Fenrir o filho mais velho de loki, vive uma vida como um adolescente "normal" entre humanos como punição por ter desrespeitado seu pai, o confrontando por não querer seguir seu destino de se tornar o responsável pela destruição do mundo em que vive...
Acordo em meu quarto vasto e vazio, com a luz do Sol atravessando as percianas da janela e encontrando meus olhos, cubro o rosto ainda cheio de sono, logo ouço Syrus meu mordomo e melhor amigo, bater a porta, pedindo para entrar.
-Claro amigo, entre
Syrus é um homem de estatura mediana, aparenta ter 3 décadas de idade, barbudo, com roupas de grife no estilo indiano e sua bengala de salgueiro, totalmente talhada a mão
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ele adentra o quarto, já indo direto a janela, abrindo-a devagar, primeiro as percianas e depois o vidro, deixando uma leve brisa gélida, voar pelos cantos do quarto. A medida que vou me levantando retiro o imenso cobertor de cima de meu corpo, coloco meus pés nus no chão de Madeira, sentindo um leve arrepio subir por minhas pernas, devido a frieza do chão.
-Senhor Fen, oque o senhor tem em mente para hoje?
-Eu não sei, primeiro tenho que ir ao banco, depositar aquilo ali
Mostro a maleta que meu pai mandara para mim.
-Entendo, fiquei sabendo de uma festa que teria na praia hoje, o senhor vai querer que eu te acompanhe hoje?
-Hoje eu quero, acho que hoje não terei companhia, então quero sim, obrigado amigo
-Por nada senhor
Ele sorri para mim, com seu olhar amigável, como sempre ele cuida de mim, esse humano foi a melhor coisa que me aconteceu desde que vim para cá. Me levanto indo até o banheiro, fazer minhas necessidades, amarro meu cabelo e ajeito minha barba recém aparada, coloco um de meus coletes e troco de calça.
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Me dirijo até o andar de baixo, me sento ao balcão que divide o sala de jantar e a cozinha e olho para Syrus que estava a terminar meu café, ovos com bacon, o cheiro perfumado se espalhava pela cozinha.
-Que cheiro maravilhoso
-Aqui está Mestre
Syrus coloca o prato de ovos com bacon junto ao um copo grande de suco
-Syrus ja conversamos sobre essa história de Mestre
-Me desculpe senhor, mas é complicado me acostumar a ser tão vulgar com o mesmo, levando em consideração de que seu pai é meu empregador
