s e s s e n t a

10.5K 529 33
                                    

Helena narrando

Eu estava numa felicidade enorme, uma emoção maior ainda. Minha filha tinha sido curada do câncer de um dia pro outro. Sabia que Deus não iria me desamparar.

Eu tava na sala de exames e ali só estava eu e a enfermeira. Tom tava lá fora esperando a vez dele.

Eu odeio agulhas, não é medo mas não gosto. Então só fechei o olho pra ir o mais rápido possível.

(***)

Wellingtom narrando.

Minha filha tinha sido curada, meu filho saudável, a família unida e uma mulher maravilhosa, o que mais eu iria querer?

Eu tava pensando em ter um filho com a Helena mas logo descartei a possibilidade, tenho 3 pra que mais 1? Tá de bom tamanho.

Se bem que um guri meu e dela seria bom né? Mas ela não iria querer então descartei todos os meus pensamentos.

Tava esperando a Helena sair da sala, ela foi a primeira. Nunca vi uma mulher tão feliz ao receber uma notícia.

Helena: Amor, sua vez.. - sorri, eu odiava agulhas, fantasmas e agulhas eram meus piores pesadelos e ela sabia.. - quer que eu entre pra segurar sua mão? - assenti, ela sabia.

Entramos na sala, sentei e olhei pra cima. Que isso acabe logo.

Senti a Helena segurar minha mao e então coloquei meu rosto no ombro dela.

Ouvi um sorriso escapar dos lábios delas e sorri também, eu amo essa mulher.

(***)

Helena Narrando.

Que homem medroso, nem parece que é o traficante mais procurado do Rio de Janeiro.

Enfermeiro: prontinho. - ele soltou minha mao e vi que ele tava soando.

Helena: Amor, que medo é esse? - ele me encarou e então calei a boca. Mas logo ele sorriu me fazendo sorrir novamente.

Enfermeiro: Os exames ficaram prontos em 30 minutos. Aguardem na sala ao lado, por favor. - sorriu e piscou pra mim. Fiquei vermelha e logo o Wl se manifestou.

Wellingtom: Qual foi? Tá querendo ficar sem o olho? Ela é casada PORRA, pisca pra ela de novo pra tu vê se num fica sem o olho. - pegou minha mão e me puxou.

Entramos na sala e então eu sentei no colo dele.

Helena: que lindo amor, me defendendo. - sorri.

Wellingtom: mereço até um beijo não acha não? - ele sorriu. Já falei que ele fica lindo sorrindo?

Helena: Merece até dois. - dei um beijo nele, a sala tava vazia então não tinha problema nenhum em beija-lo.

Nossas línguas se encontravam, o beijo era perfeito. Paramos o beijo por falta de ar e logo recomeçamos.

Helena: Tom para, isso é um hospital. - falei parando o beijo.

Wellingtom: Qual o problema? Tu num disse isso à dois meses atrás quando você praticamente me levou à força pro banheiro e me fez transar com você loucamente. - senti meu rosto corar. - você fica tão linda vermelhinha.

Helena: Não tem graça nenhuma, era uma necessidade. - revirei os olhos.

Wellingtom: e isso aqui não é uma necessidade? - apontou pro seu amiguinho que já estava dando sinal de vida. - qual foi amor? Estamos sem fazê amor mó século. - gargalhei

Helena: a gente transou tem nem dois dias Wellingtom.

Wellingtom: Já se cansou de mim?

Helena: Claro que não. Só não acho o local adequado. - ele se levantou, foi até a porta e a trancou. Não acredito nisso.

Wellingtom: Esta adequado agora. - ele sorriu maliciosamente.

Levantei pegando no pau dele.

Helena: ok bonitão, mas só uma rapidinha por que os exames vão ficar prontos logo. - ele sorriu e então voltou a me beijar me colocando no colo dele.

Ele sentou na cadeira, abaixei e abri rapidamente a bermuda dele, coloquei aquele mastro maravilhoso pra fora, aquilo só aumentava.

Coloquei na boca, comecei pela cabecinha rosadinha, coisa mais linda, so ouvia o gemido dele abafado. Continuei a fazer um boquete dos bons nele. Ele gozou na minha boca.

Eu estava de vestido então não teria problema nenhum com a minha roupa. Coloquei minha calcinha de lado e sentei engolindo totalmente o pau dele com a minha buceta.

Sentei, não parava de sentar, rebolei até que senti um líquido quente jorrando dentro de mim. Caô nenhum, remédio tá aí pra isso.

Levantei fui ao banheiro pra me recompor e ele também.

Sorri de lado ao ver ele se limpando.

Wellingtom: você tá ficando cada vez melhor nisso. - sorri mais ainda.

Helena: tenho um ótimo professor. - sorrimos juntos.

Saímos do banheiro e bateram na porta dizendo que o exame estava pronto.

E nós dois ali, cheirando a sexo.

Meu Recomeço No Morro. CONCLUÍDO Onde histórias criam vida. Descubra agora