagem.

Eve – Pessoal vim avisar que Betty foi encontrada.

Deyson – Onde ela estava como ela está.

Eve – Ela não esta nada bem foi encontrada toda machucada na floresta.

Deyson – O que aconteceu com ela

Eve – Ela escorregou de um lugar alto

Ketlyn – O que?

Oliver – Como assim?

Isabela – Meu Deus.

Eve – Antes de encontra-la encontramos o celular dela no topo, um tempo depois procurando a encontrei.

Deyson – Eve onde você está agora.

Eve - Estou no hospital Seattle Grace, ela acabou de entrar em uma cirurgia.

Ketlyn - Meu Deus.

Eve – gente preciso sair agora, Irmã Matilde e Irmã Luzia acabaram de chegar.

Isabela - Ok, mas, por favor, continue mandando noticias.

Eve – está certo.

As Irmãs se aproximaram de mim e disseram.

- como ela está?

- ela acabou de entrar em uma cirurgia.

- mas sem a autorização de um adulto?

- eles não puderam esperar, ele passou muito tempo lá, se eles esperassem mais um minuto ela poderia morrer.

- ok, eu vou assinar os papeis necessários. – Irmã Matilde disse.

- esta certo.

Irmã Luzia ficou comigo a espera de noticias, uns 20min depois de ter saído Irmã Matilde voltou.

- alguma noticia? – ela perguntou.

- nada ainda.

Esperamos quase duas horas ficamos rezando para que tudo ocorresse bem, mas até que alguém apareceu para nos dar noticias.

- Vocês são parentes da moça que foi encontrada na floresta?

- sim.

- bem, na cirurgia ouve umas dificuldades, mas, ocorreu tudo bem.

- aleluia. – eu disse enquanto escorriam lagrimas pelo meu rosto.

- Mas tem um, porém, ela continua inconsciente, e não sabemos se ela irá acordar.

- meu Deus estava bom demais para ser verdade.

- o que podemos fazer é esperar.

- ok Doutor, mas será que podemos vê-la.

- Sim, mas só uma de cada vez.

- certo.

- vou chamar uma enfermeira.

Ele saiu por uns minutos de perto da gente e foi buscar uma enfermeira. Era a enfermeira que falou comigo quando eu cheguei.

- Aparecida irá leva-las até o quarto da paciente.

- ok obrigada doutor.

Depois dele sair, ela disse.

- por favor, me acompanhe.

Uns minutos depois chegamos a um quarto.

- é aqui, mas como o medico disse, só pode entrar uma de cada vez.

- eu vou primeiro. – eu disse me manifestando.

- ok.

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As pessoas que estiverem lendo, por favor, deixe um "Oi", para eu saber quem são vocês.

Agradeço muito. 

A ÓRFÃOnde histórias criam vida. Descubra agora