My best friend

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Syrus Maverick Liupard é meu nome de batismo, conheci o senhor loki através de uma transação de negócios entre meus pai e ele, um armamento de alta tecnologia capaz de dizimar uma cidade inteira, eu tinha apenas 10 anos quando aquela troca fora realizada.
Fui obrigado a ver meus pais morrerem na minha frente, mas só porque sua ganância era maior, eles tinham um plano de assassinar lord loki para tomar seus domínios para si, mas eles não sabiam que mestre loki era um deus, senhor loki cuidou de mim e me fez quem sou hoje, eu abomino os humanos com todas as minhas força, suas falas de amor me deixaram com rancor, sua ganância exagerada me criaram um ódio profundo, tão grande que hoje eu não aguento ficar perto de humanos.
23 anos de passaram e eu conheci o filho da divindade que me abrira o olho para esse mundo pútrido em que vivo, ele aparentava ser um jovem comum, mas possuía aproximadamente 6 séculos de idade, ensina-lo nossa lingua foi sem dúvida a parte mais  complicada, pois sua dicção de joutunhein era muito forte e diferente, por se tratar de outro universo, em um mesmo complexo onde tudo existe ao mesmo tempo, todos os deuses, todos os tipos de paraíso, todos "vilões", etc.
Após ensina-lo nossas línguas, fui ensina-lo a se defender, táticas de auto-defesa, golpe de imobilização, etc. Lembro-me de uma vez em que ele me fizera ir para o hospital, devido a um soco que eu tomara dele, treinando box, lembro da cara que ele estava quando me viu todo enfaixado.
Após as lutas foi a etiqueta e ética humana, afinal seu destruidor tem que saber ser educado até no fim.
Quando o ensinará gastronomia, fiquei impressionado, pois ele sabe todos os pratos, mas seu forte é doce, os salgados são ótimos, mas os doces são divinos, nunca tinha comido nada tão gostoso, uma vez lembro-me de ter-mos inventado de fazer pipoca pra assistir um filme, mas ele fez um caldo de caramelo e jogou por cima, aquela pipoca não durou o filme todo, nem os trailers e ainda tinha sido um Caldeirão de pipoca.
Uma noite estávamos voltando pra casa a pé da praia e decidimos pegar um atalho, mal sabíamos que muitos bandidos viviam ali, e o senhor fenrir estava muito bêbado para sentir seus cheiros, fomos surpreendidos, enquanto o chefe dos bandidos estava a falar conosco, nos simplesmente ficamos a rir da cara deles, quando ele pediu para nos calar, lord Fen fechou a cara e rosnou para ele, assustado ele começou a correr, lord Fen foi atrás e o esmurrou contra o chão, infelizmente ele morreu na hora com sua costela quebrada, enquanto lord Fen brincava com seus novos amigos, eu ligava para a emergência, que só serviu para levar os corpos embora pro necrotério, não nos acharam porque nos mudamos logo em seguida.
Senhor Fenrir vive comigo desde então sempre arrumando encrenca e nos forçando a mudar quase todo mês, somos como irmãos, mas eu tenho o maior respeito por ele, apesar dele não gostar muito e exigir sempre que eu seja mais vulgar ou que eu tenha mais senso de intimidade para com ele.
Sempre temos que ficar atentos aos solstícios e equinócios, que fazem lord Fen entrar em sua forma pavorosa, onde ele se torna um verdadeiro lobisomem, porque seu corpo o força a se transformar, mas graças a seu incrível autocontrole ele consegue se manter meio humano ainda.
A primeira noite que descobrimos, foi um verdadeiro banho de sangue, estávamos na amazônia junto a uma tribo que nos ensinou seus costumes, eu estava em minha rede quando ouvi os gritos, a primeira vez que o vi eu não o reconhecia, estava feroz, assassino, sanguinário, porque ali naquele momento só oque importava para ele era matar, fui confronta-lo e consegui minha marca.

A primeira noite que descobrimos, foi um verdadeiro banho de sangue, estávamos na amazônia junto a uma tribo que nos ensinou seus costumes, eu estava em minha rede quando ouvi os gritos, a primeira vez que o vi eu não o reconhecia, estava feroz, a...

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Essa marca não se cura, ela não dói mais mas também não melhora e nem some, ele simplesmente arranhou minha mão e me desmaiou com a pancada que tomei, ele diz que retirou as garras do meu corpo bem na hora, apenas me jogando longe e deixando esse presente como forma de nos fazer lembrar que ele é perigoso nesses dias.
Estávamos tendo um ótimo dia, fomos ao banco, ficamos de bobeira e por fim fomos pescar, atrasamos um pouco naquele dia por causa que era o primeiro peixe que ele pegara na vida dele, voltamos correndo pra casa e eu o coloquei em sua zona de conforto, que construímos a mão para noites como aquela, o prendi e fiquei como sempre a ler historias para ele se acalmar e se concentrar, mas algo estranho ocorrera do lado de fora eu ouvira um barulho e saira para dar uma olhada.

Fenrir Uma história não contadaOnde histórias criam vida. Descubra agora